11 de dezembro: Fisenge homenageia engenheiros e engenheiras
>> Confira a série de peças no Facebook da Fisenge AQUI
Artigo: “Resistir em defesa da engenharia e da soberania nacional”, por Clovis Nascimento
Em um exercício de cooperação, poderemos recuperar as empresas nacionais, restaurar a capacidade de arrecadação e promover uma política de redução dos juros. A retomada do círculo virtuoso da engenharia é por meio da recuperação da capacidade de investimento do setor público e os acordos de leniência com as empresas. Com a inteligência técnica da engenharia e vontade política, podemos retomar a construção de um projeto de nação comprometido com a igualdade de oportunidades, a justiça social e solidariedade. Mais do que comemorar, 11 de dezembro é uma data para resistirmos. Resistir em defesa da engenharia e da soberania nacional.
Confira o artigo do presidente da Fisenge, Clovis Nascimento AQUI
Pesquisa revela que defesa do Salário Mínimo Profissional e da Engenharia Nacional são preocupações de profissionais
Em uma pesquisa realizada pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), as preocupa-ções evidentes dos engenheiros e das engenheiras foram a defesa do Salário Mínimo Profissional e da engenharia nacional e a atuação em questões nacionais. Foram ouvidos 725 profissionais numa média de 3.200 participantes da Semana Oficial de Engenharia e Agronomia (SOEA), realizada em Foz do Iguaçu (PR), em setembro. Nessa entrevista, o coordenador da pesquisa, o engenheiro eletricista, Luiz Carlos Soares destacou, com exclusividade, os pontos centrais. O resultado detalhado será divulgado no começo de 2017. Soares também foi coordenador nacional do “Pensar o Brasil”, projeto iniciado em 2006 pelo Confea, com o objetivo de fortalecer o papel da engenharia na formulação de políticas públicas e na valorização profissional. Por meio de articulações com os governos federal, estaduais e municipais, o Congresso Nacional, as entidades de classe, as instituições de engenharia, as universidades e os movimentos sociais, o projeto “Pensar o Brasil” realizou seminários em todo o país com a participação de engenheiros e formulou propostas pelo desenvolvimento social sustentável. Em 2011, com a eleição da presidência do Confea, o projeto foi encerrado. Retomar essa discussão é um dos objetivos dessa pesquisa, fortalecendo o papel da engenharia na construção de um projeto de nação.
Confira a entrevista AQUI
11 de dezembro: Dia do Engenheiro Construtor do Desenvolvimento Nacional
Este é um momento festivo, mas também de reflexão. Se eu fosse advogado, talvez eu falasse a importância da Justiça e não apenas do cumprimento da lei. Se fosse médico, talvez falasse das dificuldades do médico em conciliar o progresso científico com os limites éticos que garanta o respeito à vida, as crenças e a cultura de cada ser humano. Mas como sou engenheiro, vou falar da importância do Engenharia para o desenvolvimento do Brasil. O Brasil é o terceiro maior exportador de alimentos do planeta, atrás apenas dos Estados Unidos e da União Europeia. Apenas para exemplificar, somos o primeiro exportador de carne bovina, de carne de frango, de café, suco de laranja e açúcar; o segundo maior exportador de soja e milho e um grande exportador de amêndoas de cacau e carne suína. Em outra frente, somos o maior exportador de minérios de ferro e de diversos outros produtos não elaborados que os economistas classificam como commodites. Infelizmente não somos grandes exportadores de produtos finais e elaborados. O Brasil exporta amêndoas de cacau e consome chocolate suíço, que com agregação da tecnologia (o saber fazer) dos suíços tem valor de mercado 150 vezes maior do que o produto não elaborado exportado pelo Brasil (amêndoa de cacau). Logo, para consumir 200 gramas de um bom chocolate suíço, temos de exportar 30 quilos de amêndoas. Quanto mais tecnologia agregada a um produto, maior é o seu preço e mais empregos são gerados na sua fabricação.
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Deputados criam Frente Parlamentar em Defesa das Engenharias na Bahia
A Frente Parlamentar em Defesa das Engenharias, Arquitetura, Agronomia, Geografia, Urbanismo e áreas afins será lançada, na próxima segunda feira (12) às 9h30, em sessão especial no plenário da Assembleia Legislativa. O evento é aberto ao público. O novo grupo será formada por 5 deputados, e terá como presidente a deputada Maria Del Carmen (PT). De acordo com o deputado estadual Marcelino Galo (PT), 1º vice-presidente da Frente, o colegiado terá como finalidade promover o aprimoramento da legislação estadual relacionada às áreas abrangentes às engenharias, promover debates com a sociedade e profissionais interessados em contribuir com proposições na Casa Legislativa que foquem na melhoria da qualidade de vida dos baianos e no desenvolvimento social e econômico do estado. “A Frente tem uma caraterística muito importante que é permitir a participação da sociedade civil, dos profissionais das engenharias nos debates que resultarão em proposições legislativas cujo objetivo seja o fortalecimento do desenvolvimento inclusivo e sustentável na Bahia”, afirmou Galo, que é engenheiro agrônomo. Na solenidade, acrescenta a deputada Maria Del Carmen, será lançada a cartilha “50 anos do Salário Mínimo Profissional”, produzida pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (FISENGE) e o Sindicato dos Engenheiros da Bahia (SENGE). Também formam a Frente Parlamentar em Defesa das Engenharias os deputados Joseildo Ramos, Nelson Leal e Ângelo Coronel.
Senge-PR: Campanha promove valorização dos engenheiros nas rádios e nas ruas
Começou, no dia 5/12, em todo o Paraná a campanha do Senge e da Federação Interestadual e Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) pelo Dia do Engenheiro, comemorado no dia 11 de dezembro. Nas rádios e em outdoor em várias cidades do estado você poderá ouvir e ver mensagens de valorização da profissão. Até o dia 9 de dezembro, seis mensagens em áudio serão veiculadas diariamente em vários horários do dia nas rádios CBN em Curitiba, Londrina, Cascavel, Maringá e Ponta Grossa, na Rádio T com cobertura estadual, na Rádio Paiquerê, em Londrina e na comunitária Anawin, em Francisco Beltrão.
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Senge-RO promove torneio “Engenheiro bom de bola”
No dia 10/12, irá começar o 1º Torneio de Futebol Engenheiro Bom de Bola, promovido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de Rondônia. Podem participar engenheiros filiados e estudantes de engenharia.
Senge-ES divulga campanha pelo Dia do Engenheiro
O Senge-ES marca a data do Dia do Engenheiro e da Engenheira 2016 com uma campanha publicitária. Na ação, foram divulgados outdoors parabenizando os profissionais. As peças foram distribuídas pela Grande Vitória, bem como pelas cidades polo do Espírito Santo. A iniciativa foi feita em parceria com a Federação dos Sindicatos de Engenheiros (Fisenge).
Senge-MG denuncia conduta da Gasmig em negociação coletiva
O Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) enviou, no dia 5/12, uma carta ao presidente da Gasmig denunciando a conduta da empresa nas negociações coletivas.
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Fisenge assume vaga titular no Comitê Regional de Mulheres Uni Américas
No final da 5ª Conferência Regional de Mulheres da Uni Américas, no dia 6/12, em Medellín, foi realizada eleição da nova composição do Comitê Regional, para o triênio 2017/2020. A diretora da Mulher da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), Simone Baía foi eleita membro titular do Comitê Regional da Zona V, composto por Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. “Com o acúmulo que temos no debate sobre políticas de gênero na Fisenge podemos contribuir nas formulações e trazer a visão dos trabalhadores e trabalhadoras da engenharia”, apontou Simone, que na eleição anterior, em 2014, fora eleita suplente. O mandato é válido para o quadriênio 2016/2020. Dialogando com o tema da Conferência “Vamos junt@s, companheir@s! Com o seu querer e a minha vontade”, Simone Baía destacou a importância da unidade com a atual conjuntura internacional de retrocessos. “Nossa diversidade irá contribuir na ampliação das ações da Uni Américas, que representa milhões de trabalhadores e trabalhadoras em 34 países das Américas e do Caribe. Estamos juntas para construir e fortalecer políticas de gênero e trabalhistas”, finalizou Simone.
Senge-RJ: População ainda está pagando a conta das privatizações no Brasil, diz engenheiro
O uso de energias caras, produzidas sem planejamento, é uma consequências da privatização de empresas públicas na década de 90, segundo o engenheiro mecânico Antônio Gerson Ferreira de Carvalho. Ele lançou, na última quarta-feira (7), o livro “Gás Natural no Brasil: uma história de muitos erros e poucos acertos”, lançado pelo Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro (Senge-RJ). Antônio Gerson é conhecido no setor por ser ex-superintendente de Gás da Secretaria de Estado de Energia, Indústria Naval e Petróleo do RJ e ex-presidente e diretor do Senge-RJ. Além disso, tem pós-graduação em Gás Natural, pela École de Metiers Gaz de France (França) e pós pela escola de Políticas Públicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No livro ele mostra como a falta de visão estratégica dos governos da década de 1990 criaram uma crise energética, com desdobramento inclusive nos dias de hoje. “Quando o governo Fernando Henrique Cardoso decidiu privatizar a distribuição de gás natural ele não criou mecanismos que obrigassem as concessionárias a realizar investimentos e expansão da rede. Isso fez com elas se concentrassem no filé mignon e apostando principalmente nos grandes clientes. Isso exige um grau de investimento baixo e alta taxa de lucro”, afirma o engenheiro.
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Senge-SE promove curso EPANET e LENSHNET
O Sindicato dos Engenheiros de Sergipe, SENGE-SE, realizou nos dias 10 e 11 de novembro, no salão do Hotel Aquários – Aracaju, o “Curso EPANET e LENSHNET: Análise Operacional e Dimensionamento Econômico de Redes e Elevatórias”, que contou com a participação de 23 pessoas, em especial da Companhia de Saneamento de Sergipe – DESO, que inscreveu quinze profissionais de seu corpo técnico. O Curso foi ministrado pelo especialista engenheiro civil Heber Pimentel Gomes, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UFPB, mestre em Hidrologia pelo CCT/UFPB, especialista em Gestão de Recursos Hídricos pela USP/São Carlos, especialista em Engenharia de Irrigação pelo CEDEX/Espanha, doutor em Hidráulica pela Universidade Politécnica de Madrid e autor de diversos livros sobre a temática.
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Seagro-SC realiza eleição para Conselheiros junto ao CREA-SC
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Senge-PB realiza curso sobre iluminação pública
No dia 7/12, o sindicato dos engenheiros da Paraíba recebeu, em seu auditório, o Curso de Iluminação Urbana, promovido pelo Crea-PB e Mútua. O engenheiro eletricista Robson Barbosa, doutorando em Energia pela USP, foi o ministrante do curso, que teve como público alvo engenheiros, técnicos, estudantes e gestores municipais. Na mesa de abertura, estavam presentes a presidente e o superintendente do Crea, Giucélia Figueiredo e Antônio Carlos Aragão, o coordenador geral da Mútua-PB, Antônio da Cunha, o presidente da ABEE-PB, Martinho Nobre, e o presidente do Movimento Energia Inteligente, Luiz Carlos de Oliveira. Em sua fala, Giucélia Figueiredo destacou a importância dada pelo Conselho à educação continuada dos profissionais. “O Crea da Paraíba tem a compreensão de que a principal ferramenta do exercício profissional é o conhecimento. Por isso, nós ficamos muito felizes em compartilhar com as entidades parceiras este momento, que endossa a engenharia paraibana como instrumento de desenvolvimento do estado”, disse. A presidente do Crea agradeceu a Mútua-PB e nacional, que viabilizaram a realização do evento, e convidou os profissionais e estudantes para conhecerem a Caixa de Assistência. “A Mútua é um instrumento nosso, que não só nos proporciona uma série de benefícios, mas pode facilitar também o nosso exercício profissional, como nos momentos em que procuramos ampliar nossas atividades profissionais”, comentou Giucélia.
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Teto para gastos públicos proposto pela PEC 55 viola direitos humanos, diz relator da ONU
O teto para gastos público durante 20 anos proposto pela PEC 55 viola os direitos humanos no Brasil e coloca o país numa categoria única no mundo em termos de retrocesso social, afirmou Philip Alston, relator especial da ONU para extrema pobreza e direitos humanos, em comunicado oficial divulgado nesta sexta-feira (9/12). “Se adotada, essa emenda bloqueará gastos em níveis inadequados e rapidamente decrescentes na saúde, educação e segurança social, portanto, colocando toda uma geração futura em risco de receber uma proteção social muito abaixo dos níveis atuais, afirmou Alston no comunicado. O relator especial recomendou ao governo brasileiro que garanta um debate público apropriado sobre a PEC 55, “que estime seu impacto sobre os setores mais pobres da sociedade e que identifique outras alternativas para atingir os objetivos de austeridade”. O comunicado oficial do relator especial da ONU foi provocado por carta enviada semana passada por organizações que atuam com direitos humanos no Brasil – Inesc, Conectas, Oxfam Brasil e CESR. Elas explicaram ao relator especial da ONU o impacto negativo da PEC 55 para os brasileiro e como o congelamento orçamentário proposto pela emenda constitucional trará prejuízos fundamentais para os mais pobres do país. A PEC deverá ser votada (em segundo turno) no Senado no próximo dia 13 de dezembro.
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Senge-SE promove curso EPANET e LENSHNET
O Sindicato dos Engenheiros de Sergipe, SENGE-SE, realizou nos dias 10 e 11 de novembro, no salão do Hotel Aquários – Aracaju, o “Curso EPANET e LENSHNET: Análise Operacional e Dimensionamento Econômico de Redes e Elevatórias”, que contou com a participação de 23 pessoas, em especial da Companhia de Saneamento de Sergipe – DESO, que inscreveu quinze profissionais de seu corpo técnico. O Curso foi ministrado pelo especialista engenheiro civil Heber Pimentel Gomes, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da UFPB, mestre em Hidrologia pelo CCT/UFPB, especialista em Gestão de Recursos Hídricos pela USP/São Carlos, especialista em Engenharia de Irrigação pelo CEDEX/Espanha, doutor em Hidráulica pela Universidade Politécnica de Madrid e autor de diversos livros sobre a temática.
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Fisenge lança série de vídeos que explica impactos da PEC 55
Foi lançada, no dia 29/11, a série de vídeos “Quem vai pagar a conta do ajuste?” sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, que irá congelar investimentos públicos por 20 anos no Brasil. O seriado conta com seis capítulos sobre os impactos da PEC nas áreas de saúde, educação, salário mínimo, previdência, serviço público e engenharia. Idealizada pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), a série conta com a produção da TV Memória Latina. Se aprovada, a PEC irá promover um corte drástico em políticas sociais, reduzir investimentos públicos em todas as áreas, menos no pagamento da dívida pública para o mercado financeiro. “A quebra do ordenamento institucional no Brasil promove fissuras sociais e uma agenda de retrocessos. A engenharia é um dos motores do desenvolvimento econômico e a redução de investimentos públicos em infraestrutura e áreas estratégicas representa um desastre social”, afirmou o engenheiro civil e presidente da Fisenge, Clovis Nascimento.
A série tem o objetivo de, pedagogicamente, explicar para a sociedade brasileira os cenários que estão em disputa. “Vivemos um problema conjuntural de baixo crescimento e a crise não é fiscal. O Brasil precisa de uma política que promova a justiça social, com a tributação de grandes fortunas e heranças e a auditoria da dívida pública”, apontou Clovis que ainda ressaltou a importância da mobilização na sociedade: “a PEC 55 foi aprovada, em primeiro turno, no Senado. Precisamos nos mobilizar por sua rejeição imediata”. A atual crise política também atinge os engenheiros, que têm seus empregos e salários ameaçados. De acordo com a diretora da mulher, a engenheira química Simone Baía, o povo brasileiro assiste ao desmonte da cadeia produtiva. “Quando uma economia está desacelerada, o ideal é o aumento de investimento em infraestrutura e industrialização como elementos catalisadores. Uma engenharia nacional robusta pressupõe uma economia forte e um país soberano. A PEC 55 vai na contramão de políticas adotadas em vários países e ainda favorece rentistas”, disse Simone.
A série de vídeos está no canal do YouTube e na página de Fisenge. Dois temas (serviço público e previdência) serão lançados na próxima semana. Confira! Também estão disponíveis versões para o WhatsApp. Para solicitar os arquivos, escreva para comunicacao@fisenge.org.br
Assista aqui aos episódios
PEC 55 é tema de revista da Fisenge
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 é um dos temas da revista da Fisenge. Entre as entrevistados estão a auditora aposentada da Receita Federal, Maria Lúcia Fattorelli e a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. A edição também conta com uma entrevista exclusiva com engenheiras sindicalistas da Noruega e da Suécia sobre inclusão e movimento sindical.
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Pelo fim da violência contra a mulher, engenheiras denunciam PEC 55 em campanha
O que a PEC 55 tem a ver com as mulheres? Com o objetivo de responder a essa pergunta, o Coletivo de Mulheres da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) lança, no dia 25/11, uma campanha com ilustrações sobre o tema. Esse ano, o principal mote é a PEC 55 e os impactos para as mulheres e uma peça sobre violência institucional. Se aprovada, a PEC irá atingir setores estratégicos para o desenvolvimento econômico e social do país, como saúde e educação. De acordo com a engenheira química e diretora da mulher da Fisenge, as mulheres serão as primeiras atingidas. “O Estado brasileiro precisa, sim, de uma reorganização fiscal, mas não com uma PEC, que irá congelar investimentos públicos em áreas estratégicas por 20 anos. As mulheres já acumulam jornada de trabalho e, com a falta de investimentos, vamos sofrer com falta de creches, escolas, universidades públicas, hospitais, tratamentos de saúde, sem contar que somos as primeiras nas listas de desligamentos no mercado de trabalho”, explicou. Todo o orçamento federal será estagnado, menos o pagamento da dívida pública para os bancos. “Lutar contra a PEC 55 significa lutar pelos direitos de todas as mulheres e de toda a sociedade brasileira”, alertou Simone. As ilustrações são de Maria Hallack.
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Confira carta do 9º CNP, realizado em Foz do Iguaçu
Reunidos na cidade de Foz do Iguaçu – PR, de 1º a 3 de setembro de 2016, e em Brasília-DF, de 1º a 2 de dezembro de 2016, os delegados participantes do 9º CNP, integrantes das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, apresentam à sociedade brasileira a presente declaração sobre o tema central “O Sistema Confea/Crea e Mútua em defesa da Engenharia e da Agronomia brasileiras”: “Historicamente, a Engenharia e a Agronomia no Brasil sempre responderam com competência aos desafios do País. O Brasil está vivendo um momento econômico aquém de suas possibilidades e das necessidades da sociedade brasileira. Para o enfrentamento da atual estagnação, se faz urgente estabelecer uma ruptura com a atual política econômica, visto que a mesma não responderá às atuais demandas do necessário desenvolvimento nacional”.
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O que diz a reforma da Previdência do governo Temer
Por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, o presidente Michel Temer encaminhou ao Congresso Nacional, no dia 5 de dezembro de 2016, a mais radical proposta de reforma da Previdência após a Constituição de 1988. De acordo com o texto, a proposta aprofunda as reformas de FHC e Lula e muda as regras previdenciárias em relação à idade mínima, às regras de transição, ao cálculo dos benefícios previdenciários, aos requisitos entre homem e mulher para efeito de aposentadoria, às aposentadorias especiais, às pensões, à aposentadoria por invalidez, à acumulação de aposentadorias ou aposentadorias e pensões, à paridade e integralidade.
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>>>> Previdência quebrada? Vídeo desvenda esse mito (assista AQUI)
Centrais defendem acordos de leniência para combater o desemprego
As centrais sindicais reconhecidas formalmente divulgaram, no dia 29/11, nota conjunta em que defendem a regulamentação de acordos de leniência para que as empresas envolvidas na Operação Lava Jato possam manter suas operações e estancar o processo de extinção de postos de trabalho. No texto, as entidades analisam os impactos das investigações no mercado de trabalho e mostram que, desde que a operação foi deflagrada, no início de 2014, 87 mil postos de trabalho foram desativados em 29 empresas do setor de infraestrutura. “Some-se a esse número outros 65 mil empregos indiretos que se estima terem sido eliminados nas empresas prestadoras de serviços ou fornecedoras de insumos”, afirmam CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central e UGT. Mas o impacto é ainda maior, diz o documento, diante do fato de que para cada R$ 1 milhão investido no setor de construção pesada, R$ 1,6 milhão é movimentado na economia. “…o impacto negativo da operação Lava Jato em toda a economia seria de 1,9 milhão de empregos eliminados, que representariam cerca de R$ 22,4 bilhões em salários”, sustentam as centrais, considerando dados de consultores do mercado de trabalho.
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Fisenge recebe prêmio Anamatra “Direitos Humanos” em comunicação sindical
A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), recebeu, no dia 24/11 o Prêmio Anamatra de Direitos Humanos 2016 em comunicação sindical com o projeto Engenheira Eugênia. A cerimônia aconteceu no Museu de Arte do Rio de Janeiro e contou com a participação de presidentes das Amatras, magistrados de diversas Regiões, entre outras autoridades. Nesta 7ª edição, o Prêmio contou com o apoio da Amatra 1 (RJ). O objetivo da premiação é valorizar ações realizadas por pessoas físicas e jurídicas no Brasil que estejam comprometidas com a defesa dos direitos humanos no mundo do trabalho. O Prêmio Anamatra de Direitos Humanos 2016 distribuiu um total de 60 mil reais. Além da premiação em dinheiro, o vencedor em cada categoria/subcategoria recebeu a estatueta inspirada no “Cilindro de Ciro”. Ao abrir a solenidade, o presidente da Anamatra, Germano Siqueira, ressaltou que as realidades do trabalho e dos direitos humanos se harmonizam. “O que nós vimos em muitos trabalhos recebidos para a premiação , no entanto, foi a expressão da antítese entre a realidade do trabalho degradante e os direitos humanos”, disse. Nesse sentido, o presidente manifestou preocupação com as propostas legislativas que precarizam direitos trabalhistas e sociais. “Vemos um Congresso que tem compromisso com o desmonte do Direito do Trabalho, querendo-o tornar um direito irrelevante, para produzir talvez uma sociedade radicalmente injusta, a caminho da barbárie”. Para Germano Siqueira, a pauta da Anamatra em torno do Direito do Trabalho e dos direitos sociais dialoga completamente com essa necessidade e a realização do Prêmio é um exemplo disso. “Queremos com o Prêmio e com a atuação no Congresso em nossas pautas deixar a nossa contribuição para o mundo melhor”.
Na categoria Cidadã, venceu o trabalho “Eugênia, a Engenheira”, da Fisenge, que usa a histórias em quadrinhos para debater direitos e deveres dos trabalhadores. Para a Simone Baía, diretora da Mulher da Federação, o Prêmio é um símbolo da luta cotidiana de mulheres por existência e resistência. “Passamos por muitos sacrifícios em nossas trajetórias, com abdicações e também conquistas. Receber um prêmio de direitos humanos legitima a importância da comunicação sindical na construção de uma sociedade igualitária e solidária para todas as pessoas”, afirmou.
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Prioridade para servidor é regulamentar Convenção 151
A crise fiscal, a PEC 241/16 (PEC 55/16, no Senado) e a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o direito de greve do servidor público tornam urgente a regulamentação da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da negociação coletiva no serviço público. Em período de crise fiscal — no qual há aumento do conflito distributivo, ou seja, a disputa pelos recursos orçamentários se acirra — quem não tiver instrumentos ou meios para participar dessa contenda, fica claramente em desvantagem. A PEC do congelamento do gasto público dificulta ainda mais a disputa por recursos, especialmente para os serviços e servidores públicos. É que se o gasto extrapolar a despesa do ano anterior, corrigida pelo IPCA, os cortes incidirão sobre os direitos dos servidores, em primeiro lugar. A decisão do STF, que determina o desconto dos dias paralisados, em caso de greve no serviço público, por sua vez, é outro elemento que dificulta a luta por valorização dos servidores e dos serviços públicos.
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Brasil tem primeira queda em matemática desde 2003 em programa de avaliação
O Brasil está estacionado entre os piores desempenhos do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), de acordo com os resultados da avaliação de 2015, divulgados hoje (6) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Pisa mediu o conhecimento dos estudantes de 72 países em leitura, ciências e matemática. Nas três, a média dos estudantes brasileiros ficou abaixo da dos demais países. Em matemática, o país apresentou a primeira queda desde 2003, início da série histórica da avaliação. Em ciências, a média do Brasil foi 401 pontos, enquanto a média dos países da OCDE foi 493. Em leitura, o país obteve 407 pontos, abaixo dos 493 pontos dos países-membros da OCDE e em matemática, o desempenho brasileiro foi de 377 contra 490 da OCDE. De acordo com os critérios da organização, 30 pontos no Pisa equivalem a um ano de estudos. Isso significa que, em média, os estudantes brasileiros estão cerca de três anos atrás em ciências e leitura e mais de três anos em matemática.
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Diretores do Senge-PE ministram aula pública na Universidade Federal de Pernambuco
“O pior dos mundos: o fim dos direitos sociais” foi o tema da aula pública dada pelos diretores do Senge-PE Mailson Silva Neto e também vice-presidente da Fisenge, Roberto Freire no pátio do CTG, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ministrada no dia 5/12. A convite do Diretório Acadêmico de Geologia, os dois diretores falaram aos presentes sobre a preocupante conjuntura que estamos vivendo e como isso influencia diretamente na vida do trabalhador.
IBGE mantém estimativa de safra 14% maior em 2017
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (8) novo prognóstico de safra para 2017. O segundo levantamento, feito em novembro, manteve a estimativa do anterior, realizado em outubro, de que a safra de 2017 será 14,2% superior à deste ano. O IBGE estima que a safra de cereais, leguminosas e oleaginosas será de 210,1 milhões de toneladas no ano que vem, ou seja, 26,2 milhões acima da prevista para este ano. Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de novembro do IBGE, a safra total deverá ser de 183,9 milhões de toneladas, ou seja, 12,3% inferior à registrada em 2015. Já a área colhida deverá ser 0,8% menor do que a do ano anterior.
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