nº 8 :: 20 de Outubro / 2012

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Ministro Gilberto Carvalho recebe movimentos sociais para debater MP do setor elétrico

                                                                             

Aconteceu nesta terça-feira, dia 16, uma reunião entre o Ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho com assessores e o presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner e a coordenação da Plataforma Operária e Camponesa de Energia, da qual a Fisenge faz parte. O presidente do Senge-PR e representante da federação, Ulisses Kaniak ,acredita que foi um importante momento para restabelecer o diálogo entre os movimentos sociais e o governo. “No momento da edição da Medida Provisória (MP) nº 579, que prevê a reestruturação do setor elétrico, o governo não ouviu os movimentos sociais. Agora, estamos construindo a reaproximação em nível federal com o objetivo de garantir as condições de trabalho e, principalmente, os empregos. Isso porque algumas das empresas já anunciaram uma série de demissões”, afirmou.

 

O diretor do Senge-RO e da Fisenge, José Ezequiel Ramos, explicou que, quando as empresas viram que há um conjunto de regras na MP, começaram a articular uma série de ações. “Elas perceberam que precisariam superar a perda de receita e, consequentemente, enxugar a folha de pagamento, por meio do Plano de Demissão Voluntário (PDV). Isto significa que a conta vai ficar para os trabalhadores”, enfatizou.

 

A MP propõe a renovação das concessões, a redução das tarifas de energia, entre outras medidas. “O momento é de disputa”, enfatizou Ulisses. No próximo dia 30, irá acontecer uma reunião da Plataforma Operária e Camponesa de Energia com parlamentares, com o objetivo de apresentar propostas e articular ações conjuntas de mobilização e pressão no Congresso Nacional.


Senge-VR amplia número de mulheres na diretoria

                                                                             

Foi realizado no dia 9 de outubro, o processo eleitoral do Sindicato dos Engenheiros de Volta Redonda (Senge-VR). O presidente reeleito, João Thomáz acredita que um dos destaques foi a ampliação do número de mulheres na diretoria. “Tivemos uma eleição democrática e transparente. Agora, temos mais uma mulher na composição do sindicato, que segue a política de incentivar e ampliar a participação da mulher”, afirmou. De acordo com a diretora eleita, Cecília Fuchs, sua participação no movimento sindical se deu de forma natural. “Cheguei em 1976 em Volta Redonda e me sindicalizei em seguida, porque comecei a ter contato com amigos que entraram no sindicato. Foi uma ação natural, uma vez que não dava para ignorar o momento de estruturação das leis trabalhistas no Brasil. Embora sempre com atuação participativa no sindicato, esta é a primeira vez que participo da diretoria”, ela contou. A chapa “Resiliência” foi eleita por maioria dos votos.

 


 

Governo de Rondônia discute integração com a Bolívia

 

O encontro dos representantes do Sindicato dos Engenheiros do Estado de Rondônia (Senge-RO) e integrantes da Comissão do Consórcio Binacional para Integral e Desenvolvimento Sustentável (CBIDS) com o governador Confúcio Moura na tarde de ontem (16) no Departamento de Estradas de Rodagens e Transportes (DER) debateu questões de integração e acordos entre o Brasil e Bolívia direcionados a faixa de fronteira do Estado de Rondônia com o Beni. A construção do Hospital Internacional, com sede na cidade de Guayaramerim, a ponte binacional, a construção das hidrelétricas de Ribeirão e Cachoeira Esperança e a reforma da pista e das instalações do aeroporto de Guajará-Mirim dominaram a pauta. em Salvador.

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Senge-PR realiza curso de formação sindical em parceria com o Dieese

 

Entre os dias 12 e 14 de outubro, o Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR) promoveu, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o curso de formação sindical “Trabalho, Sindicato e Sociedade”. A atividade foi conduzida pelo economista e mestre em Ciência Política, Carlindo Rodrigues de Oliveira, membro do Programa de Capacitação em Negociação do Dieese. O evento contou com a participação de 26 diretores e funcionários do sindicato. O curso, voltado para formação sindical, destacou os seguintes temas:  a sociedade atual; os desafios para uma ação transformadora; as concepções de trabalho; o trabalho e as suas manifestações ao longo da História ; as principais visões sobre trabalho assalariado, remuneração e emprego na sociedade capitalista; o trabalho e a produção de riqueza na sociedade capitalista; a Teoria do valor trabalho e da mais-valia; o sindicato e o sindicalismo. Também foram exibidos os filmes “Germinal” e “Eles não usam black-tie”.


Fisenge subscreve documento sobre máfia do lixo no Distrito Federal

A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) assinou um documento que aponta irregularidades na proposta de Parceria Público-Privada (PPP) para os sistemas de coleta, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos do Distrito Federal. O secretário-geral da Fisenge, Clovis Nascimento, representa a federação no movimento “Máfia do Lixo” e acredita que este é um instrumento de denúncia dos problemas relacionados à coleta de resíduos sólidos. “Esta parceria público-privada apresenta números bilionários e não atende aos interesses da população”, explicou.
Veja o documento AQUI


Momento histórico: Senge-BA comemora 75 anos de fundação

 

Desenvolvimento tecnológico, inovação e crescimento econômico, sem perder de vista a responsabilidade social e os direitos fundamentais do homem. Estas diretrizes podem resumir a história do Sindicato dos Engenheiros da Bahia (Senge-BA), que celebrou 75 anos de fundação nesta quinta-feira, 27, no Celebration Bahia, em Salvador. O espaço contou com a participação de 300 convidados, entre engenheiros associados, lideranças políticas e representantes da sociedade baiana.

Abrindo a cerimônia, o presidente do Senge-BA, engenheiro civil Ubiratan Félix destacou o papel do engenheiro para o crescimento da sociedade e a luta pelas liberdades coletivas. Félix traçou um panorama histórico do trabalho desenvolvido pelo sindicato.
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