Para diretor do Senge-PR, recessão põe em risco futuro do mercado da engenharia

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Em matéria publicada no portal Massa Cinzenta, especializada em notícias do setor de construção civil, o vice-presidente do Senge faz um alerta para os riscos que a recessão e o arrefecimento econômico para o mercado da engenharia.

Na reportagem, cujo foco é o impacto da reforma da previdência para os engenheiros, Fanini afirma que se a economia não voltar a aquecer, num futuro próximo, não terá vagas para os engenheiros em formação. Neste caso, “não vai ter discussão sobre reforma previdenciária que se sustente”.

“Se o país não voltar a crescer, os engenheiros mais antigos vão ficar desempregados e os engenheiros novos não vão conseguir entrar no mercado de trabalho” defende o engenheiro, para quem o setor de construção é o mais atingido pela recessão. “Ela é a que mais depende das taxas de crescimento”, frisa.

 Valter Fanini avalia que o risco da reforma da Previdência é menor que o risco que a recessão vem causando na engenharia nacional. “Se o país não voltar a crescer, os engenheiros mais antigos vão ficar desempregados e os engenheiros novos não vão conseguir entrar no mercado de trabalho. Daí, não vai ter discussão sobre reforma previdenciária que se sustente”, avalia. Para o dirigente do SENGE-PR, a engenharia civil é a mais atingida pelo atual quadro recessivo. “Ela é a que mais depende das taxas de crescimento”, frisa.

O dirigente, porém, entende que o engenheiro entre 50 anos e 60 anos será dos profissionais menos afetados pela reforma da previdência. “O engenheiro está no topo da pirâmide salarial e é das categorias que mais possuem algum tipo de previdência complementar, seja em forma de poupança, imóveis ou ganhos de capitais. O problema está nas gerações futuras, onde nem todos os engenheiros formados serão engenheiros empregados”, completa.

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