Na manhã da quarta-feira, 15, várias entidades sindicais se juntaram para fazer um ato, em frente ao Palácio dos Despachos, contra o descaso do governo com os benefícios da classe trabalhadora. Os representantes do Sindicato dos Engenheiros de Sergipe estavam lá para cobrar o que é direito do cidadão.
Em discurso, o Diretor das Negociações Coletivas do Senge-SE, Magal, ressaltou a importância da união dos sindicatos nesta batalha e o quanto é importante que os benefícios afetem a todos os interessados de maneira igual. “É essa união que nós precisamos para que o cofre seja realmente aberto. “Nós queremos que o limite prudencial seja calculado corretamente com os parâmetros devidos, e que não haja mascaramento nem manipulação, o senge está aqui presente nessa lutapara fortalecer esse movimento, para fazer com que as portas sejam abertas e para que essa mesa de negociação seja para todos”, ressaltou Magal.
A luta é para o fim da manipulação na contabilidade pública, a efetivação dos acordos com as categorias (PCCV e subsídios) e a reposição inflacionária para o conjunto dos servidores estaduais.
Além do Sindicato dos Engenheiros, participaram do movimento as seguintes entidades: Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB/SE); Sindicato do Fisco de Sergipe (Sindifisco); Sindicato dos Servidores da Área de Saúde (Sintasa); Sindicato dos Penitenciários (Sindipen); Sindicato dos Condutores de Ambulâncias de Sergipe (Sindconam); Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol); Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público (Sintrase); Sindicato dos Enfermeiros (Seese); Sindicato dos Psicólogos (Sinpsi); Sindicato dos Médicos de Sergipe (Sindimed-SE); Associação dos Delegados da Polícia de Sergipe (Adepol); Sindicato dos Radialistasde Sergipe (STERT/SE), e o Sindicato dos Trabalhadores de Assistência Técnica e Extensão Rural (Sinter/SE).
Fonte: Senge-SE