Por Josiane Rocha Almeida
O mercado de trabalho para as mulheres sempre é um pouco mais difícil, principalmente na Engenharia, que até alguns anos atrás era dominada pelos homens. Nos dias de hoje estamos cada vez mais próximos de um equilíbrio entre o número de homens e mulheres nessa área, porém, mesmo estando em números cada vez mais compatíveis, nós mulheres ainda enfrentamos um grande problema: precisamos nos reafirmar o tempo inteiro, mostrar o tempo todo à que viemos e não podemos errar! O lado bom é que exatamente por este motivo, estamos cada vez mais em destaque no mercado de trabalho, alcançando patamares inimagináveis e mostrando pro mundo inteiro a força do poder feminino!
Assim como na engenharia, a participação das futuras engenheiras em movimentos jovens é cada vez maior. Nos Senges Jovens/Estudante e também no Coletivo Nacional de Estudantes da Fisenge, respeitamos a paridade de gênero e também notamos que em alguns estado há uma predominância feminina frente às lideranças desses movimentos. Isso mostra o grande interesse das estudantes de engenharia a começarem desde cedo a exercer seu papel profissional e se capacitar para esse mercado de trabalho tão competitivo.
Hoje em dia muito se fala em empoderamento feminino e empoderar-se nada mais é que o ato de tomar poder sobre si, é a consciência coletiva visando o fortalecimento das mulheres e a igualdade de gênero. Por isso, a Fisenge criou seu Coletivo de Mulheres, que promove a formação política das mulheres e estimula a participação delas nos espaços de decisões em todo o país. Porque lugar de mulher, é onde ela quiser! Nós não queremos ser mais, queremos apenas ser vistas como iguais.”
*Josiane Rocha Almeida
Coordenadora do Coletivo Nacional de Estudantes da Fisenge
Coordenadora Estadual do Senge Jovem Minas Gerais
Conselheira no Conselho Estadual da Juventude do Governo de Minas Gerais – Cejuve-MG
Assessora de Decisões da Presidência do Crea-Minas Júnior
Estudante de Engenharia Civil da Universidade Fumec – Belo Horizonte MG