.:. Informativo nº 115 :: 30 de Outubro / 2015 .:.

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“Engenharia de alimentos pode contribuir com processos de preservação dos alimentos”, diz engenheira  

Muitas pessoas se surpreenderam com a notícia de que carnes processadas, como salsicha e bacon, foram classificadas como alimentos cancerígenos, de acordo com anúncio da Organização Mundial da Saúde (OMS), no dia 26/10. A decisão foi tomada pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC, na sigla em inglês). “Especialistas concluíram que, para cada porção de 50 gramas desse tipo de carne consumida todos os dias, o risco de câncer colorretal aumenta em 18%”, informou a agência. Carnes processadas são alimentos que passaram por algum tipo de salga, curagem, fermentação, defumação e outros processos que utilizam conservantes como nitrito e nitrato. Estão incluídos nessa classificação o presunto, a linguiça e o hambúrguer. De acordo com a engenheira de alimentos Silvana Palmeira, o processamento tem o objetivo de, além de conservação, a garantia de um melhor aspecto ao produto como aroma, sabor e, principalmente, a coloração, fixando as cores vermelha ou rósea estável. Nessa entrevista, Silvana – que também é diretora da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) – descortina as principais dúvidas sobre o anúncio da OMS e alerta sobre alguns cuidados e formas de conservação dos alimentos.

 


 

Senado aprova emenda da Fisenge e inclui categorias diferenciadas em negociações

Foi aprovada, no dia 28/10, emenda da Fisenge ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Protocolada pelo deputado Valtenir Pereira (PROS-MT), a emenda tem a finalidade de garantir a participação dos sindicatos de categorias diferenciadas nas negociações e assembleias nos acordos relacionados ao PPE. Tal medida permite às empresas em dificuldade financeira reduzirem a remuneração e a jornada de trabalho de seus empregados em até 30%, contanto que não sejam demitidos sem justa causa. “Está é uma vitória coletiva da organização do movimento sindical. No texto havia um vácuo legislativo e nós compreendemos que é fundamental garantir a nossa participação, de modo legítimo e democrático, nas discussões para que possamos atuar na defesa dos engenheiros”, disse o presidente da Fisenge, Clovis Nascimento. A emenda versa: “Em relação ao § 1º deste artigo, participarão da negociação e da assembleia que deliberar sobre o acordo os sindicatos dos trabalhadores da empresa pertencentes a outras categorias não abrangidas pelo sindicato preponderante, quando for o caso”. Após a aprovação no Senado, a matéria segue para Presidência da República, que poderá sancionar ou vetar em 15 dias. “Precisamos manter a nossa mobilização para que o governo, sensibilizado com as demandas dos trabalhadores de categorias diferenciadas, sancione sem rejeição à emenda”, afirmou Clovis.

 

A chamada categoria diferenciada é aquela de trabalhadores que exercem profissões ou funções específicas por força de estatuto especial ou por condições de vida singulares e têm direito a alguns benefícios trabalhistas, como estabilidade do trabalhador eleito dirigente sindical.

 


 

Coletivo de Mulheres lança pesquisa sobre história em quadrinhos

O Coletivo de Mulheres da Fisenge lançou, no dia 28, uma pesquisa de opinião sobre o projeto Engenheira Eugênia. “Queremos compreender o alcance de Eugênia na categoria e na sociedade. Em breve, iremos produzir um desenho animado, a partir das histórias em quadrinhos e  nosso objetivo de ampliar o diálogo e diversificar as narrativas”, afirmou a diretora da mulher, Simone Baía. Hoje, as histórias em quadrinhos com a personagem Engenheira Eugênia são mensais e tratam de assuntos referentes a gênero, questões trabalhistas e da sociedade em geral. O projeto também é um dos objetos da pesquisa “Engenharia e gênero”, que tem a finalidade de identificar e analisar eventuais mudanças na posição das mulheres nas engenharias no Brasil na última década, problematizando-as sob a ótica das relações de gênero. Maria Rosa Lombardi é a pesquisadora responsável pela Fundação Carlos Chagas (FCC). Participe da pesquisa!

 


 

Engenheira Eugênia luta por direitos iguais para terceirizadas e terceirizados

A terceirização vem sendo amplamente debatida na sociedade. E uma das parcelas da população mais atingidas é a mulher trabalhadora. As pessoas terceirizadas são alijadas de direitos e ficam sem a devida proteção trabalhista. Na nova tirinha da série do Coletivo de Mulheres da Fisenge, a engenheira Eugênia encontra o filho da auxiliar de serviços gerais na empresa. “Esta é a realidade muitas mães trabalhadoras. Isso porque as políticas para as famílias não são suficientes e milhares de crianças ainda esperam por vagas em creches públicas”, disse a diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía.

 

Os quadrinhos têm periodicidade mensal. Contribua você também e ajude a divulgar! As contribuições poderão ser enviadas diretamente para o e-mail da engenheira Eugênia: engenheiraeugenia@gmail.com ou paracomunicacao@fisenge.org.br

 


 

Pela retomada do desenvolvimento soberano, sustentável e inclusivo e pela manutenção dos empregos

O Brasil passa por uma das maiores crises econômica e institucional de sua História. A recessão da economia, que provoca o fechamento expressivo de postos de trabalho, e a ameaça de retorno da inflação e as denúncias de corrupção generalizada compõem o quadro de incertezas, afetando todas as esferas da sociedade. Dados do Ministério do Trabalho apontam o corte de 1 milhão de empregos no últimos meses. Há restrições ao crédito das empresas e uma enorme dificuldade na captação de recursos para investimento, agravadas após a perda do grau de investimento do Brasil. A consequência lógica e imediata é a queda na arrecadação de tributos, o aumento do custo da dívida, e em consequência, o desequilíbrio das contas públicas. A necessidade urgente de decisões e reformas nos âmbitos político, econômico e social é notória, mas o descrédito das instituições, resultante de disputas políticas que não levam em conta o interesse do País, alimentadas por inúmeras denúncias de corrupção, geram uma paralisia na tomada de decisões.

 


 

Presidente da Fisenge fala sobre a importância do Curso Anual do Núcleo Piratininga de Comunicação

 

O presidente da Fisenge, Clovis Nascimento, enfatiza a importância do curso anual do Núcleo Piratininga de Comunicação para a formação de dirigentes e profissionais da comunicação na luta pela democratização dos meios de comunicação. Assista no Youtube! ‪#‎VitoVive

 


 

Engenharia como carreira de Estado é tema de consulta no Senado

O Senado abriu consulta pública para mensurar o apoio da sociedade ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 13/2013, que define engenharia, agronomia e arquitetura como carreiras de Estado. A aprovação e sanção do projeto, que tramita no Senado, é fundamental para reforçar os quadros técnicos do setor público e promover o reconhecimento necessário de profissionais que participam diretamente na elaboração de políticas públicas e em obras que contribuem para o desenvolvimento das nossas cidades, estados e do País. Apoie essa luta!

 

Acesse o site do Senado e opine a favor do PLC 13/2013. Confira o que muda com a aprovação do PL

 


 

CPRM não mostra disposição para avanço das negociações do ACT

 

Foi realizada em Brasília, no dia 26, na sede do Ministério do Trabalho e Emprego, mais uma reunião de negociação para o acordo coletivo dos funcionários da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM). É a segunda reunião feita com mediação do MTE após pedido dos trabalhadores. O objetivo seria discutir as cláusulas econômicas e não-econômicas ainda não consensuadas, no processo de negociação que já se estende desde abril. “A contraproposta da CPRM para as cláusulas administrativas, que estão no seu âmbito de decisão, não representou avanço algum nas negociações, sem qualquer possibilidade de aceite ou mediação. Por outro lado, a tentativa do Ministério do Trabalho em evoluir a proposta econômica com o DEST e o Ministério do Planejamento ainda não teve retorno. A próxima reunião é nosso prazo final para um avanço de verdade na negociação. A paciência dos trabalhadores está acabando”, afirmou o diretor de negociação coletiva da Fisenge, Ulisses Kaniak.


 

Brasileiros conseguem dobrar a renda ao trocar a cidade pelo campo

Gente que trocou a cidade pela roça. Na cidade quando se diz que tem pepino, é um problema, mas no campo, é uma solução. Quanto mais pepino melhor. Maria Benedita de Moraes era gerente de supermercado. Já a Zilda trabalhava na faxina. “Larguei tudo para vir para roça, pegar na enxada”, conta a produtora. O Ivan deixou as ferramentas da fábrica onde trabalhou por 13 anos. Arrendou um hectare de terra para plantar couve. Ganha três vezes mais que na cidade e já comprou até caminhonete.

  


 

Senge-PE lança cartilha sobre mobilidade urbana

No dia 09 de novembro de 2015, será lançada para todo o público recifense a cartilha “Por um espaço público cidadão: a mobilidade e a conquista da rua”. O evento acontecerá na Livraria Cultura do Paço Alfândega, a partir das 19h, e pretende contar com um rico debate junto à sociedade civil a respeito do tema abordado na publicação. “Por um espaço público cidadão: a mobilidade e a conquista da rua” é a segunda cartilha, de um conjunto de três, que o Sindicato dos Engenheiros no Estado de Pernambuco (SENGE-PE) vai lançar, e que pretende esclarecer alguns aspectos que fazem parte do dia a dia do cidadão e, ao mesmo tempo, relacionam-se diretamente com o planejamento e o projeto da cidade. A primeira cartilha da série foi “Por um espaço público cidadão: o encontro do edifício com a rua”, lançada em fevereiro de 2014.

 

Nesta cartilha são abordadas questões da arquitetura e do urbanismo que permeiam diversos anseios das pessoas que vivem e discutem a problemática das cidades nos dias atuais. A publicação, elaborada pelos arquitetas Maria de Lourdes Nóbrega, Clarissa Duarte Câmara, Andréa Câmara, Paula Maciel Silva, Isabella Leite Trindade, Robson Canuto e Múcio César de Jucá Vasconcelos, e pela engenheira Eloísa Moraes, em conjunto com o Sindicato dos Engenheiros no Estado de Pernambuco, Senge-PE,  procura auxiliar, também, aqueles que não lidam profissionalmente com temas urbanos e não possuem vocabulário e informações específicas para tratar de muitos assuntos que são relevantes no dia a dia da cidade.

 

 


 

Senge-ES alcança vitórias pelo piso salarial

 

Processos judiciais pelo direito ao piso salarial (Lei 4.950-A/66) tiveram êxito na justiça capixaba (Lei 4.950-A/66). O Senge-ES obteve vitórias (com trânsito em julgado) nas negociações e agora convoca engenheiros funcionários e ex-funcionários das companhias para maior detalhamento das decisões e execuções de sentença.

 


 

Senge-RJ: Começa a 2ª Copa Senge de futebol

 

Os primeiros jogos da 2ª Copa Senge ocorreram no dia 17/10, no campo de futebol da Associação Atlética da Light. Dos doze times que participaram da primeira fase, oito se classificaram:  Ascrea, Bonsucesso, Boa Vista, Fenix, Galo de Ouro, Guandu, Portuga e  MFC.  Jorge Antônio, diretor do Sindicato dos Engenheiros (SENGE-RJ), observou um avanço importante em relação à primeira competição, promovida pelo Sindicato no ano passado. “Houve mais mobilização, com novos times e mais profissionais participando. Os times fizeram até camisas personalizadas com os nomes dos trabalhadores”, comenta.

 

As equipes disputarão as quartas de final no dia 7 de novembro. Os jogos começarão ao meio dia e se estenderão até as 14h. As semifinais acontecerão no mesmo dia, de 16h a 18h. 

 


 

Senge-MG: continua forte a mobilização de servidores do estado por valorização profissional

O movimento de mobilização dos engenheiros, geólogos e arquitetos servidores do estado continua forte em defesa da valorização profissional e contra a política da indiferença do Governo. Na manhã do dia 23, os profissionais do DER interromperam o trânsito na Avenida dos Andradas em protesto contra a enrolação nas negociações por parte do Governo. No mesmo dia, a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplag) anunciou, em nota à imprensa, que participaria de reunião de negociação com engenheiros e arquitetos no dia 26. No dia 27, cerca de 80 engenheiros e arquitetos do DER, se juntaram aos colegas de vários órgãos num visível fortalecimento do movimento na Cidade Administrativa. 


 

Senge-VR denuncia poluição ambiental da CSN no Sul Fluminense

 

“A CSN, na prática, não tem cumprido normas ambientais, desrespeitado o meio ambiente e a população, e ainda impede os moradores de terem acesso à Floresta da Cicuta, considerada o pulmão verde da região, que não pode ter dono”, argumentou José Maria da Silva, representante da comissão. João Thomaz, presidente do Sindicato dos Engenheiros (Senge) na comissão, disse que os níveis de poluição da CSN retrocederam ao ano de 2000. “O grau está parecido, ou até pior, que há 15 anos atrás, quando a siderúrgica despejava 250 toneladas de poluição na cidade”, criticou. (Fonte: O Dia).

 


 

Senge-PR: Em manifesto, entidades de engenharia criticam rebaixamento da Bacia do Rio Tibagi

A manutenção da classificação dos rios da Bacia do Rio Tibagi e a instalação de programas e aumento de investimentos em tratamento e recuperação dos rios. Estas são as principais defesas da Regional do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge-PR) em Ponta Grossa e demais entidades de engenharia da região de Campos Gerais em manifesto contra a reclassificação e rebaixamento dos rios, proposto pelo Instituto das Águas do Paraná (ÁguasParaná). Entenda a questão

 


 

Filme premiado de Silvio Tendler abre o debate sobre o dramático desmonte do Estado brasileiro

Integrando o Ciclo de Debates “O Brasil que você não vê na TV”, o Senge-RJ e a Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) promoveram, dia 22 de outubro, no Museu da República, a exibição do filme Privatizações – A Distopia do Capital . O Museu já se preparava para fechar as portas e o debate aberto ao público continuava acalorado. Participaram do encontro o diretor Silvio Tendler; o professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Carlos Walter Porto-Gonçalves, autor de A globalização da natureza e a natureza da globalização, entre outros trabalhos na área de geografia social; a economista Ceci Juruá, Doutora em Políticas Públicas pela UERJ, diretora do Fórum 21 e do IBEP- Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e o presidente do Senge-RJ, Olimpio Alves dos Santos. 


 

Ato na Catedral da Sé homenageia Vladimir Herzog, morto na ditadura militar

 A Catedral da Sé, em São Paulo, recebeu, no dia 25, um ato inter-religioso em homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, torturado e assassinado nas dependências do Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), há exatos 40 anos. O evento lembra a celebração em memória do jornalista, ocorrida seis dias após sua morte, conduzida pelo cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, pelo rabino Henry Sobel e pelo pastor James Wright, que reuniu oito mil pessoas na mesma Catedral, para protestar contra a barbárie cometida pela ditadura militar, em vigor no país desde 1964 (Por Camila Boehm, para a Agência Brasil). 

 


 

Plataforma Operária e Camponesa de Energia discute ações em defesa da soberania energética

 

No dia 26, representantes da Plataforma Operária e Camponesa de Energia se reuniram para debater a política energética brasileira e construir ações em defesa das empresas estatais do setor elétrico e petrolífero. No centro de disputa do capital, o setor energético vem sofrendo constantes ataques com o objetivo de enfraquecer o que restou das empresas estatais colocando na ordem do dia a privatização como alternativa. 


 

Pressão popular mudou rumo das negociações dos bancários

Considerada uma grande vitória política dos trabalhadores, o reajuste de 10% e outras conquistas dos bancários não vieram por livre e espontânea vontade dos patrões. A pressão popular dos trabalhadores, na maior greve nacional da categoria, foi fundamental para mudar os rumos das negociações da Campanha Nacional 2015. “Nada além deste reajuste, que na verdade seria uma perda salarial de 4,15%, já que a inflação do período negociado foi de 9,88%”, explicou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, Roberto Von der Osten, o Betão. 

 


 

Artigo: “2015 – O Ano que não começou”, por Ubitaran Félix

 

“Após um ano do segundo turno da eleição presidencial não houve um momento de calmaria. Parece que o ano 2014 ainda não terminou, pois o debate da campanha eleitoral ficou mais acirrado, mas por outro lado, a deterioração do quadro econômico, político e a crescente insatisfação popular nos levam a pensar que o ano 2014 ocorreu há uma década. Para entender este processo, é necessário visualizar as mudanças no cenário político-econômico internacional, começando pela crise iniciada em 2008 nos EUA, que atingiu a União Europeia em 2010, chegou aos BRICS (China, Rússia, Índia, Brasil e África do Sul) e, em diferentes graus, nos países emergentes da América Latina em 2014, sendo, nestes últimos, quase sempre acompanhada de crises políticas”. 

 


 

História em quadrinhos retrata a luta das domésticas por direitos trabalhistas

 

Lançada durante o 12º CONCUT, a HQ “Duras Diárias – A luta pela regumentação do trabalho doméstico no Brasil” conta a história de Alzira, empregada doméstica que, pela primeira vez, se vê diante da possibilidade de ser reconhecida e respeitada como trabalhadora. Com roteiro de Roney Rodrigues e desenho de Vitor Teixeira, o trabalho é um tocante retrato da realidade de milhões de brasileiras negras e pobres que vivem como Alzira. Cansada da exploração vivida na casa dos patrões, ela recebe a notícia da aprovação da PEC das Domésticas, de 2012, e conhece o sindicato da categoria. Será possível um novo caminho a partir de então?

 


 

Mulheres saem às ruas contra Eduardo Cunha, no Rio

O Clube de Engenharia, uma das mais tradicionais entidades do setor no país, está coordenando um movimento, apoiado por outras instituições ligadas à construção e consultoria, para evitar o que considera ser uma ameaça de “desmanche” da atividade. “Em diferentes órgãos da administração pública federal, as obras [públicas] estão sendo paralisadas ou submetidas a atrasos [de pagamentos] injustificáveis”, disse Pedro Celestino, presidente do Clube de Engenharia, com sede no Rio. “Esses atrasos estão levando milhares de empresas à asfixia financeira”, disse ele (Fonte: Valor Econômico).