O projeto “Engenheira Eugênia”, da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), foi a primeira colocada na categoria Cidadã, da sétima edição do Prêmio Anamatra de Direitos Humanos, da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, em decisão do júri divulgada nesta quarta-feira, 9 de novembro. De acordo com o regulamento da premiação, o vencedor de cada categoria receberá uma estatueta inspirada estatueta inspirada no “Cilindro de Ciro” e um prêmio de R$ 10 mil. A cerimônia de premiação será em 24 de novembro, no Museu de Arte (MAR) do Rio de Janeiro.
As reuniões do júri contaram com a presença do presidente da Anamatra, Germano Siqueira, e da diretora de Cidadania e Direitos Humanos, Noemia Porto, que conduziu os trabalhos. Integraram o júri do Prêmio, nesta edição, a ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Delaíde Arantes, o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e desembargador do Trabalho Gustavo Alkmin, e a jornalista da área de Justiça e Cidadania no Rio de Janeiro (RJ) Adriana Cruz.
O projeto da Fisenge, idealizado pelo Coletivo de Mulheres da Federação, usa histórias em quadrinhos para debater direitos e deveres dos trabalhadores. Com ilustrações de Pater e periodicidade mensal, os quadrinhos retratam temas sobre direitos trabalhistas e sociais, como privatizações, terceirizações, racismo, transfobia, violência, entre outros.
Nesta edição, o Prêmio recebeu 188 inscrições. A diretora de Cidadania e Direitos Humanos comemorou o grande número de inscritos e a riqueza dos temas abordados nos trabalhos. “É importante ver a grande participação no Prêmio, que tem o compromisso de difundir ações com foco na cidadania e nos Direitos Humanos no mundo do trabalho, além de estimular, cada vez mais, a realização e divulgação dessas iniciativas”, ressaltou Noemia Porto.
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