OUTUBRO ROSA

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A Diretoria da Mulher, consolidada no  Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge), realizado de 7 a 10 de setembro, e o Coletivo de Mulheres da Fisenge se unem aos movimentos nacionais e internacionais, na luta contra o câncer de mama e na homenagem a todas as mulheres que vivenciaram ou ainda vivenciam essa difícil caminhada. Outubro é, desde a década de 1990, o mês de luta contra o câncer de mama. O movimento, que começou nos Estados Unidos, cresceu, informou e conscientizou mulheres, empresas e entidades. A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, igrejas e teatros surgiu posteriormente. De forma bonita, elegante e feminina o mundo vem se unindo e colorindo de rosa pontos dos mais significativos de pequenas e grandes cidades como uma maneira de replicar a campanha em qualquer canto do mundo.

 

 

 

“O principal objetivo do Outubro Rosa é alertar sobre os riscos do câncer de mama e a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. Durante todo o mês os onze sindicatos filiados à Fisenge estarão mobilizados em torno da campanha, que, no Brasil, aconteceu pela primeira vez em São Paulo, em 2002, quando o Obelisco do Ibirapuera recebeu a nova iluminação”, informou Simone Baia, Diretora da Mulher.

 

Em outubro de 2008, diversas entidades relacionadas ao câncer de mama iluminaram de rosa monumentos e prédios em suas respectivas cidades. São Paulo capitaneou durante alguns anos as ações e aos poucos todos os estados do Brasil foram se iluminando de rosa em outubro, incluindo, em 2008, a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

 Com 49 mil casos registrados a cada ano, o Brasil contabiliza um novo diagnóstico de câncer de mama a cada 11 minutos. Segundo projeções de especialistas da área médica, até 2023 o número de novos casos deverá dobrar. Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA)  indicam que o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas apontam aumento de incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) registra que, nas décadas de 1960 e 1970, houve aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes.

 

Segundo câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres, a campanha é necessária e permanente, concentrando em outubro intensa mobilização junto aos movimentos sociais.