O presidente do Senge-PR, Carlos Bittencourt, esteve na mesa de debates representando as entidades sindicais não filiadas a centrais sindicais.
Nesta terça-feira (4), o Sindicato dos Empregados no Comércio de Foz do Iguaçu (SINECOFI) sediou o encontro do Fórum Estadual de Liberdade Sindical, organizado pelas Centrais Sindicais do estado e pelo Ministério Público do Trabalho do Paraná (MPT-PR), com apoio do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).
Com o tema “atos antissindicais”, o fórum contou com o seminário “Como Combater as Atitudes Antissindicais das Empresas Depois da Reforma Trabalhista”, e com uma audiência pública para debater os desafios que as entidades sindicais enfrentam diante da nova conjuntura do país.
O engenheiro agrônomo Carlos Bittencourt, presidente do Senge-PR, esteve na mesa de debates representando as entidades sindicais não filiadas a centrais sindicais. “O anúncio da extinção no Ministério do Trabalho, após 88 anos de existência, é mais um fator que vai precarizar ainda mais as condições de vida dos trabalhadores e o acesso à direitos”, diz Bittencourt, se referindo a decisão anunciada nesta segunda-feira (3) pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro. O engenheiro frisou a importância da ação unitária entre os sindicatos e centrais, para a ampliação da capacidade de resistência.
O evento também contou com a participação do diretor-geral do Senge Foz do Iguaçu, o engenheiro eletricista Gilson Branco Garcia.
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