O crescimento da modalidade do home office, durante a pandemia de COVID-19, repercutiu nas negociações coletivas. Em 2020, 13,7% das negociações mencionavam este tipo de trabalho. Em 2019, só 1,2% tratou do tema.
Os setores com a maior proporção de negociações sobre o assunto são os serviços (17,5%) e o comércio (16,3%). Na indústria, o percentual foi menor (9,7%), devido às características das atividades do segmento. Entre os rurais, as cláusulas sobre home office representaram apenas 1,1%.
Confira a Nota Técnica 255, produzida pelo Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos e Estatística (Dieese)
Fonte: DIEESE
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