Senge-PR: Palestra em Campo Mourão aborda mercado de trabalho

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Parte da programação da semana acadêmica de engenharia civil da FAG, o evento promovido pela Regional de Cascavel debateu preservação ambiental e tecnologia em método construtivo.

Promovida pelo Senge Jovem e pela Regional do Senge em Cascavel, a segunda edição do Tecnosenge reuniu cerca de 100 estudantes de engenharia civil do Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz (FAG) nos dias 20 e 21 de setembro.

Palestras sobre preservação ambiental e desenvolvimento fizeram parte do evento do Senge, que integra a programação da 11º Semana Acadêmica de Engenharia Civil e as comemorações dos 15 anos do curso no Centro FAG.

Na última terça-feira (20), os acadêmicos de engenharia civil participaram da palestra sobre fracking. Ministrada pelo sociólogo, bacharel em direito e pós-graduado em Filosofia com ênfase em Ética pela PUC-PR, João Batista Coelho de Souza Furlan, a apresentação abordou os impactos ambientais da extração de gás de xisto pelo modelo de fraturamento hidráulico, que é altamente poluente e grande consumidor de água.

Palestra do sociólogo João Batista Coelho de Souza Furlan, no dia 20 de setembro, abordou os impactos ambientais do modo de extração fracking

 

“A médio prazo a maior riqueza do estado, que é a agricultura, poderá ficar comprometida por causa da poluição que a exploração do gás de xisto é capaz de gerar”, alerta Furlan, que aponta ainda o alto custo para a tecnologia invasiva, em comparação com outras formas de geração de energia menos impactantes ao ambiente.

No dia 21 (quarta-feira), o tema de palestra foi mais voltado a novos métodos construtivos. Ministrada pelo engenheiro civil pela FGV, diretor da empresa Tanks BR e importador exclusivo da CST Industries dos EUA, Flávio Rodrigo Marçal, a palestra abordou o uso de alta tecnologia em tanques de armazenamento em reservatórios de aço vitrificado.

Dentre as vantagens da tecnologia, que usa placas que combinam a resistência e a flexibilidade do aço com a resistência à corrosão do vidro, estão a diminuição de reparos constantes com pintura e impermeabilização, além da redução de resíduos nas obras, o que acarreta menor impacto ambiental.

Com informações da Assessoria da FAG e da Regional do Senge. Fotos: FAG

Fonte: Senge-PR