No mês de maio, a Engenheira Eugênia debate as consequências das reformas trabalhista e da previdência. Sob a falsa justificativa de geração de empregos, as reformas irão aprofundar os baixos salários, precarizar as relações de trabalho e a rotatividade. Na reforma trabalhista, as negociações e acordos coletivos poderão ter força de lei e ignorar a legislação vigente, por exemplo. Além disso, a prevalência do negociado sobre o legislado poderá acabar com o Salário Mínimo Profissional. “Com a reforma trabalhista, uma lei histórica para os engenheiros e as engenheiras poderá ser ignorada. Precisamos construir um arco de alianças em defesa dos direitos trabalhistas de toda a sociedade brasileira. Com a Reforma da Previdência, as mulheres e os trabalhadores rurais serão as pessoas mais prejudicadas”, afirmou a engenheira química e diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía, convidando todas as mulheres a se mobilizarem contra as reformas.