Servidores engenheiros, arquitetos, geólogos e geógrafos do Estado de Minas Gerais foram nesta terça-feira, 23 de fevereiro, à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pedir apoio aos Deputados Estaduais para a criação da carreira de Estado e sua inclusão dentro da reforma administrativa. Com a coordenação do Senge-MG, Sinarq-MG, Singeo-MG, da Assender e Aprogeo que defendem as categorias, eles passaram em cada gabinete e explicaram aos parlamentares a situação que se encontram. Hoje, nenhum são reconhecidos como profissionais, são classificados como analistas, gestores e fiscais no Estado, ao invés de serem reconhecidos e valorizados pelas atividades que realmente exercem.
Tais profissionais recebem salários em torno de R$ 2.000 reais mensais, ou seja 1/4 do salário praticado no mercado, que paga R$ 8.000 a cada 8 horas trabalhadas. As categorias pleiteiam a criação de uma gratificação única para complementar os salários, reivindicação na qual também pediram apoio aos deputados.
Na próxima quinta-feira, dia 25 de fevereiro, os servidores, juntamente com a comissão da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag-MG), irão se reunir para tratar de pontos do projeto para a criação da carreira. Na ocasião, será apresentado o diagnóstico com quantitativo de servidores, carga horária e análise comparativa de vencimentos.
Acompanharam pelo Senge-MG nas manifestações a Gerente de Negociações Coletivas, Valéria Arruda e a Assistente Administrativo, Queila Correa.
Fonte: Senge-MG