O impacto das terceirizações na classe trabalhadora é o tema da cartilha “Terceirização e desenvolvimento – Uma conta que não fecha II”, atualização de estudos desenvolvidos pelo Dieese e CUT sobre o tema. O dossiê, impresso pela Fisenge em setembro, aponta os prejuízos socioeconômicos, em sete setores, e a precarização do trabalho na sociedade brasileira. Entre os dados apresentados na cartilha está a diferença na remuneração média das trabalhadoras e trabalhadores terceirizados, que é 24,7% menor do que a recebida por contratados. O documento traz ainda propostas de diretrizes para a regulamentação do trabalho terceirizado no Brasil.
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