Desde 1º de janeiro de 2021, o salário mínimo no Brasil passou para R$1.100. Houve um reajuste de 5,26% sobre os R$ 1.045, que vigoravam em 2020. A diferença entre os 5,26% (reajuste aplicado) e os 5,22% (estimativa da inflação do INPC), refere-se ao arredondamento.
A mudança também altera o valor do salário dos engenheiros e engenheiras em todo o país, de acordo com a lei federal 4950-A/66, de 22 de abril de 1966, que define que o piso profissional de engenheiros, arquitetos, agrônomos, químicos e médicos veterinários equivale a seis salários mínimos vigentes para seis horas de trabalho e a oito salários mínimos e meio para oito horas trabalhadas.
Os novos pisos são:
R$ 6,6 mil para uma jornada de seis horas diárias e R$ 9,350 mil para 8 horas diárias, sendo que o pagamento mínimo é de 8,5 salários mínimos. Destaca-se que o cálculo para definição do salário mínimo profissional acima de 06 horas diárias é obtido sobre a sétima e oitava horas de trabalho pelo percentual de 25% sobre a hora normal, devendo o engenheiro receber, minimamente, 8,5 vezes o salário mínimo nacional para uma jornada de trabalho de 08 horas diárias. Também lembramos que alguns sindicatos utilizam 9 salários mínimos para fazer o cálculo.
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