Reunidos em Brasília, os presidentes dos 27 Creas definiram, nesta quarta-feira (19/5), duas das cinco lideranças que comporão a Diretoria Executiva da Mútua para o mandato de três anos que se inicia em agosto próximo. A engenheira agrônoma Giucélia Figueiredo foi a mais votada, totalizando 26 votos dos 54. O pleito foi realizado à tarde, em turno único, por meio de voto direto e secreto dos presidentes dos Creas. Os outros três diretores serão definidos pelos conselheiros federais, em Sessão Plenária, no dia 25 de maio, quando também será escolhido o diretor-presidente, dentre os cinco eleitos. Para as vagas a serem definidas pelo Plenário, estão deferidas sete candidaturas.
Ex-presidente do Crea-PB e ex-diretora da FISENGE e diretora executiva da Mútua nacional licenciada, a engenheira agrônoma Giucélia Figueiredo defendeu inovação tecnológica como prioridade de sua proposta. “Responsabilidade, transparência, inovação e cooperação. Estes são alguns dos eixos que norteiam o nosso plano de trabalho para a diretoria executiva da MÚTUA. Defenderemos, para o próximo triênio, um projeto que contemple a implementação de contínuas inovações nas gestões da Mútua Federal e das Caixas de Assistência, que viabilizem a aproximação com a área tecnológica do Brasil nos ambientes público e privado, respeitadas a legislação vigente e as determinações dos órgãos de controle. Reafirmo um pacto intergestores comprometido com diálogo, transparência, fomento a programas de qualificação, iniciativas de aprimoramento dos instrumentos de fiscalização e fortalecimento de uma política de sustentabilidade e valorização dos CREAs para que possam atuar em defesa dos profissionais nesse momento tão difícil no Brasil”, afirmou Giucélia.
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