Após 4 rodadas de negociações sem avanços, setor elétrico decide entrar em greve por tempo indeterminado

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Depois de mais uma reunião frustada com a Eletrobrás, onde não se apresentou nada de novo e não foi aceito adiar a data-base que se encerra no próximo dia 15, a CNE decidiu convocar greve indeterminada a partir da segunda-feira, 16 de julho, e instaurar dissídios coletivos para garantir os direitos dos trabalhadores. Esta decisão extrema não era tomada há mais de 20 anos.

Será publicado nos jornais nesta sexta-feira (13) um comunicado à sociedade, com as assinaturas do diretor de Negociações Coletivas da FISENGE, Fernando Elias Vieira Jogaib; do presidente da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Franklin Moreira Gonçalves; e do diretor do Sindicato dos Administradores do Estado do Rio de Janeiro (SINAERJ), Julio Souza Reis. O mesmo comunicado será enviado à Eletrobrás.

Todos os sindicatos deverão realizar suas Assembleias Gerais até a próxima sexta-feira, 13 de julho. Os trabalhadores não devem assinar nenhum documento relacionado às suas empresas durante este período.

Os serviços essenciais serão mantidos, de acordo com a Lei 7.783/1989.