.:. Informativo nº 53 :: 30 de Janeiro / 2014 .:.

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.:. Informativo nº 53 :: 30 de Janeiro / 2014 .:.


Fisenge rebate declarações de embaixador da Espanha no Brasil sobre engenharia brasileira

 

 

 

Em uma infeliz declaração, o embaixador da Espanha no Brasil, Manuel de La Camara, à agência de notícias EFE, declarou que os engenheiros espanhóis que estão trabalhando em nosso país “prestam um duplo serviço ao Brasil. Oferecem mão de obra qualificada, graças ao investimento em educação do Estado espanhol, e, além disso, formam os engenheiros brasileiros”. Nós, da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), ressaltamos que a engenharia nacional e os engenheiros brasileiros nada devem em termos de tecnologia e conhecimento em relação a profissionais de outros países. Há que se ressaltar que a falta de engenheiros é pontual em algumas áreas (naval, petróleo, por exemplo) e, nesse sentido, uma política de reciprocidade é fundamental. Além disso, dados do Ministério da Educação (MEC) apontam que, desde o início de 2000, nunca houve tantas pessoas estudando engenharia no Brasil, mais de meio milhão de alunos. A engenharia brasileira é estratégica para a construção de uma nação soberana e solidária e não admitiremos tentativas de desqualificação.

 

Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge)

 

 


 

30 anos de MST: Fisenge congratula Sem Terra

 

Ocupar, resistir e produzir. Neste dia 22/1, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) comemora 30 anos de luta e resistência. A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) congratula essa trajetória de luta e exemplo de organização política. A reforma agrária ainda é uma dívida histórica nas reformas de base, numa sociedade ainda dominada pelo latifúndio. Urge a distribuição de terras, ainda mais com o avanço da agricultura familiar no país, que garante a soberania alimentar brasileira.

Saudamos os 30 anos de luta do MST, um movimento que também foi fundamental na construção da Fisenge em seus 20 anos. Seguiremos ombro a ombro na luta por um país soberano, solidário e fraterno. Pelo fortalecimento da agricultura familiar e por reforma agrária!

Confira AQUI as saudações de outras organizações


“Saneamento é dever do Estado e direito do cidadão”, disse o secretário-geral da Fisenge, Clovis Nascimento, em entrevista ao jornal Brasil de Fato  

 

Já está nas ruas mais uma edição do Brasil de Fato-RJ. Na reportagem, o secretário-geral da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Clovis Nascimento fala principalmente sobre o desabastecimento e o tratamento de esgoto na metrópole. Diante dos problemas do setor, Clovis ainda defende mais participação social e repudia a privatização dos serviços.

Leia a íntegra AQUI


Coletivo de Mulheres da Fisenge se reúne no Rio de Janeiro

Nesta sexta-feira (31/1) e sábado (1/2), o Coletivo de Mulheres da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) se reúne no Rio de Janeiro. Em pauta, o planejamento da agenda política de 2014 “Assédio moral e a ocupação dos espaços de poder pela mulher “. De acordo com a diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía, este será um momento de formação e também de definição de atividades do ano. Na sexta-feira (31/1), haverá uma palestra sobre “Empoderamento da mulher trabalhadora”, ministrada pela integrante do Coletivo de Mulheres da CUT-RJ, Lúcia Reis, às 16h30, com debate. “A palestra traz o tema que definimos como nossa agenda política e será um momento de formação importante”, afirmou Simone.


 

Assassinato do engenheiro Raul Amaro: Globo publica as mentiras da ditadura militar; 40 anos depois, sofre “amnésia” sobre o caso

 

Foto “descoberta” pelo Globo em 2012 é a mesma que o jornal publicou em matéria de 1971. Naquela, o Globo usou foto divulgada pelos órgãos de repressão e apresentou a versão deles como se fosse a verdadeira sobre a prisão, tortura e assassinato de Raul Amaro.

       

Raul Amaro Nin Ferreira, engenheiro, primogênito dos oito filhos do casal Joaquim Rodrigo Lisboa de Nin Ferreira e Mariana Lanari Ferreira. Na madrugada de 1º de agosto de 1971, ao voltar de uma festa, Raul Amaro foi preso por acaso numa batida de polícia na rua Ipiranga, em Laranjeiras, Rio de Janeiro. Juntos, no carro, Saididin Denne, colega de Raul no Ministério da Indústria e Comércio, e a esposa Yone. No porta-luvas, foram encontrados dois “croquis” de ruas de São Paulo e na bolsa de Yone, um “croqui” de ruas do então Estado da Guanabara. Nada mais eram do que mapas do percurso da casa de Coleta, irmã de Raul, na Vila Madalena, até a Via Dutra, para ele não se perder no bairro e na Marginal do Tietê. O croqui do Rio de Janeiro referia-se ao endereço de Raul na cidade.

 

Leia mais AQUI

 


Cofundador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral participa do programa Provocações da TV Cultura

Márlon Reis, cofundador e codiretor do MCCE, falou em programa Provocações veiculado no dia 21 de Janeiro, sobre Ficha Limpa e Reforma Política.

Veja alguns momentos da entrevista:

Sobre o atual sistema de votação, disse Márlon:

– “É tão ruim, porque é opaco, ele não permite que nós eleitores tenhamos uma ideia mínima do resultado daquele voto que nós concedemos para o parlamento, já que nós podemos perfeitamente votar em um candidato e eleger outro que não é do nosso conhecimento. Às vezes (o candidato eleito) tem um pensamento absolutamente oposto àquele pregado pelo candidato que escolhemos inicialmente.”

A respeito da reação dos políticos ante a campanha pela Reforma Política Democrática:

– “Temos encontrado um comportamento refratário às nossas ideias. A verdade é que o Congresso Nacional não está preparado para mudança alguma, no modelo político, nem no âmbito da Câmara dos Deputados, nem no âmbito do Senado. É bom afirmar, até por uma questão de justiça que há parlamentares que defendem a mudança, mas são minoritários.”

Assista à entrevista, na íntegra AQUI


Para Seagro-SC, faltam fiscais para atender portos

Mais uma vez o agronegócio e a economia catarinense podem “pagar o pato” pela falta de planejamento e gestão incompetente da coisa pública. A deficiência de fiscalização dos produtos agropecuários já vem sendo denunciada há muito tempo e não atinge só a estrutura federal do Ministério da Agricultura, mas também a fiscalização de competência estadual que é responsabilidade da Cidasc.É demagógica e inviável a proposta divulgada na imprensa da possibilidade de Santa Catarina suprir com quadros da Cidasc a fiscalização que é da competência Federal. A Cidasc não possui nem profissionais suficientes para cumprir suas atribuições, e os engenheiros agrônomos e médicos veterinários que fazem hoje a fiscalização estadual não tem se quer a carreira de fiscal agropecuário e as barreiras não têm condições mínimas de trabalho.

Além disso, a Ministra Idelli Salvatti foi muito infeliz ao minimizar a importância dos fiscais agropecuários federais ao dizer que eles “apenas dão uma olhadinha e assinam os papéis”. Com certeza a entrada ou saída do país de produtos fiscalizados por profissionais não qualificados será motivo para graves restrições ao comércio dentro e fora do Brasil. Para o engenheiro agrônomo e presidente do Sindicato dos Engenheiros Agrônomos, Vlademir Gazoni, as informações oficiais repassadas à sociedade devem ser corretas e, no mínimo, fundamentadas nos aspectos legais de cada profissão, e isto é o mínimo que se espera de nossos gestores.


Senge-RJ: “Consumidores devem se organizar para evitar abusos”, Olimpio Santos em entrevista ao jornal Brasil de Fato

Mesmo com receita de R$1,737 bilhão, a Light segue sem fazer os investimentos necessários para oferecer um serviço de qualidade. Esse é o diagnóstico do presidente do Sindicato dos Engenheiros do Rio (Senge RJ), Olimpio dos Santos Alves. O sindicalista é taxativo: “Se a gente quiser melhorar o serviço, só tem um caminho: os consumidores precisam se organizar”.

 

Brasil de Fato – Em 2013, o carioca ficou, em média, 15h21 minutos sem energia. O limite, estipulado pela Aneel, é de 9h2 minutos. Afinal, porque não há fiscalização?

Olimpio do Santos Alves – Porque após a privatização os governos criaram agências reguladoras que estão, em sua grande maioria, capturadas pelas grandes empresas privadas. Algo que ocorre em todos os setores e é próprio do neoliberalismo que acredita que o mercado se autorregula. Se a Light não presta um serviço adequado, deveria ser aplicada uma série de multas. O serviço de energia é monopólio do Estado que pode conceder para que empresas o explorem. Mas tem prestar um bom serviço. Se isso não acontece, a concessão deve ser tomada.

Confira a entrevista completa AQUI


Senge-MG: Engenheiros da Construção Pesada aprovam proposta do Sicepot e garantem 8% de reajuste

Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada na terça-feira, 28 de janeiro, os engenheiros e engenheiras da Construção Pesada aprovaram a proposta feita pelo Sicepot-MG, sindicato patronal, e garantiram 8% de reajuste para os salários iguais ou inferiores a R$8 mil. Os salários acima de R$8 mil serão reajustados em 5,6%. Ainda de acordo com a proposta aprovada, as empresas do setor se comprometem a cumprir a Lei 4950-A/66, que estabelece o Salário Mínimo Profissional dos engenheiros para a jornada de 6 horas e remuneração especial para as horas excedentes. O pagamento dos reajustes será retroativo à data-base da categoria, ou seja, 1º de novembro.

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Senge-BA promove tradicional feijoada do engenheiro e da engenheira  

No próximo dia 2/2 acontecerá a tradicional feijoada dos engenheiros e das engenheiras, data que é realizada a festa de cultura popular em homenagem à Iemanjá, em Salvador. Promovida pelo Sindicato dos Engenheiros da Bahia (Senge-BA), o evento tem o objetivo de reunir os profissionais da área tecnológica, agregando antigos e novos associados. A Feijoada dos Engenheiros e das Engenheiras está em sua 4ª edição, terá início às 14h e contará com apresentação musical da banda Irmãos Andrade.


Senge-PR: Presidente  cobra ação da prefeitura para evitar aumento da passagem de ônibus

 

Em entrevista publicada nesta segunda-feira, (20), no portal Paraná Online, o presidente do Senge-PR, Ulisses Kaniak, cobra ação da Prefeitura de Curitiba para evitar o aumento da tarifa do transporte público, levando em conta as suspeitas de irregularidades na licitação apontadas pela CPI feita pela Câmara Municipal e em estudo jurídico do Senge e mais quatro sindicatos. “Depende muito da administração pública agora. É necessário que a prefeitura tome uma atitude mais drástica, no mínimo não deveria rever nada da tarifa enquanto não tiver uma posição clara da culpabilidade das empresas e da gestão anterior sobre a licitação”, avalia o presidente do Sindicato dos Engenheiros no Paraná (Senge-PR), Ulisses Kaniak.

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Dica de filme: Documentário “Jango”, de Silvio Tendler, disponível no YouTube

 

O filme refaz a trajetória política de João Goulart, o 24° presidente brasileiro, que foi deposto por um golpe militar nas primeiras horas de 1º de abril de 1964. Goulart era popularmente chamado de “Jango”, daí o título do filme, lançado exatos vinte anos após o golpe. A reconstituição da trajetória de Goulart é feita através da utilização de imagens de arquivo e de entrevistas com importantes personalidades políticas como Afonso Arinos, Leonel Brizola, Celso Furtado, Frei Betto e Magalhães Pinto, entre outros. O sugestivo slogan do filme foi “Como, quando e por que se derruba um presidente”. O documentário captura a efervescência da política brasileira durante a década de 1960 sob o contexto histórico da Guerra Fria. Jango narra exaustivamente os detalhes do golpe e se estende até os movimentos de resistências à ditadura, terminando com a morte do presidente no exílio e imagens de seu funeral, cuja divulgação foi censurada pelo regime militar.

Jango é um documentário brasileiro dirigido por Sílvio Tendler, que narra o governo de João Goulart enquanto presidente do Brasil (1961-1964). Lançado em março de 1984, o filme teve seu roteiro escrito por Maurício Dias e Sílvio Tendler, enquanto a trilha sonora foi desenvolvida por Milton Nascimento e Wagner Tiso. A edição foi conduzida por Francisco Sérgio Moreira e os produtores associados foram Denise Goulart (filha do ex-presidente) e Hélio Paulo Ferraz. O filme levou mais de meio milhão de espectadores às salas de cinema, tornando-se umas das maiores bilheterias da história do cinema brasileiro.

 

Assista ao filme AQUI  


 

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