Depois do golpe ao mandato presidencial de Dilma Rousseff, Michel Temer e a maioria dos parlamentares pretendem seguir uma agenda de retirada de direitos. Entre as bandeiras dos setores conservadores estão o aumento da jornada de trabalho, privatizações e a reforma da previdência. Atenta, a engenheira Eugênia alerta sua colega de trabalho sobre a atual conjuntura. “A agenda de retirada de direitos atinge diretamente as mulheres, uma vez que temos dupla e até tripla jornada de trabalho. Precisamos nos mobilizar a ocupar as ruas contra esse retrocesso”, apontou a diretora da mulher, Simone Baía.
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