Movimentos sociais realizam nesta quarta (14) ato em defesa da integração latinoamericana e pela democratização da comunicação

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Em Brasília, manifestação acontece em frente à sede da Rede Globo. Estão previstas atividades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina, Peru, Honduras, México e Cuba

Movimentos sociais como a Central Única dos Trabalhadores, o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), o Levante Popular da Juventude e o FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação) realizam nesta quarta-feira (14), a partir das 12h, ato em frente à sede da Rede Globo em Brasília. A manifestação integra as atividades da Jornada Continental de Luta pela Paz, que acontece de 11 a 17 de maio em seis países da região: Argentina, Peru, Honduras, México, Cuba e Brasil. Além de Brasília, estão previstas manifestações no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Entre os objetivos da Jornada estão a defesa da integração latinoamericana e a denúncia das distorções praticadas por setores da imprensa acerca da realidade que se passa na Venezuela. A programação da Jornada Continental também inclui atividades artísticas, como exposições de fotos e o lançamento do filme “Meu amigo Hugo Chavez”, de Oliver Stone. Em Brasília, o lançamento ocorre nesta quarta-feira, às 19h, na Embaixada da Venezuela.
Na avaliação dos movimentos sociais que participam da Jornada, parte significativa dos meios de comunicação de massa brasileiros veiculam uma imagem distorcida do que ocorre atualmente na Venezuela.
Depois de um período de protestos violentos contra o governo do presidente Nicolás Maduro, o diálogo entre governo e oposição finalmente foi estabelecido, por iniciativa do presidente venezuelano. Porém, ao contrário do que setores da imprensa divulgam, a maioria dos protestos que ainda persistem na Venezuela não é promovida por estudantes, e sim por grupos opositores extremistas, que continuam apostando na violência para desestabilizar o governo. Os movimentos brasileiros também lembram que, das mortes ocorridas, a maioria foi de apoiadores de Maduro.

Escrito por: Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC