.:. Informativo nº 100 :: 03 de Junho / 2015 .:.

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.:. Informativo nº 100 ::  03 de Junho / 2015 .:.


 

Boletim eletrônico da Fisenge completa 100 edições

 

Chegamos ao número 100 do boletim eletrônico da Fisenge. Neste espaço, destacamos notícias do sindicatos, resgatamos a memória dos 20 anos da Fisenge e informamos sobre os principais temas em debate no país e no mundo, como reforma política, a contribuição da engenharia na formulação de políticas públicas,  transformações do mundo do trabalho, luta das mulheres, defesa dos direitos humanos, entre outros temas. Cadastre-se para recebimento do boletim e contribua com sugestões de pauta enviando um e-mail para: comunicacao@fisenge.org.br

 

Veja aqui os boletins da Fisenge

 

 


Fisenge repudia financiamento empresarial

Um dia após da Câmara dos Deputados rejeitar o financiamento empresarial de campanha, em mais uma manobra autoritária, a presidência da Casa encaminhou e aprovou a votação, que permitiu o financiamento empresarial a partidos políticos. Mais uma grave distorção que vai na contramão de uma verdadeira reforma política. Apenas o financiamento público de campanha será capaz de deter o abuso do poder econômico no Brasil. Atualmente, as empresas investem em candidaturas, com o objetivo de cobrar a conta na aprovação de proposituras de interesse de seu setor. A política não pode ser pautada por interesses de mercado em um balcão de negócios a serviço de poucos. A engenharia é uma das áreas mais afetadas, uma vez que obras públicas servem como dutos de corrupção como apropriação indevida de recursos, suborno, extorsão, fraude, cartéis, peculato e abuso de poder. A corrupção ameaça não apenas a moralidade pública, como também os serviços prestados à sociedade, a valorização dos profissionais e o cumprimento de direitos.

Repudiamos o pacote de contrarreforma política, apresentado pela presidência da Câmara, e reivindicamos uma reforma política comprometida com os interesses da sociedade brasileira. Fortalecer e radicalizar a democracia brasileira é princípio e apenas com uma mudança profunda nas atuais práticas será possível promover o empoderamento da cidadania. Desta forma, mulheres e homens serão sujeitos dessa história, e não meros objetos reféns da política de balcão. Reafirmamos a função social da engenharia na contribuição para formulação e efetivação de políticas públicas e na construção de um Brasil justo, soberano e solidário. 

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2015.

Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros


Coletivo de Mulheres da Fisenge realiza oficina de formação

 

 
 

 

Empoderamento e capacitação de lideranças femininas. Este é o objetivo da oficina de capacitação de lideranças femininas, realizada nos dias 29 e 30/5, em Volta Redonda. Ministrada pela socióloga Maysa Garcia, a oficina contra três módulos. “Somos conformadas, por construções sociais, ao longo da vida a dar conta de uma série de tarefas, desde trabalho, casa, família e luta política. Mas temos de achar estratégias para utilizar essa capacidade a nosso favor e disputar nosso posicionamento no mundo. O equilíbrio entre trabalho e família é a revolução”, disse Maysa. A diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía, na abertura da oficina reforçou a importância do empoderamento feminino. “Falar sobre ampliação da participação das mulheres nos espaços significa pensar e fortalecer a democracia brasileira e a cidadania”, pontuou. O presidente da Fisenge, Clovis Nascimento saudou o Coletivo de Mulheres e enfatizou a importância da organização das engenheiras. “Lutamos pelas questões corporativas e pela construção de um Brasil justo, inclusivo, democrático e com cidadania plena”, afirmou Clovis. Também participaram da abertura o diretor financeiro da Fisenge, Eduardo Piazera; o secretário-geral, Fernando Jogaib; o presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ), Olímpio Alves dos Santos; o presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge-PR), Carlos Roberto Bittencourt e o presidente do Sindicato dos Técnicos Industriais do Rio de Janeiro (Sintec-RJ), Osíris Barbosa.

 

O primeiro dia da oficina tratou sobre o equilíbrio entre trabalho e família, a divisão das responsabilidades familiares e domésticas e sobre a importância de definição de estratégia na organização. Já o segundo dia foi dedicado às formas e aos métodos de organização, como linguagem, síntese, termos e regras, democracia interna e direção e divisão de tarefas. Um tema levantando foi a questão da paridade, já em debate na Central Única dos Trabalhadores (CUT). Maysa atentou para a diferença entre paridade, cota e equidade e, após discussão, foram levantados alguns pontos a serem encaminhados como levantamento de políticas de paridade e equidade de gênero na América Latina e no mundo; diagnóstico da participação de mulheres em outras categorias; cursos de formação e a definição de metas para a ampliação das mulheres nos quadros dos sindicatos.

 

De acordo com texto indicado por Maysa, “Diferença entre paridade, igualdade e equidade”, de Alda Facio e Alicia Miyares, a paridade é o conceito relacionado com corrigir a falta de representatividade das mulheres na esfera pública, sobretudo na política. Na Espanha, por exemplo, uma lei estabelece uma faixa de 40 a 60%, ou seja, nenhum gênero pode estar representado em uma proporção menor que 40% e nem maior que 60%.  Já o governo alemão aprovou uma lei para que haja, no mínimo, 30% de mulheres nos conselhos de administração das grandes empresas, para superar a desigualdade na ocupação de cargos de poder e direção. A equidade, segundo a tese, é um termo mais utilizado na América Latina, que articula tanto os direitos individuais como a justiça social. O movimento feminista latino-americano, durante a Conferência de Pequim em 1995, definiu o termo equidade, em vez de igualdade. Ao todo, são três módulos. O próximo módulo acontecerá em agosto.

 

Leia o texto AQUI

 

 


 

Senge-VR comemora 50 anos de fundação

 

 
 

 

 

“O nosso sindicato sempre esteve alinhado com as lutas dos engenheiros e do conjunto da sociedade brasileira”, lembrou João Thomaz, presidente do Sindicato dos Engenheiros de Volta Redonda (Senge-VR), durante a comemoração dos 50 anos de fundação da entidade, no dia 28/5. Estiveram presentes o presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Clovis Nascimento; o diretor financeiro, Eduardo Piazera; a diretora da mulher, Simone Baía; a diretora financeira adjunta, Silvana Palmeira e os presidentes do Senge-PE, Fernando Freitas, do Senge-RJ, Olímpio Alves dos Santos e do Senge-PR, Carlos Roberto Bittencourt; e o Coletivo de Mulheres da Fisenge. Fundado logo após a instauração do golpe civil-militar no Brasil, o sindicato enfrentou duras batalhas contra as opressões e em defesa da democracia, do patrimônio público e dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras.

 

De acordo com o secretário-geral da Fisenge e o vice-presidente do Senge-VR, Fernando Jogaib, o Senge-VR foi um dos fundadores da Fisenge. “Nossa decisão foi mais do que acertada e estamos na federação formulando e construindo nossa intervenção de forma qualificada na formulação de políticas públicas em âmbito nacional pelo desenvolvimento social sustentável”, ressaltou Jogaib. Emocionado, João Thomaz agradeceu aos presentes e ratificou que um sindicato forte só é possível graças à participação da categoria. “Conquistamos muitas vitórias em defesa dos engenheiros e das engenheiras de Volta Redonda, e também temos uma contribuição histórica na defesa da democracia e dos direitos. Um dos marcos nessa trajetória foi a luta contra a privatização da CSN [Companhia Siderúrgica Nacional]”, observou.

 

“O Senge-VR esteve desde o início na construção e na fundação da Fisenge. O sindicato também foi central para a luta contra as privatizações. Saudamos, com muito orgulho, os 50 anos do Sindicato dos Engenheiros de Volta Redonda, uma entidade combativa em defesa da categoria, da engenharia, da democracia e da sociedade brasileira”, disse Clovis. Simone Baía destacou a combatividade do sindicato na defesa de questões históricas dos trabalhadores. “O Senge-VR sempre foi parceiro na luta das mulheres engenheiras com a compreensão de que essa luta significa a defesa de uma sociedade inclusiva com plena cidadania. Inclusive, hoje, está acolhendo a nossa oficina de formação em Volta Redonda. Vida longa ao Senge-VR”, saudou Simone, que foi homenageada durante a cerimônia.

 

Estiveram na mesa de saudações, o presidente da Fisenge, Clovis Nascimento; a diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía; o presidente do Sindicato dos Técnicos Industriais do Rio de Janeiro, Osíris Barbosa; o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, José Eli; o diretor da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Volta Redonda, Antonio Otávio Espíndola; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Volta Redonda, Alex Martins; a diretora da Associação Comercial Industrial e Agropastoril de Volta Redonda (ACIAP-VR), Zaira Maria Loureiro Monachesi; o presidente do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, Péricles Cabral.

 

 


 

Fisenge acompanha votação de reforma política na Câmara

 

 

 
 

 

 

Numa noite histórica na Câmara dos Deputados, no dia 26/5, a maioria dos parlamentares rejeitou o sistema eleitoral conhecido como “distritão”. A proposta era defendida, principalmente, pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Apesar de estarmos em um cenário extremamente conservador, as forças progressistas e populares conquistaram uma importante vitória para a sociedade brasileira”, disse Clovis Nascimento, presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). Para ser aprovada, a proposta precisava de, ao menos, 308 votos e obteve 210. Foram 267 votos contrários. O “distritão” é adotado somente no Afeganistão e Jordânia e em nenhuma das democracias mais consolidadas. Outra conquista foi a rejeição de emenda constitucional, que incluía na Constituição Federal a doação empresarial de campanhas. O presidente do Sindicato dos Engenheiros da Bahia (Senge-BA), Ubiratan Felix e o diretor da Fisenge e do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge-PR), Ulisses Kaniak estiveram em Brasília. “Fomos a Brasília lançar a cartilha ‘Entendendo a Reforma Política’, mas com a dissolução da Comissão Especial para a Reforma Política, ficou completamente inviável”, contou Ubiratan. Eduardo Cunha promoveu a dissolução da Comissão ao não considerar o parecer do relator, o deputado Marcelo Castro (PMDB-RJ). Outra demonstração de autoritarismo foi o impedimento da entrada da população no plenário da Câmara. “Nós estávamos na porta, centenas de pessoas, entre movimentos sociais, organizações e entidades sindicais, quando o Batalhão de Choque e a Polícia Legislativa impediram a nossa entrada. Esta é uma prática antidemocrática – deliberada pela presidência – que vem acontecendo sistematicamente na Casa do povo”, denunciou Ulisses Kaniak. A proposta do chamado “distritão” fortalece as personalidades, e não os programas políticos. Se aprovado, esse sistema permitiria que deputados e vereadores passassem a ser eleitos apenas de acordo com a quantidade de votos recebidos, no sistema majoritário, sendo cada estado um distrito eleitoral; indo na contramão do fortalecimento dos programas e dos partidos políticos.

 

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Petrobras pagará PLR

 

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus sindicatos assinaram no dia 28/5, o acordo que referenda a conquista histórica dos petroleiros de participação nos resultados da Petrobrás referentes ao exercício de 2014. Com isso, os trabalhadores das nossas bases sindicais receberão no próximo dia 10. O pagamento, conforme garante o Acordo Coletivo que estabeleceu regras claras e democráticas para a PLR. Mesmo sem registrar lucro e sem pagar dividendos aos acionistas, a Petrobrás e suas subsidiárias distribuirão aos trabalhadores R$ 1,04 bilhão em participação nos resultados, como assegura o parágrafo 4º da cláusula 3ª do Acordo que a FUP e seus sindicatos conquistaram, após dez anos de luta.  Com isso, o petroleiro receberá no dia 10/6 metade de uma remuneração mensal acrescida de metade do menor valor pago da PLR de 2013.

 

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Nota de pesar pelo falecimento do companheiro Antonio Neiva  

 

 

 
 

 

 

 

Coerência e combatividade. Este é o legado deixado pelo companheiro Antonio Neiva, que faleceu neste domingo (24/5). Lamentamos o falecimento de Neiva, que teve uma história marcada por lutas e de grande contribuição para a sociedade brasileira. Neiva iniciou sua militância na década de 60, em Brasília, participando do Movimento estudantil na UnB, onde estudava engenharia. Foi militante da Ala Vermelha do PCdoB e preso pela primeira vez em 1968. Transferido para São Paulo em 69, voltou a ser preso e torturado pelo DOI-CODI em 1971, ficando na cadeia cerca de dois anos. Teve participação ativa no processo de retomada do movimento popular e sindical na segunda metade da década de 70 e na fundação do PT, a partir de 1979. Neiva é exemplo de generosidade e luta por uma outra sociedade, justa e fraterna. Antonio Neiva, presente!

 

Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge)

Rio de Janeiro, 25 de maio de 2015

 

 


 

Fisenge lança revista sobre impactos da desnacionalização da economia

 

 

 

Setor elétrico e desnacionalização da economia são alguns dos temas da revista da Fisenge, desse trimestre. A publicação ainda conta com uma matéria especial sobre assédio moral na administração pública e um artigo do sociólogo francês, François Vatin sobre “Declínio do ocidente e globalização do trabalho assalariado”.

 

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Terceirização aumentará número de ações na Justiça

 

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Antônio José de Barros Levenhagen, disse no dia 18/5 que, se convertido em lei na forma como foi aprovado pela Câmara dos Deputados, o projeto que propõe novas regras para a terceirização aumentará o número de ações trabalhistas e, ao contrário do que tem sido dito por alguns de seus defensores, “não dará segurança jurídica às empresas”. Segundo ele, tudo indica que os juízes trabalhistas terão “muita dor de cabeça” com as lacunas abertas e com a falta de parâmetros e de detalhamentos do documento. “Da forma como saiu da Câmara, [esse projeto de lei] tem muitas normas em branco. Não há parâmetro, por exemplo, sobre se poderá terceirizar na atividade-fim cerca de 30% [do quadro], ou se o empregado terceirizado não poderá receber salários inferiores a 80% do empregado efetivo. Como não trata desses aspectos de forma explícita, e como não há referências padrão, poderá eventualmente redundar em várias ações para questionar se, na atividade-fim, pode-se pensar em terceirizar 99% [do pessoal]. Convenhamos: isso seria um absurdo porque pode gerar uma insegurança jurídica maior do que a que temos hoje”, disse Levenhagen à Agência Brasil.

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Setor elétrico: trabalhadores da Eletrobras continuam mobilizados pelo pagamento PLR

 

Os trabalhadores do Sistema Eletrobras iniciaram, no dia 1/6, uma paralisação por tempo indeterminado. Em todas as empresas da Holding foi muito forte a adesão. O sentimento de unidade e mobilização em defesa do pagamento da PLR 2014, mostrou que a categoria está disposta a lutar até o final. O CNE continuará apostando no diálogo, como sempre fez, por acreditar que este é o melhor caminho para superar qualquer impasse. Mas desde já reafirma seu compromisso de defesa de uma PLR digna, capaz de atender aos interesses dos trabalhadores. As cartas estão na mesa. Cabe agora ao Governo, através dos seus órgãos e ministérios, assim como a direção da Eletrobras apresentarem uma contraproposta séria. Que leve em conta todo o esforço empreendido pelos trabalhadores do Sistema durante o ano passado. Os números da Holding mostram que o desempenho operacional foi muito bom, e isso não foi por acaso, representa o comprometimento de cada trabalhador com sua empresa.  É importante reforçar que o CNE é o canal oficial de informação sobre a paralisação e as negociações em curso, portanto, as notícias divulgadas por fontes paralelas devem ser ignoradas. A luta da categoria continua mais forte do que nunca. Lembre-se: ao trabalhador nada é dado, tudo é conquistado!

 


Equipe avalia compostos antifúngicos de plantas para uso em pós-colheita de frutas  

 

 

 

O crescimento do uso de agrotóxicos na agricultura é preocupante uma vez que o Brasil é um dos maiores consumidores destes produtos. Assim, a busca por métodos alternativos que sejam ambientalmente mais amigáveis e com maior segurança para o consumo humano tem sido amplamente pesquisada. Nas últimas décadas, uma grande atenção tem sido dada na prospecção de compostos bioativos a partir de plantas (extratos e óleos essenciais) e de microrganismos, com potencial de uso como substitutos aos sintéticos que são comercializados. Pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna/SP) têm trabalhado nesta linha de pesquisa, alcançando bons resultados. A pesquisadora Sonia Claudia do Nascimento de Queiroz coordena o projeto Avaliação de atividade antimicrobiana, ecotoxicológica e uso na pós colheita de frutas de extratos e substâncias isoladas de Conyza canadensis, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

 

 

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Presidenta do Crea-PB foi a única representante da Paraíba que assinou manifesto nacional contra ajuste fiscal  

 

 
 

 

Foi divulgado, no dia 20/5, em todo o Brasil o “Manifesto pela Mudança na Política Econômica e Contra o Ajuste Fiscal”, um documento formulado pelos movimentos sociais e personalidades nacionais de diversas áreas. Entre os nomes que assinaram o documento, está o da paraibana Giucélia Figueiredo, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba (Crea-PB). Primeira presidente mulher eleita, e reeleita, do Conselho, ela justificou a sua concordância com o manifesto com a frase que encerra o documento: “Quem quer dizer SIM ao desenvolvimento com justiça social tem que dizer NÃO ao arrocho fiscal, nos termos propostos pelo governo”.

 

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SEA-RN: Sindicato questiona edital e governo se compromete a readequar

 

A Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma Agrária (Seara) do governo do Rio Grande do Norte lançou um edital de contratação de engenheiro agrônomo, cujas exigências não cumpriam o Salário Mínimo Profissional (SMP) e a jornada de trabalho. O presidente do Sindicato dos Engenheiros Agrônomos do Rio Grande do Norte (SEA-RN), Joseraldo do Vale contou que a entidade se reuniu com representantes da Secretaria, com o objetivo de alertar sobre a lei dos profissionais. “O edital estipulava remuneração vergonhosa de R$1.800 para jornada de 40 horas. Reivindicamos o cumprimento do SMP e, após a reunião, o edital foi retirado de circulação para a devida retificação”, disse. Joseraldo ainda destacou que esta remuneração estava prevista para um serviço de consultoria, o que não deveria prever obrigatoriedade de carga horária.

Outra luta importante que o SEA-RN está travando é o questionamento de uma portaria do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado do Rio Grande do Norte (IDIARN), que retira os engenheiros agrônomos, de alimentos e demais da responsabilidade técnica sobre os produtos de origem animal. A portaria ainda prevê a substituição de profissionais de outras categorias por médicos veterinários.

 


 

Senge-VR amplia mobilização contra as terceirizações

 

No dia 29/5, o presidente do Sindicato dos Engenheiros de Volta Redonda (Senge-VR), João Thomaz, participou de um café da manhã com o senador, Marcelo Crivella, com o tema “Juntos contra PL da Terceirização”, no Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda. Pouco mais de uma semana antes de vir para Sul Fluminense, o senador se declarou contrário ao projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados sobre a terceirização. Crivella protocolou no Senado Federal um projeto de lei de sua autoria sobre o mesmo assunto. João Thomaz, presidente do Senge-VR, destacou “que a CSN, não supera uma segunda terceirização, pois o seu processo de privatização em 1993 cortou postos de trabalhos e muitos benefícios dos trabalhadores, precarizando o setor trabalhista e afetando a cidade como um todo.” “Essa luta vai continuar e o Senge-VR vai levar esse projeto do senador Crivella para a FISENGE que tem base em 12 estados brasileiros e já está combatendo também, as injustiças da reforma com novas terceirizações.” O Sindicato dos Engenheiros agradeceu ao Deputado Federal Deley que está fazendo essa ponte entre o Senado e área trabalhista sindical, que trouxe o Senador Eng.º Crivella na cidade de Volta Redonda e região.

A lei nacional de autovistoria

Após a reunião o Senador Eng.º Crivella pediu apoio diretamente ao presidente do Senge-VR, no sentido de fazer uma mobilização para aprovar uma lei no senado de sua autoria e em âmbito nacional, para fiscalização por partes de engenheiros do projeto de “Auto Vistoria Predial”.  João Thomaz informou que a FISENGE tem o maior interesse neste grande projeto, inclusive que o SENGE-RJ e VR já estão fazendo cursos de especialização, pois, promove maior segurança nos prédios públicos e privados com geração de empregos para a categoria de engenheiros.


 

Senge-ES lança novo site  

 

 

 
 

 

 

O Sindicato dos Engenheiros no Estado do Espírito Santo (Senge-ES) inaugura novas plataformas de comunicação com os engenheiros, agrônomos, geógrafos, geólogos, meteorologistas e afins. O site http://senge-es.org.br foi totalmente atualizado. Além disso, o Sindicato agora também está inserido nas redes sociais: www.facebook.com/pages/Senge-ES.

O ambiente virtual é importante espaço de trocas entre organizações e sociedade. A modernização das plataformas de comunicação objetiva aperfeiçoar o relacionamento com a rotina e trajetória profissional dos trabalhadores. Todo o conteúdo pode ser acessado via computador e dispositivos móveis: tablet e celular (smartphone). O site também destaca o Coletivo de Mulheres da Fisenge.

 

Acesse o novo site AQUI

 


 

Diretor da Fisenge toma posse no Conselho Fiscal da Fundação Copel  

 

 

 
 

 

 

O diretor do Senge e da Fisenge, Ulisses Kaniak , tomou posse no dia 14/5, no Conselho Fiscal (para o período 2015-2019) da Fundação Copel. Kaniak foi eleito representante do quadro dos ativos, autopatrocinados e vinculados à Fundação, com 936 votos (37,1% do total) obtidos nas eleições do início deste mês, tendo na suplência Marcelo Perdoncini, que teve 20,9% dos votos. Ao todo, foram registrados no pleito 3495 votos válidos, entre ativos, autopatrocinados, vinculados e assistidos. Como representante dos assistidos foi eleito Marcos Brenny, com 41,2% dos votos, tendo o suplente Hélio José Pizzatto com 21,9% dos votos. O novo conselheiro, Ulisses Kaniak, ressaltou a importância do trabalho do Conselho (COF) no papel de fiscalizador das ações da entidade, e Marcos Brenny agradeceu a oportunidade de poder realizar a tarefa de conselheiro e diz que pretende trabalhar em sinergia com a Fundação e o Conselho Deliberativo.

 

 

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Senge-RJ: Exposição sobre Rubens Paiva começa circuito  

 

 
 

 

 

Depois de uma temporada na estação do metrô Rubens Paiva, a exposição Engenheiro Rubens Paiva, presente! passará por mais três lugares: a Escola Municipal Eugenia Hamann, a Escola Estadual Jornalista Rodolfo Fernandes e a PUC-Rio. A exposição tem como objetivo levar aos estudantes o conhecimento sobre a Ditadura Militar, um período trágico na história do Brasil, e contar a história do engenheiro e deputado federal Rubens Paiva. Rubens Paiva foi eleito deputado federal em 1962, por São Paulo, na legenda do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). No dia seguinte ao golpe, Paiva fez um discurso na Rádio Nacional, onde defendia a legalidade do presidente João Goulart e chamou o povo para apoiar o projeto popular de Jango, por um país mais justo, que desse ao povo brasileiro uma participação na riqueza nacional ao invés de privilegiar uma minoria.

 

 

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Senge-SE garante SMP e é destaque no site do Tribunal Superior do Trabalho

A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou à Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO) que adeque o edital de concurso promovido em 2013 e substitua o salário para o cargo de engenheiro, registrado abaixo do piso da categoria, pelo definido na Lei 4.950-A/66. O relator do recurso, desembargador convocado João Pedro Silvestrin, destacou a jurisprudência pacífica do TST no sentido de que o salário profissional de determinada categoria pode ser estabelecido em múltiplos do salário mínimo, sendo vedada apenas a sua utilização como indexador de reajuste salarial. A decisão se deu em recurso no mandado de segurança coletivo impetrado pelo Sindicato dos Engenheiros de Sergipe contra o presidente da DESO, visando à suspensão do concurso e à adequação do salário no edital. A Presidência da DESO contestou a ação e a legitimidade do sindicato para a impetração.

 

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Senge-BA lança cartilha sobre reforma política

 

 
 

 

A reforma política no Brasil tem sido a principal pauta de reivindicação dos protestos populares que ganhou destaque desde as manifestações de junho de 2013. Os casos de corrupção envolvendo a Petrobrás, anunciados em março de 2014, pressionaram o Congresso Nacional à votação de projetos de lei sobre o tema. São mais de dez iniciativas de reforma política propostas no Poder Legislativo, além de projetos de iniciativa popular.Nesse sentido, o Sindicato dos Engenheiros da Bahia (Senge-BA) lançou a cartilha “Entendendo a reforma política no Brasil” De acordo com o presidente do Senge-BA, Ubiratan Félix, a publicação tem o objetivo de fortalecer a participação da classe trabalhadora nesse importante debate nacional. “A cartilha apresenta, de forma sucinta, os principais pontos discutidos sobre a reforma política, descrevendo os mecanismos de funcionamento, em que países são adotados e a posição dos defensores e críticos de cada proposição”, disse Ubiratan.

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Senge-MG: Prefeitura promete pagamento do piso profissional aos engenheiros

 

 

 
 

 

 

Em reunião realizada com o Senge-MG na terça-feira, 12 de maio, o prefeito de Cataguases, José César Samor, prometeu pagar o Salário Mínimo Profissional aos engenheiros servidores da Prefeitura. Samor ficou de enviar um decreto para a Câmara de Vereadores e, assim que o documento for aprovado, ele se comprometeu a sancionar a decisão. O resultado favorável aos engenheiros servidores de Cataguases foi fruto de um processo extenso de negociação do Senge-MG com a Prefeitura. O setor de Negociações Coletivas do Sindicato, representado pelo diretor Ricardo Soares, com auxílio da Diretoria Regional Zona da Mata, representada pelo diretor administrativo Fernando José, fez várias tentativas para agendar reunião com Samor para discutir a remuneração dos profissionais. Os representantes do Sindicato de Engenheiros, na reunião do dia 12, mostraram a importância da valorização dos servidores engenheiros para a Engenharia e para o próprio município de Cataguases e conseguiram sensibilizar a administração municipal com relação ao pagamento do SMP. A reunião contou com a presença dos diretores do Senge-MG, Ricardo Soares e Fernando José, do advogado do Sindicato, Josué Amorim, do prefeito José César Samor, do secretário de Administração da Prefeitura de Cataguases, Walter de Paula e do secretário de Obras do município, Alberico Dutra de Siqueira.

 

 


 

Seagro-SC: Negociação com Governo começa com restrições de sempre mas com mais agilidade no cronograma das discussões

 

 

 
 

 

Depois de realizadas as rodadas protocolares de negociação na forma administrativa e na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), sem qualquer proposta por parte do Governo, no dia 05/05 os sindicatos participaram de rodada de negociação convocada pela Secretaria da Agricultura. Na ocasião, o negociador designado, Secretário Adjunto Airton Spies, apresentou as diretrizes gerais do CPF para os ACT’s deste ano. O SEAGRO-SC reafirmou na mesa de negociação as suas prioridades para este ano, constantes da Pauta entregue em 31/03, e posicionou-se criticando as restrições mais uma vez impostas pelo CPF nas suas diretrizes gerais. Desta forma, Spies ficou de apresentar uma proposta completa por escrito na semana seguinte.

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Dica de leitura: História do menino que lia o mundo

 

 

Esta História do menino que lia o mundo conta a vida de um grande homem que não deixou de ver o mundo com os olhos esperançosos de um menino. Paulo Freire, um dos maiores pensadores da pedagogia mundial, se tornou educador e desenvolveu um dos métodos mais eficazes para alfabetização, sobretudo de adultos, por levar em conta o universo dos estudantes. Essa forma de ensinar, com base nas chamadas “palavras geradoras”, fomenta não apenas a apreensão da leitura e da escrita, mas também a discussão da realidade social dos envolvidos.

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