Fisenge defende pagamento de Salário Mínimo Profissional em Concurso Público Nacional Unificado

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Nesta segunda-feira (5/2), a Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) oficiou o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos para solicitar a retificação da remuneração dos engenheiros no Concurso Público Nacional Unificado. O bloco 1 “Infraestrutura, Exatas e Engenharias” prevê uma remuneração inicial de R$7.736,77 para cargos de engenheiro em jornadas de 40 horas, descumprindo a lei nº4.950-A/1966 que prevê o Salário Mínimo Profissional, ou seja, 8,5 salários mínimos, totalizando atualmente R$10.302,00 para diplomados em Engenharia. Este valor considera a infeliz decisão do Supremo Tribunal Federal que desindexou o Salário Mínimo Profissional do salário mínimo e congelou o valor ao salário mínimo da época (R$1.212,00).

De acordo com o presidente da Fisenge, Roberto Freire, a infraestrutura é um setor estratégico para a recuperação econômica e o impulsionamento social do país e, para tanto, é fundamental a valorização profissional daqueles e daquelas que formulam e projetam essas funções. “Estamos em um governo comprometido com a democracia e a soberania nacional e esperamos que esteja empenhado com a engenharia desse país e sua respectiva valorização e, por isso, solicitamos a retificação do edital”, afirmou Roberto Freire.”, afirmou Roberto Freire.