Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas realizou plenária com entidades

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BRASÍLIA – A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas se reuniu nesta quinta-feira (24) na sede do Conselho Federal da OAB, para a reunião plenária. Várias entidades signatárias da Coalizão estiveram presentes ao evento.
O representante e assessor político da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, Dom Joaquim Mol, abriu a reunião informando que sua entidade, naquela mesma manhã, durante a reunião do Conselho Permanente, decidiu: “será enviado o Projeto de Lei da Coalizão com as folhas para coletas de assinaturas a todas as Arquidioceses e dioceses do Brasil.” Para o bispo, a capilaridade da Igreja trará muitas assinaturas para a campanha assim como aconteceu para o projeto que originou a Lei da Ficha Limpa, em 2010.

Na sequencia, Aldo Arantes da OAB, e José Moroni da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma Política, procederam a explicação dos principais pontos do Projeto, destacando, dentre outros, o financiamento de campanha, as eleições proporcionais em dois turnos e a paridade entre gêneros nas eleições.

O presidente da OAB, Marcus Vinícius Furtado, reforçou a importância do engajamento da sociedade no Projeto. Segundo ele, a Reforma Política deve ser prioridade e o debate precisa acontecer nas entidades, para, assim, a Coalizão crescer. O presidente lembrou-se do Colóquio de povos indígenas, ocorrido no início de outubro na OAB, onde as lideranças indígenas se comprometeram em coletar assinaturas para o projeto.

As entidades decidiram que o grupo será fortalecido com o convite a outras instituições que ainda não aderiram à causa. A expectativa é que grandes colaboradores do país entrem no grupo.

Todos os representantes das dezenas de entidades participantes da plenária se pronunciaram apresentando um resumo dos trabalhos já realizados e no que ainda podem colaborar com a campanha. O encontro também decidiu pela realização de um dia de coleta de assinaturas em Brasília, em 12 de novembro.

Fonte: Ascom – Movimento de Combate de Corrupção Eleitoral