Centrais sindicais e movimentos sociais dão coletiva de imprensa sobre ato unificado do 11 de julho

Share on facebook
Share on twitter
Share on whatsapp
Share on email

Na segunda-feira, dia 9, aconteceu na sede da Fisenge, uma coletiva de imprensa  com as principais centrais sindicais e os movimentos sociais sobre o ato unificado de amanhã, dia 11 em todo o Brasil.

Estiveram presentes o jornal O Globo, rádio Tupi, Brasil de Fato, entre outros.  Promovido pelas principais centrais sindicais do país (CUT, CTB, Força, UGT, CSP/Conlutas, CGTB, CSB e NCST), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Dia Nacional de Lutas fará paralisações e manifestações em todo o país. O objetivo é pressionar o governo a destravar a pauta da classe trabalhadora no Congresso Nacional e nos gabinetes dos ministérios e também construir e impulsionar a pauta que veio das ruas nas manifestações realizadas em todo o país dos últimos dias. “Este é um momento importante para contribuirmos na construção de um projeto político capaz de levar adiante reformas estruturais necessárias para as transformações da realidade brasileira. O exercício da democracia se dá nas ruas com participação ativa da população nas decisões”, destacou o presidente do Senge-RJ, Olímpio Santos.

 

Principais pautas:

 

  •          Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
  •          Fim do fator previdenciário;
  •          10% do PIB para a Educação;
  •          10% do Orçamento da União para a Saúde;
  •          Transporte público e de qualidade;
  •          Valorização das Aposentadorias;
  •          Reforma Agrária;
  •          Suspensão dos Leilões de Petróleo;
  •          Contra o PL 4330, sobre Terceirização.
  •          Reforma política e realização de plebiscito popular;
  •          Reforma urbana;
  •          Democratização dos meios de comunicação;
  •          Pelos Direitos Humanos:
  •          Contra o genocídio da juventude negra e dos povos indígenas;
  •          Contra a repressão e a criminalização das lutas e dos movimentos          sociais;
  •          Contra a aprovação do Estatuto do Nascituro;
  •          Pela punição dos torturadores da ditadura.