Seagro-SC realiza campanha por valorização dos profissionais da agricultura no estado

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O Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (Seagro-SC), em parceria com o Sindicato dos Médicos Veterinários, assim como outras categorias profissionais (praças da Polícia, professores e até servidores públicos) criaram uma campanha de mídia para alertar a sociedade quanto ao descaso do governo do Estado quanto a um dos segmentos econômicos mais importantes de Santa Catarina: a agricultura. A campanha tem como mote contrapor alguns posicionamentos contrários ao discurso do Govenador. A partir desta segunda-feira, dia 16, em diversos pontos de SC serão instalados outdoors alertando a sociedade catarinense, sobre a situação em que se encontra as empresas Cidasc e Epagri.

O descaso do governo do Estado com um segmento que tem fundamental importância para a economia e o própria “caixa” em arrecadação, pois representa mais de 30% do PIB catarinense e mantém o estado em status nobre, no que se refere a sanidade agropecuária, inclusive como único estado livre de febre aftosa sem vacinação, além de referencias nacional e até mundial em tecnologia, resultado em produções de alta produtividade, como é o caso da cebola, do mel e da maçã. Resultado de décadas de pesquisa e de extensão rural, promovidos por estas duas empresas. Agora “jogadas” a segundo ou terceiro plano, com métodos e políticas de esquecimento, não cumprimento de acordos coletivos, com relação a implantação desde 1994, de um Plano de Cargos e Salários, pois há um contingente enorme de profissionais trocando as empresas, pela iniciativa privada (universidades, cooperativas e até empresas privadas), urge rapidamente uma ação governamental, para que em breve não tenhamos mais impactos negativos, um apagão tecnológico e sanitário, e até a perda das atuais vantagens competitivas que nosso estado apresenta em relação a outras unidades federativas do país. No momento as categorias estão revoltadas com a proposta de Plano de Carreira apresentado pelo Governo para as duas empresas, pois não dá uma carreira de verdade para os engenheiros agrônomos e médicos veterinários.