.:. Informativo nº 109 :: 20 de Agosto / 2015 .:.

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TST propõe índice de 8,17% na negociação com Eletrobras

 

Mesmo após a direção da Eletrobras ignorar o campo da negociação e acionar o Tribunal Superior do Trabalho (TST) já na terceira rodada, a mobilização dos trabalhadores garantiu uma proposta de conciliação favorável. O ministro do TST, Ives Gandra construiu com as entidades sindicais e representantes da empresa uma proposta que prevê o índice de 8,17% a partir de maio de 2015, incluindo o retroativo, um reajuste de 25% no vale-alimentação, mais dois talões para os meses de outubro e novembro e validade do acordo por um ano. “Pela primeira vez, a Eletrobras aciona a justiça tão rapidamente, demonstrando intransigência e completa falta de diálogo com os trabalhadores”, disse o diretor da Fisenge, Gunter Angelkorte. A direção da Eletrobras anunciou a conciliação no TST durante a terceira rodada, no dia 26/8, num claro desrespeito à organização dos trabalhadores e seus representantes. As duas primeiras rodadas foram dedicadas à leitura do acordo e da pauta. Ainda de acordo com Gunter, a Eletrobras se comprometeu a levar a proposta ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST). Ainda em sua decisão, o ministro Ives Gandra determinou que a empresa apresente um retorno até o dia 3/9 e determinou o não desconto dos dias parados. A paralisação teve início no dia 31/8, em função do anúncio de privatização da Companhia Energética de Goiás (CELG), prevista para ser leiloada em novembro de 2015. Os trabalhadores seguem mobilizados até dia 4/9, à espera de uma proposta da empresa, que contemple os termos da conciliação realizada “Precisamos manter firme a nossa mobilização em defesa do setor elétrico e de uma empresa verdadeiramente pública que valorize seus trabalhadores”, afirmou Gunter, que representou a Fisenge nas mesas de negociação.

 

 


 

Fisenge participa de ato em defesa da democracia

Mais direitos, mais democracia e contra o ajuste fiscal. Estas foram as bandeiras do ato realizado no dia 20/8. Preocupados com a onda conservadora e fundamentalista na sociedade, os movimentos sociais e entidades se uniram para dizer não ao golpe. Os atos foram convocados, em todo o Brasil, por mais de trinta movimentos sociais, entre eles a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), a Associação Nacional dos Pós-graduandos (ANPG), o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT). O presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Clovis Nascimento esteve na manifestação ao lado do presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ), Olímpio Alves dos Santos. “Somos frontalmente contra qualquer atentado ao Estado Democrático de Direitos. Essa crise política está afetando diretamente a engenharia e fomos às ruas defender também os empregos, as empresas nacionais e a engenharia brasileira”, disse Clovis.

 

Foram registrados mais de 40 atos em todos os Estados e o Distrito Federal. Somando as estimativas dos organizadores, mais de 200 mil pessoas foram para as ruas de todo o país. A maior passeata tomou as principais vias de São Paulo, em uma marcha de 100 mil pessoas. No Rio de Janeiro, 50 mil manifestantes ocuparam o centro. Em Belo Horizonte e Fortaleza, foram mais de 20 mil.

 


 

Engenheiros aderem campanha Eles por Elas

Chegou a vez da engenharia. A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) lançou, no dia 24/8, uma série de ações para dar visibilidade à campanha Eles por Elas. Promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), a campanha é um esforço global para envolver homens e mulheres na luta pela equidade de direitos e oportunidades, independentemente de gênero. As ações contarão com peças para redes sociais e fotos de engenheiros que apoiam a causa. De acordo com a diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía a campanha representa um importante espaço público participativo. “Ao defendermos a igualdade de gênero estamos defendendo uma sociedade igualitária, fraterna e solidária. Nós, mulheres, passamos por inúmeras violências simbólicas como piadas e comentários machistas nos locais de trabalho e nas ruas. O combate ao machismo deve ser uma prática cotidiana de homens e mulheres, afinal essa é uma disputa de modelo de sociedade”, afirmou Simone.

 

Embora maioria da população brasileira, as mulheres ainda recebem 28% a menos nos salários, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). “Esta iniciativa da Diretoria da Mulher representa mais um passo na luta da Fisenge por igualdade de direitos e oportunidades. O enfrentamento à desigualdade de gênero é uma questão de princípio e seguiremos de braços dados no combate às narrativas preconceituosas e às práticas machistas. Estamos juntos, homens e mulheres por uma sociedade justa e igualitária”, disse o presidente da Fisenge, Clovis Nascimento.

 

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CPRM oferece reajuste abaixo da inflação

 

Aconteceu, no dia 25/8, a segunda rodada de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais (CPRM). De acordo com o diretor de negociação coletiva da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Ulisses Kaniak, a bancada dos trabalhadores não aceitou o reajuste abaixo da inflação oferecido pela empresa. “Apresentamos a rejeição em mesa da proposta econômica da empresa, limitada a 4,5% de reajuste, menos que a metade do índice inflacionário. Além disso, contestamos o reajuste enorme no plano de saúde, agravado pelo fato de que a empresa não cumpriu cláusula do ACT 2014/2015, que exige participação dos sindicatos em possíveis mudanças contratuais do Plano”, disse Ulisses, destacando que é fundamental a mobilização das categorias em uma ampla agenda de luta. O reajuste no novo contrato do plano de saúde de 36,5% a partir de 2015, renovado por um ano com prorrogação por até 60 meses. As entidades sindicais reivindicaram que a CPRM não repasse aos trabalhadores a correção enquanto não houver a participação dos trabalhadores na discussão das alterações, incluindo novas licitações de planos. Os sindicatos mantêm na íntegra a pauta apresentada e solicitaram a presença da diretoria da CPRM para debatê-la. A próxima rodada de negociação está marcada para o dia 22/9, no Rio de Janeiro. A negociação coletiva da CPRM é composta pelas entidades sindicais representantes de trabalhadores do setor mineral, incluindo a Fisenge, que representa os engenheiros, geógrafos e geólogos da empresa, além de entidades associativas.

 


 

Frente Brasil Popular será lançada em BH contra golpismo e por avanços

O encontro tem como ponto de partida assegurar a preservação dos compromissos assumidos pela presidenta Dilma Rousseff e os avanços conquistados nos últimos anos, além de combater a onda conservadora recentemente aflorada. Para unificar a luta e construir uma ampla organização popular de resistência, os diversos setores e agrupamentos sociais e os partidos políticos consolidarão a Frente Brasil Popular. Nela, atuarão militantes que lutam nos mais diferentes espaços representativos, tais como movimentos populares e sindicais, com destaque para a CTB, CUT, UNE e MST. Parlamentares e dirigentes de partidos como o PCdoB, PT, PDT e PSB, além de intelectuais, economistas, jornalistas, artistas, produtores culturais, entre outros. Instrumento estratégico, a Frente vai defender as liberdades democráticas e os direitos sociais, uma política econômica desenvolvimentista, com reformas estruturais democráticas. Para alterar a atual correlação de forças, que inibe e pressiona o governo eleito pelo povo, será preciso uma frente ampla e forte.

 

 

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Engenheiros e engenheiras participam de oficina de gênero

Aconteceu, entre os dias 28 e 29/8, o segundo módulo da oficina de formação do Coletivo de Mulheres da Fisenge. Foram colocados em pauta questões de gênero e igualdade racial. “Qual o impedimento para os homens do mercado de trabalho? E o que impede negros e negras? Estas foram algumas das provocações que levantamos no debate sobre as diferenças salariais e de cargos de poder entre homens e mulheres e o impacto dos preconceitos sociais nas relações e no mercado de trabalho. Também pudemos aprofundar sobre as diferenças entre os conceitos de discriminação, preconceito e estereótipos”, contou Simone. O módulo foi ministrado pela socióloga Maysa Garcia e, desta vez, contou com a participação de homens. A oficina teve o objetivo de promover a análise e o debate sobre as questões de gênero e raça no mercado de trabalho. Simone ainda ressaltou: “Foi muito importante a participação de diretores homens, construindo lado a lado formulações de enfrentamento às opressões”. Participaram do módulo o presidente da Fisenge, Clovis Nascimento; o diretor financeiro, Eduardo Piazera; o diretor José Ezequiel Ramos; o ex-presidente da Fisenge, Carlos  Roberto Aguiar de Brito; o diretor do Senge-ES, Rogério Ramos e o diretor do Senge-RJ, Victor Marchesini. O terceiro módulo acontecerá nos dias nos dias 6 e 7/11, no Rio de Janeiro.

 


 

61 anos da morte de Getúlio Vargas

 

“Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História”. A frase, uma das mais célebres passagens da história política brasileira, encerra a carta-testamento deixada por Getúlio Vargas. Há 61 anos, no dia 24 de agosto de 1954, o então presidente tirou a própria vida em meio à pior crise enfrentada em seus anos de atuação política.

 

“Getúlio estava deitado, com meio corpo para fora da cama. No pijama listrado, em um buraco chamuscado de pólvora um pouco abaixo e à direita do monograma GV, bem à altura do coração, borbulhava uma mancha vermelha de sangue. O revólver Colt calibre 32, com cabo de madrepérola estava caído próximo à sua mão direita”. É assim que Lira Neto descreve o cenário da morte de Vargas no terceiro volume da série biográfica Getúlio.

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Senge-BA: Palestra evidencia o impasse histórico das crises políticas-econômicas no Brasil

A palestra Crise Política-Econômica e os Impactos na Engenharia Nacional lotou, no dia 20/08, o auditório do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – Crea /BA. O evento de iniciativa do Senge BA, da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros – FISENGE e CREA –BA, reuniu um público de 130 pessoas, entre profissionais da área, professores da Universidade Federal da Bahia, estudantes, parlamentares da Assembleia Legislativa da Bahia, e representantes de entidades de classe e movimentos sociais. Para o presidente do SENGE – BA, Engº Civil Ubiratan Félix, o tema é de grande preocupação uma vez que a divulgação midiática massiva conferiu um grau absurdo de dimensão da crise, o que gera uma reação em cadeia no mercado de trabalho. “No caso da Operação Lava Jato, empresas são confundidas com os dirigentes. É um risco para o Brasil a perda da capacidade tecnológica, empresarial e a falência das empresas de Engenharia. A reação é em cadeia, pois também afetam os prestadores de serviços dessas empresas, como fornecedores de segurança, transporte e alimentação”. O evento contou com a participação do vice-presidente da Fisenge, Roberto Freire.

 

 

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Senge-MG promove palestras e tira dúvidas sobre direito previdenciário

Com palestras sobre a temática “Direito Previdenciário”, o Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) realizou, do dia 18 de agosto, na sede do Sindicato, o Café com Aposentados. O evento foi uma oportunidade de esclarecer dúvidas relacionadas a assuntos como aposentadoria especial, revisão de aposentadoria, desaposentação e alterações nas leis previdenciárias e, também, uma maneira de aproximar os engenheiros aposentados do Sindicato.

 

O advogado do Senge-MG, Josué Amorim Melão, iniciou com palestras com o tema Aposentadoria Especial. Trata-se de uma espécie de gênero de aposentadoria por tempo de serviço conforme a atividade inicial e tempo de serviço considerado penoso, insalubre ou perigoso. Josué Melão apresentou a evolução histórica da legislação que trata sobre o assunto, desde que foi instituído o artigo 31 da Lei 3.807/ 60 até os dias atuais, analisando quais mudanças foram ou não benéficas aos engenheiros.

 

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Senge-ES: Curso de Projetista de Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede é realizado em Vitória

 

O curso de Projetista de Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede foi realizado em Vitória entre 18 e 20 de agosto. Não é por acaso que todas as vagas foram preenchidas. O mercado solar está em ascensão no Brasil e no Espírito Santo, que acaba de criar linhas de crédito para aquisição de painéis solares.A iniciativa do evento é do Sindicato dos Engenheiros do Espírito Santo (Senge-ES) em parceria com o Conselho Regional de Agronomia e Engenharia do Espírito Santo (Crea-ES), que sediou os três dias de duração do curso. A programação incluiu visita técnica ao primeiro sistema de microgeração distribuída do Estado no dia 19/8.  O curso foi ministrado pelo alemão/brasileiro Hans Rauschmayer, consultor em eficiência energética reconhecido internacionalmente. O especialista é fonte recorrente de meios de comunicação nacional quando o assunto é energia solar. Não por acaso, foi o primeiro no Brasil a aderir ao sistema que usa o Sol para produzir energia em casa. “Minha conta de energia caiu pela metade”, explica.

 

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Senge-PR: Seminário abordará novas tecnologias em topografia

O evento será realizado no dia 24 de setembro, em Curitiba. A inscrição é gratuita e as vagas são limitadas. Faça já sua inscrição! No próximo dia 24 de setembro o Senge promoverá, em parceria com a CPE Tecnologia, o II Seminário Sobre Novas Tecnologias em Topografia. Com palestra do engenheiro agrimensor e professor de Georreferenciamento de Imóveis da Faculdade de Engenharia de Minas Gerais (Feamig), Evandro de Castro Gomide, o evento abordará as tecnologias Laser Scanner, Vant, Softwares Bentley e GNSS RTK. Além das palestras, serão apresentados estudos de casos para cada uma das tecnologias.

 

O evento será das 8h30 ás 13h30, no auditório do Senge em Curitiba, na Rua Marechal Deodoro, 630, 22º andar. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site do Sindicato. Para os associados do Senge-PR não haverá custo de estacionamento no Estapar, no prédio do Centro Comercial Itália (CCI).

 

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Senge-RJ: Funcionários da ELETROBRAS rejeitam proposta

Na assembleia do dia 25, os trabalhadores da Eletrobras rejeitaram, com ampla maioria, a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho apresentada pela holding na terceira rodada nacional de negociação, que aconteceu no dia 19, em Brasília. Além de criticarem o fato da empresa não garantir a retroatividade do reajuste de 8,17% para o período de maio a setembro, os funcionários também se opuseram ao tempo de validade do ACT proposto. A avaliação é consonante com a dos trabalhadores da Eletronuclear, que em assembleia ontem também se posicionaram contra o acordo.

 

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Seagro-SC: Vacinação contra aftosa atinge 98% do rebanho brasileiro

Segundo o Ministério da Agricultura, o Brasil mantém os bons resultados na imunização contra a febre aftosa. Na primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a doença, realizada no primeiro semestre deste ano, o índice de cobertura foi de 98,04%. Foram vacinados cerca de 164,7 milhões de bovinos e bubalinos, de um total previsto de 168 milhões de cabeças.

Segundo o Mapa, com base em dados dos serviços veterinários estaduais, os índices de 2015 superam os do mesmo período de 2014. No primeiro semestre do ano passado, foram imunizadas 164 milhões de cabeças, com índice de vacinação de 97,63%.

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“Temos que lutar para melhorar a democracia, não para sepultá-la” diz Mujica na Uerj

O ex-presidente do Uruguai e atual senador José Pepe Mujica defendeu o aperfeiçoamento da democracia e repudiou golpes de Estado no continente. Ele foi aclamado por cerca de 5 mil pessoas, durante palestra na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), na noite no dia 27/8. Aos 80 anos de idade, o político uruguaio foi intensamente festejado pela plateia, majoritariamente formada por jovens, que ouviam entre momentos de completo silêncio ou de palmas entusiasmadas ao discurso de Mujica, marcadamente contra o materialismo capitalista e a favor da solidariedade humana. Ao ouvir dos presentes gritos de “não vai ter golpe”, o político uruguaio fez uma acalorada defesa da democracia.

 

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Há 32 anos nascia a Central Única dos Trabalhadores (CUT)

No dia 28/8, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) completou 32 anos. Fundada em meio à efervescência da luta por democracia, a entidade foi protagonista na queda da ditadura militar, com milhares de trabalhadores organizados indo às ruas contra o governo. Foi durante o 1º Congresso Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), em São Bernardo do Campo, em São Paulo, que a CUT foi criada. Intensas discussões marcaram a formação da primeira Executiva, que culminou com a nomeação do metalúrgico Jair Meneguelli como primeiro presidente da Central.

 

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Movimentos discutirão campanha pelo Plebiscito Constituinte

No próximo dia 4 de setembro será realizado, em Belo Horizonte, o Encontro Nacional e Popular pela Constituinte. O evento reunirá cerca de 1000 ativistas e marca um ano da realização do Plebiscito Popular, quando quase 8 milhões de pessoas disseram SIM à Reforma Política por meio de uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político.  A crise política e econômica atual fortalece a ofensiva conservadora, por meio de pautas retrogradas e reafirma a importância da Campanha e da verdadeira Reforma Política com o protagonismo do povo.E para isso a única saída política que possibilita mexer nesse sistema político e assegurar que rompamos com o neoliberalismo instalado é a constituinte. E nesse momento a Campanha ganha mais força porque ficou evidente que a Reforma Política protagonizada pelo Congresso é uma farsa, um teatro, que na verdade só que legalizar e constitucionalizar a doação empresarial para campanhas eleitoral.

 

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