Na 7° rodada de negociação do ACT 2018/2019, o Secretário Estadual da Agricultura e da Pesca, engenheiro agrônomo Airton Spies, voltou a afirmar ao Comando Unificado que não existe autorização do governo para reposição do índice da inflação nos salários dos trabalhadores da Epagri, Cidasc e Ceasa.
Nesta reunião, ocorrida no final da tarde do dia 02/05, o secretário também informou que todas as demais cláusulas que apresentam algum impacto financeiro, como vale alimentação, auxilio creche e outras permanecem com os mesmos valores do último ACT.
Questionado sobre o fato de a Epagri e Cidasc apresentarem redução em seus gastos com a folha de pagamento em razão dos planos de demissão incentivada, gerando uma economia maior que dobro do custo da reposição da inflação, Spies afirma que o governo trata da folha de pessoal como um todo e não faz distinção entre as empresas que executaram as orientações do governo para reduzirem seus custos, e aquelas que não realizaram. Ou seja, todos acabam pagando a conta.
Além disso, outras cláusulas como a de garantia de emprego por dois anos (cláusula histórica que neste momento assume relevante importância), vedação da terceirização das áreas fins das empresas, revisão dos PCCSs, fortalecimento das empresas, entre outras, não são aceitas pelo governo.
Diante deste cenário, o Comando Unificado está convocando todos os trabalhadores das empresas públicas agrícolas para a Assembleia Geral Unificada que acontecerá em Florianópolis no dia 17/05, para deliberar sobre os encaminhamentos do ACT 2018/2019.
Nesse mesmo dia ocorrerá às 9h, uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa (ALESC) sobre o fortalecimento das empresas Epagri, Cidasc e Ceasa.
Questionado sobre o fato de a Epagri e Cidasc apresentarem redução em seus gastos com a folha de pagamento em razão dos planos de demissão incentivada, gerando uma economia maior que dobro do custo da reposição da inflação, Spies afirma que o governo trata da folha de pessoal como um todo e não faz distinção entre as empresas que executaram as orientações do governo para reduzirem seus custos, e aquelas que não realizaram. Ou seja, todos acabam pagando a conta.
Além disso, outras cláusulas como a de garantia de emprego por dois anos (cláusula histórica que neste momento assume relevante importância), vedação da terceirização das áreas fins das empresas, revisão dos PCCSs, fortalecimento das empresas, entre outras, não são aceitas pelo governo.
Diante deste cenário, o Comando Unificado está convocando todos os trabalhadores das empresas públicas agrícolas para a Assembleia Geral Unificada que acontecerá em Florianópolis no dia 17/05, para deliberar sobre os encaminhamentos do ACT 2018/2019.
Nesse mesmo dia ocorrerá às 9h, uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa (ALESC) sobre o fortalecimento das empresas Epagri, Cidasc e Ceasa.
Este é um momento decisivo em nossa Campanha Salarial. Apenas um grande movimento de todos será capaz de mudar essa realidade de descaso do Governo com nosso trabalho.
Fonte: SEAGRO – SC