.:. Informativo nº 74 :: 01 de Outubro / 2014 .:.

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.:. Informativo nº 74 :: 01 de Outubro / 2014 .:.


Eleições 2014: Presidente da Fisenge defende a socialização da política

 

“Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”, aponta o parágrafo único do artigo 1º da Constituição Brasileira. A democracia representativa não é um princípio à deriva e seu exercício se dá nas urnas. O processo eleitoral é um momento único, que nos permite avaliar programas, formular escolhas e fortalecer nossos sonhos sobre o Brasil que queremos. O voto foi bravamente conquistado pelo povo brasileiro e este direito representa luta e festa cívica.

O despertar para o exercício do voto exige formulação e avaliação programática, especialmente num país controlado por meios de comunicação conservadores. No período eleitoral, temos a tarefa de lutar contra o pensamento único e exercer a pluralidade de ideias e pensamentos. A conquista de corações e mentes se fortalece com o debate nas ruas, nas casas, nos sindicatos, nos partidos e em todos os espaços coletivos. Tornar cotidiano o questionamento do senso comum e das ações dominantes é uma árdua tarefa e uma vitória simbólica que avança para mudanças concretas. É preciso extrapolar as cabines de votação e tornar a política viva no dia a dia das pessoas.

Da democracia representativa para a democracia participativa ainda há um longo caminho, principalmente se a reforma política continuar a ser procrastinada pelas bancadas conservadoras do Congresso Nacional. A grande adesão ao Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva demonstra a força do povo, que quer participar diretamente das decisões e reivindica condições mais justas nas eleições, como o financiamento público de campanha e o fortalecimento de programas políticos, e não de personagens. A democracia não se reduz ao ato de votar, porém abdicar de votar vai na contramão da democracia.

Infelizmente, talvez como reflexo do discurso de negação de partidos, sindicatos e demais representações nas manifestações, é crescente a defesa do voto nulo ou branco. Negar a luta dos trabalhadores brasileiros pelo exercício do voto significa negar a História. A socialização da política está no cerne do debate e exige aprofundamento da democracia. O voto é um dos instrumentos fundamentais para o fortalecimento da cidadania brasileira. Outros caminhos estão surgindo e apontam para uma única direção: a necessária reforma do sistema político, a democratização dos meios de comunicação e a ampliação dos espaços de participação social.

Em véspera de eleição à Presidência da República e do nosso Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), é preciso afirmar princípios como transparência; ética e o comprometimento com a construção de uma sociedade justa, igualitária e fraterna.

Vamos às urnas com a consciência de que essa construção depende de cada um e de cada uma de nós!

Clovis Francisco NascimentoFilho

Presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge)


Fisenge apoia campanha da OAB pela correção da tabela do imposto de renda

A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) encampou a luta pela correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física. A campanha, capitaneada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reivindica a isenção de mais trabalhadoras e trabalhadores que ganham até R$2.758, e não R$1.787 como é hoje. “Acreditamos que esta ação potencializa o poder aquisitivo do contribuinte e avança na distribuição de renda e igualdade social do povo brasileiro”, afirmou o presidente da Fisenge, Clovis Nascimento.


Engenheira Eugênia debate a diversidade

 

Diversidade é o tema da história em quadrinhos da Engenheira Eugênia deste mês. Em um momento de campanha eleitoral, umas das principais polêmicas é o casamento civil igualitário e a igualdade de direitos para homossexuais. Eugênia e a filha conversam sobre diversidade, tanto sobre a orientação sexual como a diversidade na formação das famílias. E o exemplo está dentro da própria casa.

 

 

 


 

Senge-ES convoca assembleia para debater convenção coletiva

 

 

O Sindicato dos Engenheiros no Estado do Espírito Santo (Senge-ES) irá realizar na próxima quinta-feira (2/10), uma assembleia sobre negociação da convenção coletiva com o Sindicato das Empresas de Engenharia e Arquitetura Consultiva (Sinaenco). A assembleia será realizada simultaneamente em Vitória e Linhares. Mais informações: 27 3325-0598 (Sintec-ES) ou 27 3324 1909 (Senge-ES).

 


Seagro-SC: cresce mobilização de agrônomos e paralisação acontece em todo o Estado

 

Após um dia de Assembleia (17/09), 200 engenheiros agrônomos e médicos veterinários empregados da Cidasc e Epagri representando os 350 médicos veterinários e 650 engenheiros agrônomos destas empresas, decidiram parar suas atividades em portos, divisas, aduanas secas, nos escritórios e no atendimento aos agricultores em todo o estado, nesta segunda-feira, dia 29/09. Inicialmente será uma paralisação de um dia, com novas assembleias no dia seguinte já agendadas (para 30/09), para avaliar o movimento. Após a decisão saíram em passeata até a Epagri, sendo recebidos no pátio pelo presidente Luiz Ademir Hessmann, à Cidasc e por fim ao prédio da Secretaria de Estado da Agricultura, sendo recebidos pelo secretário Airton Spies.  A Rodovia Admar Gonzaga ficou interditada por 15 minutos pelo movimento, conforme fotos em anexo. A decisão ocorreu pela falta de propostas do Governo no avanço das negociações do Acordo Coletivo de maio último, pela falta de um Plano de Cargos e Salários (PCS), que contemple a carreira, pela conivência dos administradores pelo desmonte já caracterizado com a não reposição dos engenheiros agrônomos e médicos veterinários que saíram no PDVI (descumprindo as normas previstas) que poderá causar em um curto período um apagão tecnológico. Segundo Vlademir Gazoni, presidente do Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (Seagro-SC), “nossa luta vai continuar, com ou sem Acordo, com este ou com outro Governo, pois nossas reivindicações são apartidárias, claras e transparentes, justas e merecidas, tendo como beneficiário maior o agricultor, a agricultura e a sociedade catarinense”.


Eleições Confea/Creas: Comissão Eleitoral divulga informe

A Comissão Eleitoral Federal do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) publicou informe sobre o processo eleitoral, que irá acontecer em todo o país.

Confira AQUI 


Senge-RJ:  Engenheiros participam de reunião em Angra

 

Foi realizada nesta quarta-feira (17), uma reunião organizada pelo Senge-RJ com os engenheiros da Eletronuclear que trabalham na usina em Angra dos Reis. Estiveram presentes os diretores do Sindicato, Gunter Angelkorte e Virginia Brandão, e Luiz Cosenza e Henrique Luduvice, candidatos à presidência do CREA-RJ e do Confea. O objetivo do encontro foi debater sobre o andamento das ações judiciais que o Senge-RJ moveu contra a Eletronuclear: URO, SMP, HRA e divisor de 200 para horas extras, bem como as medidas a serem tomadas após análise da resposta da empresa ao ofício do Sindicato que questiona o cumprimento do acordo do HRA e o pagamento de horas extras noturnas e descanso semanal remunerado para os turnos de operação. Os diretores também conversaram com os engenheiros sobre a importância de se filiar ao Sindicato.


Senge-PR: Presidente alerta para os riscos da venda da GVT na redução de 9 mil postos de trabalho no Paraná

Foi concluído nesta sexta-feira (19) o acordo de venda da GVT, do grupo francês Vivendi, para a Telefónica. A transação, de cerca de R$ 22 bilhões de reais em dinheiro e ações, ainda será analisada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), estando sujeita à aprovação regulatória no país. Com sede em Curitiba, a GVT mantém nove mil postos de trabalho no Paraná. No Brasil, a empresa emprega cerca de 18 mil trabalhadores. “Se vier a ser consolidada, a venda da GVT pode causar uma redução drástica no corpo de funcionários, colocando em risco o emprego de milhares de trabalhadores do Paraná”, alerta o presidente do Senge-PR, Carlos Roberto Bittencourt, em reportagem publicada na edição online da Gazeta do Povo nesta sexta-feira (19). Na última semana, com base na Lei de Acesso à Informação, o Senge-PR solicitou ao Ministério das Comunicações e à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) dados a respeito dos anúncios da venda da GVT à Telefônica. “A ação do sindicato tem por objetivo impedir a formação de oligopólios, que eliminam a concorrência e lesam à população com a privação da escolha dos serviços de telefonia e transmissão de dados via internet e a queda na qualidade dos mesmos. O Senge-PR também busca preservar os direitos dos profissionais de engenharia representados pela entidade que atuam na GVT, empresa que tem sede em Curitiba e estruturas de apoio em outros municípios paranaenses”, afirma Bittencourt.

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Senge-BA promove debate com os candidatos à presidência do Confea e do Crea-BA

 

Buscando contribuir com o debate democrático e estimular a participação dos profissionais no processo eleitoral do sistema Confea/Crea-BA – cuja votação será 19 de novembro – o Sindicato dos Engenheiros da Bahia (Senge-BA) promoveu um encontro para a apresentação das propostas dos candidatos. O evento aconteceu no sábado, 27 de setembro, dada do aniversário de 77 anos do Sindicato. O presidente do Senge-BA, Engº Civil Ubiratan Félix e o presidente da Fisenge, o engenheiro civil e sanitarista, Clovis Nascimento abriram o evento ressaltando sua importância e lembrando a necessidade de envolver os profissionais nas discussões sobre os rumos do sistema Confea/Crea. “Infelizmente ainda temos um baixo nível de participação na eleição”, disse Félix. Nascimento ressaltou que era preciso fortalecer o processo democrático e parabenizou o Senge-BA pela iniciativa do evento. “Debater o Confea que queremos e seus princípios democráticos é fundamental para refletirmos o projeto de político que acreditamos”, disse. Logo após, a vice-presidente do Senge-BA, Engª de Alimentos Márcia Nori coordenou as discussões. Seguindo ordem definida por sorteio, os candidatos ao Confea  – Engº Civil José Tadeu da Silva, Engº Agrônomo José Eduardo Alonso e Engº Civil Henrique Luduvice  – e ao Crea-BA – Engº Mecânico Marco Amigo, Engª Civil Ruth Carvalhal e a Urbanista Suraia Maria da Silva – tiveram 10 minutos para falar sobre suas propostas e, ao final, responderam os questionamentos dos presentes.

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Senge-SE participa de I Seminário de Engenharia Civil  

 

 

O presidente licenciado do Sindicato dos Engenheiros de Sergipe, Rosivaldo Ribeiro participou na quinta-feira (25) do 1º Seminário de Engenharia Civil de Sergipe – SEC. O evento foi organizado pela Universidade Federal de Sergipe e reuniu dezenas de especialistas, profissionais e estudantes da engenharia. O Seminário teve como tema central “Inovação na Construção” e discutiu as inovações na construção, os avanços tecnológicos ligados às atividades da construção, e novos métodos e tecnologias implementados nas principais áreas de atuação do engenheiro civil. Na oportunidade o presidente defendeu a importância de uma educação pública de qualidade, da valorização social dos profissionais e importância de estágios supervisionados em todas as áreas do setor para melhor capacitação do profissional para o mercado de trabalho.


Senge-PB convoca assembleia para estatutários

O Sindicato dos Engenheiros no Estado da Paraíba (Senge-PB) realizou, ontem (30/9), uma assembleia para deliberar sobre a recuperação das perdas salariais dos engenheiros, arquitetos, urbanistas e geógrafos da Prefeitura Municipal de João Pessoa.


Senge-RO apresenta propostas a candidatos a governo do Estado

 

No dia 23/09, foi a vez do candidato Expedito Junior receber as propostas do Sindicato dos Engenheiros do Estado de Rondônia (Senge-RO). O candidato não compareceu e foi representado por sua esposa Val Ferreira. O Eng. Inaldo de Melo Gomes, presidente em exercício do Senge-RO, apresentou as propostas da entidade, enfatizando a valorização profissional e a contribuição da engenharia em políticas públicas.

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Senge-MG:  Eleições para Conselhos Fiscal e Deliberativo da Fundação Libertas vão até o dia 6/10  

Começou, no dia 19/9, as eleições que vão escolher os novos membros dos Conselhos Fiscal e Deliberativo da Fundação Libertas. Podem participar do pleito os trabalhadores da Copasa, Prodemge, IMA, Cohab, Codemig, MGS e Fundação Libertas, inscritos, até 30 de junho de 2014, em algum plano de previdência administrado pela Fundação Libertas e os trabalhadores aposentados e pensionistas inscritos em algum plano de previdência privada administrado pela Libertas. A votação acontece de 19/9 a 6/10, por telefone ou pela internet. Cada eleitor poderá votar em uma chapa para o Conselho Deliberativo e uma chapa para o Conselho Fiscal, ou seja, são dois votos. Para votar é necessário ter em mãos o CPF, a senha enviada pela Fundação e os números das chapas escolhidas para Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo.


Projeto permite que sindicatos participem da escolha de membros da Cipa

O Projeto de Lei 7206/14, em análise na Câmara dos Deputados, permite a participação de sindicatos na escolha dos membros das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipa). O deputado Assis Melo (PCdoB-RS), autor da proposta, explica que a indicação dos empregados indicados por sindicatos, no entanto, não é obrigatória para realização das eleições. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-Lei 5.452/43) exige que as empresas mantenham a Cipa, com representantes da empresa e dos empregados. Os representantes dos empregados são eleitos em votação secreta, cuja participação é exclusivamente de empregados interessados, sem a participação de sindicatos no processo. A Cipa tem como atribuição de identificar os riscos do processo de trabalho; preparar planos de ação preventiva para problemas de segurança e saúde no trabalho; participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias; entre outras.

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Reforma política: O Silêncio Deliberado da Mídia e os Próximos Passos

 

coletiva de imprensa, noticiando a imensa vitória do Plebiscito Popular, o feito histórico de obter 7.754.436 de votos em todo o Brasil, contou com a participação apenas da mídia alternativa e popular, merecendo o descaso deliberado dos grandes veículos de comunicação que já haviam silenciado durante a semana de votações. Não fosse a imensa repercussão nas redes sociais, milhares de militantes não teriam visualizado a dimensão que a campanha tomou. Tornou-se um lugar comum denunciar a omissão deliberada da mídia sobre determinados fatos e a ampliação desproporcional de outros. Certa vez, um amigo utilizou uma imagem, bem didática, que sempre reproduzo em debates. Ele recordou as “Casas de Espelho” que eram comuns em parques de diversões. A brincadeira com as imagens distorcidas diante de nossa imagem gigante ou diminuta. O mesmo ocorre com as coberturas midiáticas. Podem pautar fatos irrelevantes e obscurecer grandes eventos, transmitindo a sensação de que não existiram ou não eram importantes. Ficamos mais fracos do que realmente somos e se aparentam ainda mais fortes do que são. Com tudo isso já estamos acostumados.

 

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Trabalhadores precisam de mais força no Congresso, diz Diap

A bancada dos trabalhadores – apesar de enfrentar temas pesados na próxima legislatura – tem como perspectiva a manutenção de seu tamanho atual, “a menos que as Centrais Sindicais entrem de cabeça para ampliar [a bancada]”. A observação é do Diretor de Documentação do Diap, Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho. O assessor destaca que temas de grande interesse dos empresários virão com força. “A regulamentação da terceirização virá, independente de quem seja o presidente eleito. O escopo dessa regulamentação – se  ela será boa ou ruim para os trabalhadores – dependerá de dois aspectos: dos trabalhadores elegerem uma boa bancada e de um governo que não apoie as iniciativas precarizantes”. Toninho lembra que o próximo líder do executivo não terá mais atrativos – como isenções fiscais – a apresentar aos empresários como contrapartida para garantir direitos dos trabalhadores. Com isso, a importância do movimento e bancada sindical será ainda maior. “Nós temos uma bancada sindical ativa e um governo que não quer a terceirização. O governo federal não apoiou e até dificultou qualquer coisa com vistas a terceirizações.  Ainda assim, a batalha é dura. Para o próximo período há a previsão de manutenção da bancada atual, a diminuição de moedas de troca da parte do governo e os 101 itens que a CNI (Confederação Nacional da Indústria) levantou para mudar na legislação do trabalho, com reivindicações que vão desde contestações a enunciados de tribunal, convenções internacionais, até emendas à constituição”, afirma Toninho.

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Revista Época: Como formar engenheiros no Brasil?

Na sociedade do Conhecimento, Ciência e Tecnologia (C&T) são áreas vitais para gerar desenvolvimento e riqueza em qualquer país. E, agora, essa sigla ganha um “i” de “inovação”, outro componente fundamental para fomentar a competitividade. Nesse contexto, um protagonista tem importância estratégica: o engenheiro. No caso do Brasil, contudo, a formação desses profissionais ainda apresenta uma defasagem em relação ao mercado: segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2011, por exemplo, graduaram-se 45 mil engenheiros no país. Em comparação com outros países emergentes, mesmo considerando a proporção em relação ao número de habitantes, ainda estamos atrás: a China forma 650 mil engenheiros por ano e a Índia, 220 mil. Isso será suficiente para atender a demanda futura? Estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre mão de obra e formação de pessoal técnico-científico no mercado brasileiro revela que o Brasil terá de 1,5 milhão a 1,8 milhão de engenheiros em 2020. Se o país continuar a crescer no ritmo atual, precisará de cerca de 560 mil destes profissionais a mais no mercado. Mas se o crescimento da economia chegar a 5,5%, por exemplo, essa necessidade pode subir para 1,16 milhão a mais. E a oferta de engenheiros no mercado de trabalho não será suficiente para atender à demanda da indústria, da agroindústria, do comércio e das áreas de tecnologia em geral em 2020.

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Cosmonauta russa pioneira rebate pergunta ‘machista’

 

Primeira cosmonauta russa a ser enviada à Estação Espacial Internacional (EEI), a engenheira Yelena Serova questionou o aparente machismo de um jornalista, que a indagou sobre como manter o penteado no espaço a bordo da sonda Soyuz. Ela e seus dois companheiros de viagem concederam uma coletiva antes da decolagem desta sexta-feira no Cazaquistão. “Posso fazer uma pergunta também?”, disse ela ao jornalista, acompanhada de seus dois companheiros nesta missão, um americano e um russo. “Você não tem interesse no penteado de meus colegas?” Apesar de ser a primeira russa a integrar a tripulação da EEI, Yelena é a quarta russa a ir ao espaço. Ela se preparou por oito anos para participar da missão, e ficará na estação por seis meses.

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Confira as fotos do 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros

 

 

Já estão disponíveis as fotos do 10º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge), realizado em Búzios, entre os dias 27 e 30/8.

Confira as fotos AQUI