.:. Informativo nº 92 :: 27 de Fevereiro / 2015 .:.

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.:. Informativo nº 92 :: 27 de Fevereiro / 2015 .:.


 

Fisenge integra “Aliança pelo Brasil” em defesa da soberania nacional

 

 

 
 

 

 

Aconteceu, ontem (25/2), a primeira reunião do movimento “Aliança pelo Brasil em Defesa da Soberania Nacional”, no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro. Diversas entidades de classe, organizações e sindicatos compõem esta frente em defesa da Petrobras e do Brasil, dentre estes atores também está a Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). Na ocasião, foi lançado o manifesto “Em defesa da soberania nacional”. De acordo com o presidente da Fisenge, Clovis Nascimento é fundamental que todos os setores da sociedade estabeleçam um pacto em defesa da soberania do país. “O que estamos vendo nos meios de comunicação é um jogo ardiloso para a entrega da Petrobras, o nosso maior patrimônio nacional, construído com a contribuição da engenharia. Jamais permitiremos a entrega de nossas riquezas para mãos internacionais”, disse Clovis.

 

Leia o manifesto AQUI

 


 

Presidente da Fisenge participa de ato em defesa da Petrobras

 

 

 

 
 

 

 

“Defender a Petrobras é defender a engenharia nacional e o Brasil”, afirmou o presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Clovis Nascimento, que esteve presente no ato em defesa da Petrobras ontem (24/2), no Rio de Janeiro. Convocado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e Central Única dos Trabalhadores (CUT), a manifestação reuniu milhares de manifestantes na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Clovis Nascimento enfatizou que não podemos nos curvar àqueles que querem, sob a sanha da corrupção, privatizar a Petrobras. “Queremos punição e responsabilização, sem que tais atos incorram na entrega do maior empresa brasileira para as mãos de empresas estrangeiras. Estamos ao lado daqueles que defendem a Petrobras, a engenharia nacional e o Brasil”, ressaltou. O ato contou com a participação de intelectuais, engenheiros, petroleiros, jornalistas, sindicalistas, estudantes e movimentos sociais, além da presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O que a gente não pode é jogar a Petrobras fora por causa de meia dúzia de pessoas”, disse Lula, lembrando do seu orgulho de ter visitado inúmeras vezes a Petrobras, durante seu mandato, e inaugurado diversas plataformas e sondas. Ele ressaltou que, historicamente, a mesma estratégia é utilizada: a de criminalizar antes de julgar.

 

 

Confira a matéria completa AQUI

 


 

Deputado federal Edmilson Rodrigues recebe diretoria da Fisenge

 

 

 
 

 

 

Defesa da engenharia nacional e fortalecimento de políticas públicas. Estes foram os dois eixos que conduziram a audiência entre o deputado federal Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), a diretora da mulher da Fisenge, a engenheira química Simone Baía e o secretário-geral da Fisenge, o engenheiro eletricista Fernando Jogaib, em Brasília. “Enfatizamos pontos específicos da nossa luta, como o imbróglio no STF sobre a lei do Salário Mínimo Profissional e a questão da desaposentação, em busca do apoio do deputado nessas lutas”, disse Jogaib.

 

Simone destacou a importância do fortalecimento das lutas das mulheres. “Reforçamos a necessidade de defesa da Lei Maria da Penha, diante dos ataques de grupos conservadores”, destacou a diretora. O deputado também se comprometeu a fortalecer a participação da engenharia na Frente Parlamentar de Políticas Urbanas. “A engenharia é fundamental para a formulação de políticas públicas, que promovam justiça social no país”, disse Jogaib. Simone reforçou que esta agenda é o passo essencial para o fortalecimento da agenda parlamentar da Fisenge. Na ocasião, o deputado recebeu o manifesto da Fisenge “Em defesa da engenharia nacional e do Brasil”. Edmilson é arquiteto graduado pela Universidade Federal do Pará, com especialização em Desenvolvimento de Áreas Amazônicas e mestrado em Planejamento do Desenvolvimento, pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos

 

Leia AQUI o documento

 

 


 

 

Nota de pesar pelo falecimento do companheiro Zezéu Ribeiro

 

 

 
 

 

No dia 25/2, o país sofreu com a perda do valoroso companheiro e ex-deputado federal Zezéu Ribeiro. Um grande lutador que, com sua firmeza e generosidade, contribuiu imensamente para as políticas públicas do Brasil. Lamentamos profundamente a perda do companheiro Zezéu, que sempre esteve ombro a ombro na luta por um país justo, solidário e igualitário. Nos solidarizamos com sua família, colegas e companheiros. Zezéu permanece em nossa memória como referência de luta das causas populares e esperança por um Brasil com justiça social. Zezéu era conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA) e autor da lei nº 11.888/2008, que garante atendimento público e gratuito às famílias de baixa renda nas obras e projetos de habitações de interesse social.

Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge)


 

ENTREVISTA: Fortalecimento do setor elétrico exige mobilização da sociedade

 

 

 
 

 

 

Crise hídrica, aumento da tarifa de luz e ajuste fiscal são alguns elementos que compõem o cenário de fundo do setor elétrico brasileiro. Desde a década de 1990, quando a lógica mercantil foi amplamente reafirmada no país, a política energética no Brasil vem trazendo uma série de consequências para os trabalhadores do setor e o conjunto da sociedade. Nessa entrevista, o diretor de negociação coletiva da Fisenge, Ulisses Kaniak alerta que este cenário já fora previsto pela engenharia brasileira. “Revendo a obra “Setor elétrico brasileiro – Uma aventura mercantil”, do professor Roberto Pereira d’ Araújo, lançada em 2009 pelo Projeto Pensar o Brasil – que a Fisenge conduzia junto ao Confea –, se pode afirmar que o problema de hoje estava previsto e devidamente alertado pela engenharia do país”, ele recordou. Além de problematizar a política energética brasileira, Kaniak ainda levanta questões pertinentes ao mundo do trabalho e a mobilização da engenharia pelo avanço do setor no país. Ulisses Kaniak é engenheiro eletrônico da Copel há 21 anos e ex-presidente do Senge-PR.

 

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Em nota, Coletivo de Mulheres lembra a conquista do voto feminino e os desafios para uma reforma política

 

 

 
 

 

comemoramos 83 anos da conquista do voto feminino, em 1932, durante o governo Getúlio Vargas. Mas a luta não começou nessa data. Uma mulher, Celina Guimarães Viana teve seu pedido de voto aceito em um cartório da cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Celina votou em 5/4/1928 e, embora o caso tenha ficado mundialmente famoso, o Senado não aceitou. Um ano após a mudança do Código Eleitoral, nas eleições de 1933, a médica, escritora e pedagoga Carlota Pereira de Queirós foi eleita a primeira mulher deputada federal brasileira. Hoje, 83 anos após a conquista do voto feminino lutamos pela ocupação dos espaços de poder por mulheres. A representação feminina no Congresso Nacional é de apenas 10%, ou seja, dos 513 cargos, apenas 51 são mulheres.

Leia a edição AQUI


 

Crea-PB e Sinduscon-JP firmam parceria para otimizar fiscalização na construção civil

 

Segundo dados divulgados no início do ano pela Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), indo ao contrário dos índices da Região Nordeste, a atividade industrial da Paraíba encerrou 2014 com alta de 4,4%, e o segmento que mais se destacou foi o da construção civil. Atentos ao mercado, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba (Crea-PB) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP) renovaram um Termo de Convênio de Cooperação Técnica que trata da promoção da otimização para o trabalho de fiscalização, além da valorização do exercício dos profissionais que atuam nessas obras. “Entendemos que é preciso agilizar e otimizar a fiscalização, como também, apoiar o Sinduscon no tocante ao exercício profissional e a regularização das empresas”, destacou Giucélia Figueiredo, presidente do Crea-PB.

 

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Seagro-SC realiza assembleias com encontros macrorregionais com engenheiros agrônomos para campanha salarial

O Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (Seagro-SC) realiza nos meses de fevereiro e março suas primeiras ações em prol do Acordo Coletivo de 2015 com foco nas empresas públicas no Estado (Epagri e Cidasc). Serão realizados sete encontros macroregionais, com os engenheiros agrônomos da Epagri e Cidasc das 22 Diretorias Regionais, para discutir as reivindicações que serão apresentadas ao Governo antes da data-base da categoria (1º de maio), análise das propostas de revisão dos planos de cargos e salários e também a atuação estratégica do SEAGRO-SC frente ao deliberado nos encontros. As reuniões serão conduzidas pelo presidente da entidade, Vlademir Gazoni, pelo diretor de comunicação, Jorge Dotti Cesa, pelo vice-presidente, Eduardo Piazera, e pela assessora jurídica do sindicato, Sandra Marangoni. A meta dos dirigentes é reunir nestes encontros a grande maioria dos quase 700 engenheiros agrônomos responsáveis pelos serviços públicos de pesquisa, assistência técnica e extensão rural, bem como pela defesa e fiscalização agropecuária em Santa Catarina.

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Senge-MG: Trabalhadores da Engenharia Consultiva podem enviar sugestões para campanha salarial 2015

 

O Sindicato dos Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) está coletando sugestões dos trabalhadores do setor de Engenharia Consultiva para a pauta de reivindicações deste ano. A data-base é em 1º de maio e o Senge-MG alerta para a importância da participação de todos para a construção de uma Convenção Coletiva de Trabalho mais justa, que atenda às reais demandas dos trabalhadores.

 

Veja aqui

 

 


 

Senge-PR: Novos conselheiros do Senge no Crea tomam posse na próxima segunda-feira

 

Na próxima segunda-feira (2), será realizada a cerimônia de posse dos conselheiros do Senge-PR do Crea-PR, eleitos em votação realizada em dezembro passado. A solenidade será realizada no auditório Mário de Mari, na Fiep, na Avenida Comendador Franco, 1341, a partir das 19h. Os conselheiros do sindicato que tomam posse para a gestão 2015/17 são: Câmara de Engenharia Elétrica – Wilson Sachetin Marçal, Leandro José Grassmann, Gilson Branco Garcia e Fernando Nunes Patrício; Câmara de Engenharia Mecânica – Silmar Brunatto Van Der Broocke; Câmara de Engenharia de Segurança do Trabalho – João Alberto Verçosa Silva. Durante o evento também será realizada a cerimônia de posse do presidente reeleito do Conselho, Joel Krüger, dos conselheiros das outras entidades de representação dos profissionais do sistema Confea/Crea e os diretores da Mútua.

 

 


 

Greve faz governo do Paraná apresentar propostas

 

 

 
 

 

 

Ruas interditadas e tomadas por um verdadeiro formigueiro humano de mais de 50 mil pessoas que saíram em marcha para defender a educação pública do Paraná. Juntaram-se aos(às) milhares de educadores(as), estudantes, pais, mães, servidores(as) de outras áreas que compreenderam o porquê a categoria está em greve desde o dia 9 deste mês. Enquanto a marcha acontecia, uma comissão formada por diretores(as) estaduais da APP-Sindicato e integrantes do comando estadual de greve chegavam à sede do governo do Estado para mais uma rodada de negociações.Traziam junto as reivindicações desta greve, as expectativas, os anseios, a indignação e as angústias dos trabalhadores(as) da educação pública do estado do Paraná. Nas negociações que se seguiram por mais de 3 horas, o governo apresentou seus números e suas propostas. A categoria agora terá a responsabilidade de analisar cada uma e, coletivamente, deliberar sobre a continuidade ou não desta greve.

 

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Que os ricos paguem a conta do “equilíbrio fiscal”

 

Buscar o equilíbrio fiscal, a harmonia entre o que o Estado gasta e o que arrecada, mais do que uma preocupação constante, deveria ser uma orientação permanente de todos os governos comprometidos com o progresso e o bem-estar do seu povo. Desequilíbrios fiscais podem ocorrer quando o Estado vai atrás de recursos para aplicar em políticas sociais, obras de infraestrutura, fomento à industrialização, produção de alimentos, etc. Afinal, os cofres públicos precisam estar sempre prontos para atender necessidades prementes como o são, entre outras, a educação, a saúde, o transporte, a moradia, o saneamento básico e a reforma agrária. Do contrário, sem investimento nestas áreas essenciais, parcela expressiva da população estaria condenada ao analfabetismo, às filas nos hospitais, ao caos urbano, à marginalidade. Mesmo com os inegáveis avanços que obtivemos na última década, essa ainda é, infelizmente, a realidade de dezenas de milhões de brasileiros. No entanto, esses desequilíbrios fiscais podem ocorrer desde que se estabeleçam parâmetros que possam evitar a falência do Estado, dentro da mais absoluta transparência.

 

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Taxa de rotatividade no mercado de trabalho no Brasil em 2013 foi de 43,4%

 

 

 
 

 

 

Rotatividade no mercado de trabalho é a substituição de um empregado por outro no mesmo posto de trabalho. No Brasil, as empresas têm total liberdade para contratar e demitir a qualquer momento, sem precisar apresentar nenhuma explicação ao trabalhador. Basta pagar os custos da rescisão do contrato de trabalho. No mercado formal de trabalho do país, milhões de vínculos de emprego são rompidos anualmente e novos são estabelecidos. Nos anos 1990, este fenômeno ocorria em um cenário de alto desemprego, precarização das condições de trabalho e redução dos salários pagos aos novos contratados em relação aos pagos aos demitidos. Contudo, há uma década, o desemprego vem se reduzindo, a formalização aumentando, os salários crescendo e, mesmo assim, o fluxo de demissão e contratação continua em ampliação. Há alguns anos, o DIEESE, em cooperação com o Ministério do Trabalho e Emprego e entidades sindicais, investe no estudo da rotatividade no mercado de trabalho, procurando inclusive formas de intervenção que ajudem a reduzir o problema. Há publicações que tratam dessa temática no site da entidade (www.dieese.org.br). O último trabalho foi recentemente divulgado, com dados de 2013.

 

 

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Filme “A Teoria de Tudo” remonta a história do astrofísico Stephen Hawking

 

 

 
 

 

O filme é baseado na biografia do astrofísico e mostra como o jovem fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar a sua luta pela vida, após a descoberta, aos 21 anos, da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Hawking, ao lado de sua então companheira Jane Wilde, seguiu em uma batalha permanente para superação da doença e da formulação de teorias científicas, que são referências mundiais. Ele escreveu diversos livros, o primeiro foi “Uma Breve História do Tempo”, escrito entre 1982 e 1984, com mais de 10 milhões de cópias. Obras seguintes incluem “O Universo numa Casca de Noz” (2001), Uma Nova História do Tempo” (2005, versão atualizada de sua estreia coescrita com Leonard Mlodinow) e “God Created the Integers” (2006). Em parceria com sua filha Lucy, Hawking também escreveu livros infantis sobre o universo com George e o Segredo do Universo (2007) e suas duas continuações.

Veja o trailer AQUI