Diretoria do Sindicato dos Engenheiros de Volta Redonda toma posse para gestão 2020/2024

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Eleita no dia 21 de agosto, a diretoria do Sindicato dos Engenheiros de Volta Redonda (Senge-VR) tomou posse na terça-feira (17/11), para o mandato de 2020 até 2024. Em função da pandemia da Covid-19, não houve cerimônia.

Fernando Jogaib, presidente reeleito pela Chapa “Geração 5.0”, comentou sobre os principais desafios da nova diretoria neste momento em que vive o país. “É fundamental que os trabalhadores, estudantes e até mesmo os aposentados entendam a importância de se fortalecer o sindicato. Já tínhamos muitos desafios, mas a pandemia trouxe uma crise que precisa ser enfrentada, sem que aconteça retirada ou supressão de direitos, isso só acontece com uma categoria unida e organização em torno do sindicato”, avalia Jogaib.

Um dos desafios enfrentados pelo sindicato diz respeito a mudança no plano de saúde dos engenheiros, aposentados e da ativa, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). “Estamos travando uma discussão jurídica quanto a essa troca do plano que, no nosso entendimento não deveria ter acontecido, já que a operadora que prestava os serviços sempre atendeu de forma satisfatória. Estamos recebendo muitas reclamações e esperamos que a Justiça bata o martelo sobre a questão em breve”, explicou o presidente.
Trazer os estudantes, mulheres e profissionais autônomos para o sindicato também é um desafio da atual gestão do Senge. “Queremos a aproximação com esses jovens universitários, que estão entrando no mercado de trabalho e precisam conhecer o papel do sindicato, fundamental na garantia de direitos, bem como os autônomos, para que não estejam sozinhos. Além disso, apesar de reconhecermos que a engenharia é um ambiente majoritariamente masculino, as mulheres estão conquistando seu espaço e estamos reforçando as discussões com essa consciência. Temos uma vice-presidente que é muito atuante na defesa dos direitos das mulheres e queremos levantar discussões necessárias para a categoria, como a questão do assédio e a desvalorização salarial das profissionais”, finalizou Fernando Jogaib.

Fonte: Senge-VR