.:. Informativo nº 86 :: 30 de Dezembro / 2014 .:.

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Confira os melhores momentos da Fisenge na retrospectiva 2014

 

Reunimos os principais fatos que marcaram a história da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) no ano de 2014. Entre os destaques temos o 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros Rubens Paiva; o lançamento do livro “20 anos Fisenge: Duas décadas de lutas e esperanças”; a instalação do busto do engenheiro e político brasileiro, Rubens Paiva, barbaramente assassinado pela ditadura militar, uma campanha do Coletivo de Mulheres da Fisenge pelo fim da violência contra a mulher.

 

Veja abaixo ou clique AQUI

 

#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmJaneiro

Em janeiro de 2014, a Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros rebateu as infelizes declarações do embaixador da Espanha do Brasil sobre a engenharia nacional. Leia a nota completa: Em uma infeliz declaração, o embaixador da Espanha no Brasil, Manuel de La Camara, à agência de notícias EFE, declarou que os engenheiros espanhóis que estão trabalhando em nosso país “prestam um duplo serviço ao Brasil. Oferecem mão de obra qualificada, graças ao investimento em educação do Estado espanhol, e, além disso, formam os engenheiros brasileiros”. Nós, da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), ressaltamos que a engenharia nacional e os engenheiros brasileiros nada devem em termos de tecnologia e conhecimento em relação a profissionais de outros países. Há que se ressaltar que a falta de engenheiros é pontual em algumas áreas (naval, petróleo, por exemplo) e, nesse sentido, uma política de reciprocidade é fundamental. Além disso, dados do Ministério da Educação (MEC) apontam que, desde o início de 2000, nunca houve tantas pessoas estudando engenharia no Brasil, mais de meio milhão de alunos. A engenharia brasileira é estratégica para a construção de uma nação soberana e solidária e não admitiremos tentativas de desqualificação.

#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmFevereiro

 

Samuel Pinheiro Guimarães aceita o convite para escrever o prefácio do livro “20 anos Fisenge: duas décadas de lutas e esperanças”, produzido pelo Núcleo Piratininga de Comunicação. Samuel é embaixador e foi ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, durante o governo Lula. Leia um trecho: “Uma sociedade e um Estado são soberanos quando são capazes de se organizar, de se autodeterminar, e de agir de forma autônoma, isto é, sem terem de se subjugar aos interesses de terceiros Estados e serem capazes de se defender de qualquer agressão externa. Uma sociedade somente é soberana, capaz de resistir a pressões de outros Estados, se for desenvolvida, isto é, se for capaz de utilizar da forma a mais plena e eficiente possível seus fatores de produção (capital, terra e trabalho) e se não for dependente, em excesso, de importações para abastecer suas necessidades vitais de consumo e de investimento. O desenvolvimento pode ser definido como o processo pelo qual uma sociedade, uma economia, um Estado utilizam seus fatores de produção de forma cada vez mais eficiente e ampliam sua capacidade instalada, e em consequência o emprego e, dependendo da estrutura de distribuição da renda, o bem estar geral da população. O desenvolvimento econômico brasileiro significa o desenvolvimento industrial do Brasil. A população, que já é mais de 80% urbana, tenderá a se tornar cada vez mais urbana e não é possível gerar empregos, no número necessário, na agricultura de grande escala e na mineração, voltadas para a exportação. O processo industrial é que transforma a economia, que transforma a sociedade, que reduz sua vulnerabilidade externa, que é essencial para construir sua capacidade de defesa, e assegurar sua soberania. Desenvolvimento industrial significa a maior integração das cadeias produtivas de cada setor, a maior absorção e geração própria de tecnologia, a maior capacidade de ampliar e diversificar as exportações, a maior capacidade de investir”. 

 

‪#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmMarço
8 de março: Coletivo de Mulheres da Fisenge lança campanha no dia de luta da mulher trabalhadora

 

O 8 de março representa a luta pela igualdade de oportunidades e de direitos da mulher em todos os espaços. No Brasil, dos 513 deputados federais, apenas 45 são mulheres. No Senado, dos 81 senadores, apenas 9 são mulheres. Uma pesquisa da União Parlamentar aponta que, em relação à participação política por gênero em 189 países, o Brasil ocupa o modesto 121º lugar, atrás de nações como Iraque e o Afeganistão. Seja no parlamento, na cidade, no campo, no movimento sindical, no mercado de trabalho, em seus lares, a mulher ainda sofre com práticas discriminatórias e atos de violência. O empoderamento feminino é fundamental na defesa dos direitos humanos, uma vez que as mulheres representam parcela historicamente oprimida pela sociedade machista. Mesmo as mulheres que ocupam funções em seus trabalhos, lares, partidos ou movimentos sociais, muitas vezes, sofrem com assédio moral e sexual. Por isso, este ano, nós engenheiras organizadas no Coletivo de Mulheres da Fisenge, lançamos a campanha “Contra o assédio moral e pela ocupação dos espaços de poder pelas mulheres”, com o objetivo de alertar contra as práticas discriminatórias e incentivar a ocupação dos espaços pelas mulheres. Fora do parlamento, dados do Censo Agropecuário 2006/IBGE apontam que os estabelecimentos rurais dirigidos por mulheres recebem menos orientação técnica que os homens. Queremos igualdade de gênero no parlamento, nos canteiros de obras, no campo, nas usinas, nas fábricas, nos lares e nas ruas. A presença de mulheres nos espaços de poder representa o avanço em políticas públicas, leis, acordos coletivos e pela igualdade de direitos e oportunidades.

‪#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmAbril

Defesa do Salário Mínimo Profissional é tema de reunião no Rio de Janeiro 
Advogadas e advogados da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) e dos sindicatos filiados se reuniram na tarde desta segunda-feira (28/4), no Rio de Janeiro. O principal objetivo da reunião foi a organização de ações conjuntas em defesa do Salário Mínimo Profissional (SMP). O secretário-geral da Fisenge, Clovis Nascimento abriu o encontro reforçando a importância desta luta nos sindicatos. “Este encontro irá permitir o intercâmbio de ações referentes ao cumprimento da lei nº 4.950/66 e a formulação de estratégicas conjuntas com a Fisenge”, afirmou Clovis. A assessora jurídica da Fisenge, Daniele Gabrich iniciou o encontro trazendo um panorama das ações nacionais, especialmente o Amicus Curiae, pedido pela Fisenge, Senge-PR e Seagro-SC. O Amicus Curiae (Amigos da Corte) é um instrumento jurídico que permite a apresentação de mais argumentos diante da controvérsia constitucional, considerando o impacto social e a relevância do caso. “Nesse momento, o fundamental é coletivizarmos as informações sobre todas as ações dos sindicatos acerca do SMP e estabelecer um calendário de ações, com o objetivo de reforçar nossa argumentação na defesa do Amicus Curiae”, disse Daniele. O diretor de relações sindicais da Fisenge, Fernando Jogaib fez uma contextualização histórica da situação dos engenheiros no Brasil desde a década perdida de 1990. “Hoje, estamos em um momento de pleno de desenvolvimento muito importante para a engenharia brasileira e é fundamental fortalecermos um movimento em defesa do Salário Mínimo Profissional, sempre aliando à defesa dos estatutários, mesmo não contemplados em lei”, ressaltou Jogaib.

 

#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmMaio

Fisenge lança revista sobre o golpe civil-militar no Brasil

 

50 anos do golpe civil-militar no Brasil é o tema da revista da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). A publicação conta com uma entrevista com o autor da lei 4.950-A, Almino Affonso, importante político resistente à ditadura; uma matéria especial sobre o engenheiro Rubens Paiva; o comício de Jango e as sonhadas reformas de base no país e o movimento de engenheiras e engenheiros que lutaram contra a ditadura.

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#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmJunho
Fisenge apoia Política Nacional de Participação Social — Poder popular para avançar!

Durante as jornadas de junho, a presidenta Dilma Rousseff anunciou, corajosamente, um plebiscito para uma Constituinte exclusiva para a reforma política. Esta proposta enfrenta, desde então, inúmeros entraves com as bancadas conservadoras do Congresso Nacional. Duas semanas antes da Copa, em mais um gesto de diálogo com a sociedade, foi instituída a Política Nacional de Participação Social (PNPS) pelo decreto nº 8.243/2014, que tem o objetivo de fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil. Entre as diretrizes da PNPS estão a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação de programas e políticas públicas e o aprimoramento da gestão pública.Seguida ao anúncio, veio uma avalanche de ataques dos meios de comunicação e dos setores conservadores e oligárquicos da sociedade. “Poder paralelo”, “Golpe de Estado na canetada”e “Coisa Bolivariana” foram algumas das manchetes e declarações na mídia, seguindo a tradição de controle de pensamento. O filósofo e linguista, Noam Chomsky alerta para a estratégia de distração, que “consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes”. Nesse momento de possibilidade concreta de avanço do controle social e da participação popular, precisamos organizadamente combater essa tentativa histérica de imposição do pensamento único. Esse decreto é fundamental para avançarmos naquilo que a própria Constituição de 1988 preconiza: o povo como sujeito, e não como objeto da história. Nós, da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), manifestamos nosso apoio à Política Nacional de Participação Social e seguiremos pressionando pelo avanço da reforma do sistema político brasileiro.

 

#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmJulho
Fisenge lança site para o 10º Consenge

 

A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) lançou, no dia 2/7, o portal do 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge). A página traz a programação do evento, que será realizado de 27 a 30 de agosto, em Búzios, no Rio de Janeiro. Além disso, traz notícias sobre os encontros regionais realizados pelos sindicatos para eleição de delegados e definição de propostas, o documento referência do Congresso, materiais de divulgação e perfis dos palestrantes. Este ano, o Consenge irá homenagear o engenheiro e político brasileiro Rubens Paiva, assassinado pela ditadura militar, no Brasil. O 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge) irá acontecer entre os dias 27 e 30/8, em Búzios (RJ). O Congresso debate e traça metas de atuação em defesa da engenharia nacional e do aprofundamento do desenvolvimento brasileiro, pautado pela distribuição de renda e justiça social. Realizado de três em três anos, o Consenge é o mais importante fórum de debate da categoria, com repercussão em todos os estados e, também, nos fóruns regionais e internacionais dos quais a Fisenge participa, orientando o papel da federação nos temas sociais de interesse nacional.

 

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Fisenge promove maior edição de Congresso Nacional

O 10° Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge) é a maior edição do evento em 20 anos. São mais de 200 delegados, com 50 observadores, 50 estudantes, mais de 80 mulheres, além de convidados. Ao todo, foram 12 encontros estaduais/regionais, que foram acompanhados pela diretoria da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O Congresso acontece entre os dias 27 e 30/8, na cidade de Búzios (RJ). Este ano, o Consenge homenageia o engenheiro e político brasileiro, Rubens Paiva, assassinado pela ditadura militar. Com o tema “Um projeto de nação para o Brasil”, o 10º Consenge debate dois temas centrais: “O papel do Estado brasileiro no desenvolvimento nacional” e “O papel do movimento sindical frente às modificações do mundo do trabalho”. Com produção do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), a Fisenge também lança o livro “Fisenge 20 anos: duas décadas de lutas e esperanças”. De acordo com o presidente da Fisenge, Carlos Roberto Bittencourt, o Consenge tem o objetivo de debater os grandes temas nacionais e contribuir na formulação de políticas públicas. “Iremos debater o papel do Estado Brasileiro. Entendemos o Estado como elemento estruturante e indutor de desenvolvimento”, afirmou Bittencourt. O 10º Consenge irá desdobrar na elaboração e no envio de um documento aos pré-candidatos à Presidência da República. Um elemento importante é o Fórum de Estudantes, que conta com programação própria com palestras sobre história da engenharia e o papel das entidades nacionais.

Assista a cobertura completa do 10º Consenge AQUI

Engenheiro Rubens Paiva é homenageado no 10º Consenge

 

A exposição “Engenheiro Rubens Paiva, Presente!” apresentada no 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros é uma das homenagens promovidas pelo 10 Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros, Consenge. Rubens Paiva é símbolo de luta pela democracia e liberdade do povo brasileiro. Durante a homenagem, Vera Paiva, professora da USP e filha de Rubens Paiva, agradeceu, emocionada, a reverência feita ao seu pai, assassinado em 1971 pela ditadura militar.
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Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros ganha repercussão nacional

O 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge), que aconteceu entre os dias 27 e 30/8, em Búzios (RJ), ganhou repercussão nacional. Entre os veículos estão: Agência Brasil (EBC); Jovem Pan (Uol); TV dos Trabalhadores (TVT) além de CUT, Portal O Vermelho; Creas de todo o Brasil e Confea.

Fisenge elege nova diretoria para os próximos três anos

A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros elegeu neste sábado, durante o 10º Consenge, a nova diretoria para o triênio 2014/17. No comando da instituição está o engenheiro civil, Clóvis Nascimento Filho, do Senge-RJ e que foi secretário-geral da Fisenge na gestão anterior. “Um dos nossos mais sagrados compromissos é o desenvolvimento do Brasil . Não abrimos mão das questões corporativas, mas temos um compromisso maior: contribuir com propostas para o desenvolvimento do nosso país em busca de uma sociedade igualitária, fraterna e solidária”, afirma engenheiro Clovis Nascimento Filho em seu primeiro discurso à frente da Federação. 
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Presidente da Fisenge emociona plenário com discurso

 

O primeiro dia do 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge) foi marcado pela emoção do discurso do presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Carlos Roberto Bittencourt.

Leia o discurso completo AQUI

 

Carta de engenheiros a candidatos à presidência defende investimento nos quadros técnicos, compromisso social e reformas política e tributária

A Carta do Rio de Janeiro e um conjunto de propostas para o desenvolvimento nacional são o resultado do 10º Consenge (Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros) que reuniu desde quarta-feira, 27, até este sábado, 30, em Búzios (RJ), perto de 400 pessoas, entre profissionais e estudantes de engenharia e agronomia de 12 estados brasileiros. O documento será encaminhado aos candidatos à Presidência da República como contribuição das engenharias a um Projeto de Nação para o Brasil. Na maior edição do Consenge já realizada, foram traçadas as metas em defesa da engenharia nacional e orientações para uma nova matriz de desenvolvimento econômico para o Brasil, pautadas na distribuição de renda e justiça social. No evento, houve a eleição da nova diretoria da Federação Interestadual dos Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) para o triênio 2014-2017.

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Rubens Paiva, presente!
Confira a homenagem a Rubens Paiva proferida pela diretora licenciada da Fisenge, Giucélia Figueiredo

 

Hoje e muito menos amanhã, não consentiremos o silêncio. Os 50 anos do golpe civil-militar deixaram marcas profundas na sociedade brasileira. Perdemos para os horrores da ditadura o engenheiro e político brasileiro, Rubens Paiva, que foi barbaramente torturado e assassinado.
Leia a homenagem completa AQUI

 

Livro que resgata os 20 anos de lutas da Fisenge é lançado

 

“Fisenge: duas décadas de lutas e esperanças” é o título do livro de memórias da Federação, lançado na abertura do 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge). Produzida pelo Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), a publicação conta com 250 páginas de história do Brasil, da engenharia nacional e da organização dos engenheiros e das engenheiras. “O surgimento da Fisenge se deu em 1993. Nossa história é permeada pelos princípios do novo sindicalismo e pela luta em defesa da engenharia nacional e da sociedade”, lembrou o ex-presidente da Fisenge, Carlos Roberto Bittencourt, que ainda destacou que, ao longo de 2013, a Fisenge promoveu um resgate histórico sobre fatos que marcaram a sua história de 1993 a 2013. “Realizamos, em setembro do ano passado, um grande ato comemorativo, com a presença de entidades nacionais, lideranças políticas, partidos, centrais sindicais, movimentos sociais, parlamentares e entidades de classe”, afirmou. O coordenador do NPC, Vito Giannotti, esteve na abertura do Congresso e reforçou a importância do resgate e da preservação da memória sindical. “Cuidar da nossa memória significa instrumentalizar os trabalhadores para as suas lutas de amanhã”, enfatizou Giannotti. Ao todo, foram seis meses de trabalho do NPC com a colaboração dos funcionários e da equipe de comunicação da Federação. Centenas de fotos e documentos foram revisitados e resgatados em um mergulho histórico que passou pela fundação da Fisenge e pela conjuntura nacional dessas duas décadas. A jornalista e coordenadora do NPC, Claudia Santiago, acredita que os sindicatos têm a tarefa também de contar as suas histórias. “É nas páginas da imprensa sindical que está a memória das lutas dos trabalhadores. A imprensa sindical é referência para os historiadores que estudam o tema. Se não a preservamos, nossa história escapa de nossas mãos”, pontuou Claudia. “Um ano foi pouco para resgatarmos a história de luta da Fisenge e o nosso intuito com essa publicação é preservar a nossa memória. Que este livro contribua para fortalecer a nossa luta e alimente nossas esperanças para o futuro”, conclamou Bittencourt.

 

#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmSetembro

Busto de Rubens Paiva é inaugurado em frente ao DOI-CODI

 

O Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro (SENGE-RJ) e a Federação Intersindical de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) inauguraram, na última sexta-feira (12), o busto em homenagem ao engenheiro e deputado Rubens Paiva, morto pela Ditadura Militar. O busto foi posicionado à frente do prédio onde funcionava o DOI-CODI no Rio de Janeiro, na Praça Lamartine Babo, na Tijuca. Hoje, funciona no local o 1º Batalhão da Polícia do Exército. O presidente do SENGE-RJ Olímpio Alves dos Santos, explicou a razão de se homenagear Rubens Paiva no local. “Não é uma provocação. É apenas o resgate da memória, para que ela fique sempre presente naqueles que fizeram isso, e naqueles que não sabem o que foi isso. A estátua não está de frente para o Batalhão por nenhum motivo especial. Não recebemos nenhuma pressão do Exército e também não iríamos nos curvar a nenhuma pressão. Esperamos apenas que as Forças Armadas tenham a coragem de limpar essa mancha na sua história, para que não haja conivência e repetição.” O diretor do SENGE-RJ Marco Antonio Barbosa, bastante emocionado, citou Nelson Sargento ao dizer que ainda não existe no dicionário uma palavra para descrever o que estava sentindo no momento. “Fazemos certas coisas na vida que ficam para sempre. Tenho muito orgulho de ter feito parte dessa homenagem. Nossa geração tem a obrigação de manter viva na memória essa história”, defendeu. “Eternizar Rubens Paiva em praça pública é também um caminho para não deixar que caia no esquecimento o trágico desaparecimento de uma liderança que defendeu a democracia e a justiça social, como cidadão, como profissional e como parlamentar. E perdeu a vida por isso.”, registra Clovis Nascimento, presidente da Federação Interestadual de Sindicato de Engenheiros (Fisenge).
A filha mais velha do deputado, Vera Paiva, se disse arrepiada com o evento, especialmente no momento em que foi colocado o áudio do discurso que Paiva fez para a Rádio Nacional de São Paulo, no dia do Golpe. “Há mais de quarenta anos que não ouvíamos a voz do meu pai”, disse ela. No discurso, Paiva defendeu a legalidade do presidente João Goulart e chamou o povo para apoiar o projeto popular de Jango, por um país mais justo, que desse ao povo brasileiro uma paricipação na riqueza nacional ao invés de privilegiar uma minoria. “É como se a gente tivesse finalmente um lugar para homenageá-lo. Agora eu tenho um lugar onde posso trazer flores. Essa experiência de quem tem familiar desaparecido é a dificuldade de encerrar esse ciclo de luto”, disse Vera. Nelson Rodrigues Filho, que foi torturado no local durante a Ditadura, também se disse emocionado com a homenagem. “Devemos sempre relembrar o que aconteceu neste local durante aqueles anos, para que não se repita”, afirmou. Rubens Paiva foi eleito deputado federal em 1962, por São Paulo, na legenda do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Após o discurso para a Rádio Nacional, foi caçado e se exilou por nove meses. De volta ao Brasil, retomou a atividade de engenheiro, no Rio de Janeiro, sem abandonar a resistência à ditadura e o apoio a exilados políticos. Foi preso em 20 de janeiro de 1971 e nunca mais foi visto. A esposa e a filha mais velha foram levadas para o DOI-CODI um dia depois, mas não viram Rubens Paiva. Além do busto, também foi montada uma exposição que lembrou a trajetória política e profissional de Rubens Paiva, com a curadoria de Vladimir Sacchetta. O busto foi feito pelo artista plástico Edgar Duviver.

 

#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmOutubro
Filme sobre privatizações ganha repercussão nacional
Distopia: ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia, diz o dicionário da língua portuguesa

 

Da distopia à utopia. Este foi o sentimento coletivo dos presentes na pré-estreia do filme “Privatizações – A distopia do capital”, realizada na noite do dia 9/10, no Museu da República. Centenas de pessoas, entre sindicalistas, estudantes, formadores de opinião, comunicadores e parlamentares, estiveram presentes e o consenso era de que somente a esperança da utopia é capaz de vencer as perversidades do projeto neoliberal e sua consequente distopia social. De acordo com o diretor do filme, Silvio Tendler, o objetivo é contribuir pedagogicamente na construção da consciência política. “Este é um filme que eu devia a mim mesmo e ao país. Cinema é patrimônio público e é para ser visto e multiplicado, e não para ser produto confinado em salas de shoppings, em apenas 7% do território brasileiro”, disse. 
Em 56 minutos de projeção, intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam, desde a Era Vargas, o percurso de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. “Se não conhecermos o nosso passado podemos incorrer no erro de repetir as farsas e tragédias do neoliberalismo no presente e no futuro”, afirmou o presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ), Olímpio Alves dos Santos. Um dos principais pontos levantados pelo filme é o papel do Estado, que, pela perspectiva neoliberal, está rendido às exigências do mercado, do capital internacional e do lucro. “Este filme faz reflexão sobre como o processo de privatização foi um grande engodo. O argumento forte que elegeu os Fernandos (Collor e FHC) é de que esse dinheiro dos ‘paquidermes’ das estatais serviria para os serviços públicos, e isso não aconteceu. No Brasil, os serviços só pioraram de lá para cá. O filme também afirma que apenas a mobilização e organização da população podem garantir um país justo, igualitário e soberano”, destacou o deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ).  O final dos anos 80 e a década de 90 são considerados tempos perdidos, devido à ofensiva neoliberal com seu projeto de privatização das principais empresas do Brasil. “Houve asfixia de grandes setores da engenharia nacional, em que investimentos foram negados para que houvesse sucateamento de todas as empresas estatais para justificar o processo de privatização. Esse filme é histórico, pois permite que o povo brasileiro conheça sua história e possa, assim, planejar um futuro melhor para cada cidadã e cidadão desse país”, pontuou o presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Clovis Nascimento. Outro destaque do filme é a propaganda feroz em defesa das privatizações, bem como o papel dos meios de comunicação no desmonte do Estado brasileiro. “Eu vivi todo o processo de privatização no Rio de Janeiro. Lembro de cada cartaz que a gente fez, cada momento, cada bomba, cada corrida da polícia. Ou a gente conta essa história ou ela se perde. Perder essa memória é perigoso, porque pode significar a volta de um projeto que arranca o sangue do povo brasileiro. Esse filme não engana e não disfarça, porque muitas das questões neoliberais se mantiveram”, lembrou a jornalista e coordenadora do Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), Claudia Santiago. Cinema, a utopia necessária 
A perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirmou Silvio Tendler. Realização do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) e da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), com o apoio da CUT Nacional, o filme traz a assinatura da produtora Caliban e a força da filmografia de um dos mais respeitados nomes do cinema brasileiro. Tendler lembrou que nos anos 1950 a parceria entre sindicatos para produção de filmes acontecia mundo afora. “Um país de 200 milhões de habitantes não se pode resumir a 15 milhões de espectadores. A parceria com os sindicatos é fundamental. Nos anos 50, na França e na Itália, por exemplo, já havia esta parceria com entidades e foram produzidos filmes ótimos. O Senge e a Fisenge ao fazerem isso não inovam, mas renovam”, concluiu Tendler.

 

#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmNovembro
Lançada campanha pelo fim da violência contra a mulher

Foi lançada, no dia 20/11, a campanha pelo “Fim da Violência contra a Mulher”. Produzida pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), a campanha tem o total de cinco peças, que retratam desde a violência em transportes públicos até discriminação por orientação sexual e racismo. Esta é o segundo ano que a Federação realiza a campanha. “Esta edição tem o objetivo de alertar sobre outras formas de violência ainda tão invisibilizadas pela sociedade, como os abusos em transporte público, a violência institucional, a homofobia e o racismo. É fundamental romper o silêncio e denunciar os casos de violência”, alertou a diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía.  A campanha “16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Gênero”, é uma mobilização realizada em mais de 160 países, voltada à sensibilização sobre o problema da violência que atinge o público feminino. A iniciativa ocorre desde 1991, quando 23 mulheres de diferentes países, reunidas pelo CWGL, lançaram a Campanha com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo. 

Justiça adia eleição para presidência do Confea 
Foram adiadas as eleições para a presidência do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), de acordo com decisão da 13ª Vara Federal desta terça-feira (18/11). A ação, impetrada pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), pede o adiamento do processo eleitoral em 90 dias. “O atual processo eleitoral apresenta vícios desde o início e nós envidamos todas as forças para garantir o processo democrático”, comemorou o presidente da Fisenge, Clovis Nascimento. De acordo com assessoria jurídica, a ação conta com quatro argumentos: a não disponibilização da listagem com profissionais aptos a votar; a má distribuição de votantes por locais; a não divulgação dos nomes dos candidatos nas mídias do Confea; e a impugnação da maioria dos candidatos de oposição pela Comissão Eleitoral Federal. “Pedimos o adiamento em 90 dias, devido às distorções do processo eleitoral, como a distribuição de votantes por local. Por exemplo, há locais com mais de 5 mil votantes para uma única urna. O TSE, nas eleições gerais, não admite mais de 500 votantes por urna”, disse o advogado Alexandre Barenco. A Comissão Eleitoral Federal indeferiu três das quatro candidaturas à presidência do Confea, menos a do presidente licenciado.

 

#‎Retrospectiva2014 ‪#‎FisengeEmDezembro
Diretora da Fisenge é reeleita à presidência do Crea-PB e irá assumir Secretaria de Mulheres da Prefeitura de João Pessoa

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), convidou Giucélia Figueiredo para assumir a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. Giucélia atualmente foi reeleita presidenta do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba (CREA-PB) com 93,4% dos votos e militante há mais de 20 anos do Partido dos Trabalhadores (PT). “Este é um momento que dedico ao Coletivo de Mulheres da Fisenge. Junto com o prefeito, iremos trabalhar pela ampliação de políticas públicas para as mulheres, como a ampliação de creches e em defesa da ocupação dos espaços de poder pelas mulheres”, afirmou Giucélia. Apurados 100% dos votos em todo o estado, a engenheira agrônoma Giucélia Figueiredo foi escolhida, pelos profissionais do Sistema CONFEA/CREA na Paraíba, para mais um mandato à frente do CREA-PB. Giucélia é a primeira mulher a presidir o Conselho e obteve vitória com 93,4% dos votos. Ela agradeceu a todos que estiveram envolvidos no processo eleitoral que culminou em sua reeleição. “Agradeço profundamente a todos que nos apoiaram nas eleições, mas de modo especial aos profissionais das áreas tecnológicas, engenheiros , técnicos, tecnólogos e ao setor produtivo; eles me deram a oportunidade de ser a primeira mulher reeleita a presidência do nosso Conselho”. Ela lembrou ainda dos usuários dos serviços do CREA-PB e dos movimentos sociais que apoiaram e torceram por sua reeleição. Giucélia parabenizou os adversários pela participação no processo democrático e complementou: “É com muita emoção, que reafirmo os nossos compromissos de continuar as mudanças, os avanços no nosso Conselho, em prol dos profissionais e do povo paraibano. Essa vitória não é de Giucélia Figueiredo, mas de todos e todas que sonham e lutam”. Durante a campanha, Giucélia Figueiredo prometeu dar continuidade à política de valorização salarial e profissional dos servidores do CREA-PB, propôs construir com as entidades representativas de técnicos campanhas de valorização profissional e ainda manter o apoio e a defesa do piso salarial dos técnicos, bem como sua legalização e efetiva participação no Sistema CONFEA, CREA e Mútua. A presidenta eleita garantiu ainda buscar mais vigor e proatividade no controle de obras e serviços públicos de engenharia e na valorização da cadeia produtiva da Paraíba. Além disso, dentre outras propostas, Giucélia quer continuar a luta pela valorização do profissional e dar apoio às entidades e sindicatos em prol da atualização e implantação do PCCR das administrações públicas, estadual e municipal.
Engenharia nacional pelo fim da corrupção e pelo aprofundamento da democracia brasileira 

Manifesto contra a corrupção e pelo aprofundamento da democracia brasileira

Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros

A corrupção é um problema estrutural da sociedade brasileira, originário do setor privado mundial. Um estudo divulgado pela organização Transparência Internacional, no dia 3/12, aponta que o Brasil melhorou sua posição no ranking na percepção de corrupção no mundo, que analisa 175 países e territórios. No entanto, o país piorou sua nota, dividindo a 69ª posição com mais seis: Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Suazilândia.

As obras públicas são os principais alvos da corrupção desde a malversação de verbas até cartéis e abuso de poder. Uma questão que precisa ser pautada é a valorização do papel da engenharia nas grandes obras. Há uma questão central grave que é a falta de projeto técnico executivo detalhado de obras ou serviço em processo de contratação, o que pode provocar aumento dos custos ou até mesmo interrupção das obras. Isso sem contar a desvalorização dos engenheiros e das engenheiras, que estão mais presentes em órgãos de controle, em vez de projetos executivos. 

A corrupção é um prejuízo social alicerçada pelo capitalismo. Nos últimos anos, o fortalecimento da autonomia da Polícia Federal tem demonstrado resultados positivos. Mesmo assim, ainda há gargalos. Temos acompanhado o caso da Petrobras com preocupação. Isso porque os veículos de comunicação se apropriaram da pauta para conduzir uma campanha de desmoralização da empresa, que é patrimônio do povo brasileiro. A Petrobras também é construída por engenheiros e engenheiras, que acreditam na soberania nacional e no papel do Estado para o desenvolvimento social sustentável.

É preciso coragem para enfrentar as verdadeiras raízes da corrupção, e uma delas é a falta de políticas de controle social e participação popular. O governo federal tem dado demonstrações nesse sentido com o anúncio da Política Nacional de Participação Social, acesso a dados no Portal Transparência e a necessidade de uma reforma política. 

O atual sistema político brasileiro tem profundas distorções, que refletem na organização da sociedade brasileira. É urgente uma reforma política com regulação dos meios de comunicação. O financiamento privado de campanha precisa ser enfrentado e combatido, pois é a partir da campanha eleitoral que as empresas fazem “investimentos” para que seus projetos sejam tocados no Congresso. Ao contrário do que os setores conservadores e retrógrados afirma, a reforma do sistema político tem a tarefa de aprofundar a recente democracia brasileira. 

Fisenge lança peça para o dia do engenheiro
11 de dezembro: Dia do Engenheiro e da Engenheira

O dia do engenheiro e da engenheira é comemorado no 11/12. A data foi escolhida para homenagear esses profissionais, porque em 11 de dezembro de 1933, foi promulgado o Decreto Federal nº 23.569 que regulava o exercício da profissão de engenheiro, arquiteto e agrimensor. “As nossas profissões têm, a cada dia, ganhado maior amplitude e valorização profissional. Isso porque nos últimos anos investimentos e obras públicas ampliaram a capilaridade da engenharia como estratégia fundamental para o desenvolvimento do país. A Fisenge parabeniza a todos os engenheiros e a todas as engenheiras”, disse o presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Clovis Nascimento.

 

Mensagem de final de ano da Fisenge

 

Um ano com intensas mobilizações e disputas. Vimos nas ruas grandes manifestações populares. As ruas são a efervescência da política e é nesse espaço que muitas disputas estão colocadas. A organização popular é o principal instrumento de enfrentamento de velhas práticas e do avanço da democracia brasileira. Em ano eleitoral para a presidência da República e para o Sistema Confea/Creas, observamos a polarização entre os projetos políticos colocados. De um lado, um projeto alinhado com o aprofundamento da democracia; e de outro um projeto repetindo práticas conservadoras e retrógradas. Saudamos a eleição da presidenta Dilma Rousseff com a esperança de mais mudanças na sociedade, especialmente no que tange a regulação econômica dos meios de comunicação e a necessária reforma do sistema político. Nós, da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), nos empenhamos na construção do 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge) Rubens Paiva. Homenageamos o político brasileiro e engenheiro Rubens Paiva e instalamos um busto em frente ao DOI-CODI, no Rio de Janeiro. Lutamos pela valorização das profissionais, pressionamos a aprovação do PLC 13/2013, que caracteriza a engenharia como típica do Estado; fortalecemos a construção da Confederação de Técnicos e Universitários (Confetu); aumentamos o número de mulheres na direção da Federação; o Coletivo de Mulheres da Fisenge ampliou a visibilidade na sociedade, entre outras ações. Agradecemos a todos os diretores e as diretoras, aos trabalhadores e trabalhadoras, as entidades coirmãs e todos que contribuíram para essa construção. Um ano novo cheio de vitórias e conquistas.