Que América Latina queremos?

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Fábricas de bárbaros modernos. Desta forma, o professor da Universidade de Santa Catarina (UFSC), Nildo Ouriques, representou a sociedade, durante palestra sobre Integração da América Latina na tarde desta quinta-feira, dia 8. “É hora de nos abrirmos para a dramaticidade do mundo moderno. Fomos treinados pela ideologia eurocentrista, tanto em relação ao biotipo físico como o pensamento. No entanto, não há lugar no mundo onde esteja surgindo o novo como na América Latina”, apontou. O diretor do Senge-PR e militante dos movimentos sociais, Antonio Goulart concorda e destaca: “Mais do que brasileiros somos latinos-americanos”. Goulart falou sobre sua viagem pela América Central, especialmente em Honduras, onde o processo de violência aos movimentos é bastante intenso. “Assim como ocorreu na Bolívia, no Peru, no Equador, por exemplo, é preciso estimular a democracia participativa, com o povo como grande protagonista das transformações. Nosso desafio é pensar o socialismo do século XXI. A América Latina é nossa alternativa plurinacional”, argumentou Nildo Ouriques.  Goulart concluiu: “Além de desenvolvimento econômico, é preciso pensar na integração popular”.