Reunião da nova diretoria do Senge-RJ empossa representantes sindicais

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Participantes destacaram a importância de fortalecer e ampliar o trabalho de base.

Foto: Comunicação/Senge-RJ

A nova Diretoria Colegiada do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) realizou nesta terça-feira (16) sua segunda reunião, quando deu posse aos representantes sindicais eleitos nas empresas. “É um momento de grandes ataques por parte do governo federal aos direitos dos trabalhadores, o que significa maiores demandas no movimento sindical em relação às suas bases”, afirmou Olímpio Alves dos Santos, presidente da gestão que se encerrou e integrante também da chapa eleita, empossada no último dia 12. “Se queremos construir um país com soberania, igualdade, devemos fazer o trabalho de mobilização e enfrentamento.”

Na reunião, ficou decidido convocar para o dia 7 de maio uma  assembleia-geral dos associados para deliberar sobre propostas de revisão e alteração no Regimento Interno do Senge-RJ. A nova Diretoria  Executiva do sindicato foi eleita na primeira reunião da Colegiada, no mesmo dia da posse, mas poderá ser alterada em junho, durante encontro que também vai debater o planejamento estratégico da entidade para a próxima gestão – 2019 a 2022. 
 
Os participantes da reunião também decidiram que os principais eixos do seminário de planejamento estratégico deverão ter como prioridades as áreas de apoio ao profissional, negociações coletivas, assistência jurídica e a ação política do sindicato, sustentadas pelos setores de  Comunicação, Financeiro e de Cadastro. 
 
Na ação política, alguns projetos já vêm sendo desenvolvidos, tais como o Movimento SOS Brasil Soberano, que promove debates, como o Café com Política, e entrevistas com transmissões ao vivo (Soberania em Debate). Outras iniciativas  devem visar a resistência às ofensivas federais ao movimento sindical e às suas formas de financiamento, a conscientização entre os engenheiros da relevância da ação coletiva na luta por direitos, inclusive nas vias judiciais, e a mobilização contra o esvaziamento da base industrial do país e da própria engenharia, ameaça mais evidente nas propostas de privatização em setores estratégicos como os de energia e saneamento básico.
 
Fonte: Senge-RJ