.:. Informativo nº 94 :: 20 de Março / 2015 .:.
Fisenge participa de ato em defesa da engenharia brasileira e da democracia
“Reforma política já”. Este foi um dos motes do ato “Em defesa da Petrobras, da democracia e do Brasil”, realizado em diversos locais do país, no dia 13/3. No Rio de Janeiro, a mobilização aconteceu na Cinelândia e contou com a participação de milhares de pessoas, entre estudantes, líderes sindicais, petroleiros, movimentos sociais. O presidente da Fisenge, Clovis Nascimento esteve no ato. “Nós, da Fisenge, lutaremos contra a privatização da Petrobras. Lutar pela Petrobras pública é lutar pela engenharia, pelo Brasil e pela soberania. Nossa compromisso é a luta pela preservação e radicalização da nossa democracia e Constituição para que a presidenta eleita cumpra seu mandato até último dia”, afirmou Clovis. Também estiveram presentes diretores e o presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ), Olímpio Alves dos Santos.
Conselho das Cidades aprova moção em defesa da Petrobras e do Brasil
A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) aprovou, no dia 11/3, em Brasília, a moção “Em defesa da Petrobras e do Brasil”, no Conselho das Cidades (ConCidades). O representante da Fisenge no Conselho, o engenheiro Ubiratan Félix apresentou a carta ao conjunto de setores que compõem o ConCidades. “Dialogamos com os integrantes e aprovamos um documento fundamental para a defesa da Petrobras e do Brasil. Estamos vivendo uma conjuntura delicada e temos que ter a coragem histórica de enfrentarmos as lutas que nos estão colocadas”, disse Ubiratan. A carta, assinada pelo presidente da Fisenge, Clovis Nascimento também foi encaminhada à presidenta Dilma Rousseff; ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; ao Controlador Geral da União, Valdir Moysés Simão; e ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Trecho do documento
“Representamos milhares de trabalhadores que estão com seu emprego em risco como consequência da crise na Petrobrás. Já ocorrem milhares de demissões de empregados de empreiteiras que tem contratos de construção ou de prestação de serviços com a Empresa, inclusive no setor naval, como consequência de cancelamentos ou suspensão de contratos em função de suspeitas na Operação Lava Jato. É um risco para os trabalhadores, e também para o Brasil, neste caso pela perda de tecnologia e de capacidade empresarial que isso representa. Apoiamos as investigações e os processos contra empresários que comprovadamente participaram de ações criminosas apuradas na operação Lava-Jato. Contudo, entendemos que não se pode pré-julgar e confundir empresas com seus donos. A empresa é um instrumento de organização do processo produtivo; é um meio de organizar o trabalho para produzir bens e serviços, não um fim em si. É um instrumento como uma faca: pode servir para descascar uma fruta ou para matar. Quando se mata, criminoso não é a faca, mas quem a manipula”.
Leia a moção completa AQUI
Fisenge apresenta questões específicas dos engenheiros do setor elétrico
Começou no dia 19/3, o Seminário de Planejamento do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) para a campanha salarial deste ano. A atividade envolve mais de 80 sindicalistas de diversas entidades, entre elas a Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), que estão organizando e debatendo a pauta de reivindicações do setor elétrico federal. Representando a Fisenge, o diretor de negociação coletiva, Ulisses Kaniak, levou ao Planejamento as reivindicações dos profissionais representados pelos sindicatos da Federação. “Identificamos na pesquisa, que fizemos com os engenheiros da base, questões específicas, que foram incluídas na pauta geral. A valorização do trabalhador e da trabalhadora do setor elétrico é fundamental para uma Eletrobras e um Setor Elétrico fortes, que proporcionem serviços de qualidade para a sociedade”, disse Ulisses. O diretor da Fisenge, Gunter Angelkorte, participou da comissão de sistematização da pauta e inseriu questões específicas para os engenheiros. “Além da exigência de cumprimento do SMP e o registro das ARTs com custo para as empresas, incluímos pontos comuns a todas as categorias, como o cumprimento do tratamento previsto na lei nº 8878 aos empregados anistiados, a preocupação com a manutenção da capacidade econômica de vários benefícios sendo corrigidos por índices setoriais específicos. Não vamos admitir qualquer prejuízo aos direitos dos trabalhadores do setor elétrico federal (Sistema Eletrobras)”, afirmou Gunter. Também participam do Planejamento, que termina hoje (20/3), o secretário-geral da Fisenge, Fernando Jogaib; o diretor do Senge-RJ, Agamenon Oliveira; o presidente do Senge-PE, Fernando Freitas, e os diretores do Senge-PE, Mailson da Silva Neto e Plínio Sá.
Engenheira Eugênia defende reforma política popular
A luta pela reforma política também perpassa a luta pela ocupações dos espaços de poder por mulheres nos partidos. Com esta compreensão, a engenheira Eugênia intensifica a luta pela organização e participação das mulheres nos espaços políticos, ao lado da engenheira Arlete.
Palestra da economista Tania Bacelar está disponível na internet
Já está no site da Fisenge a palestra sobre conjuntura da economista e socióloga, Tania Bacelar. O documento pode ser conferido AQUI
Fisenge divulga nota em solidariedade a João Pedro Stédile, do MST
Acompanhamos, nos últimos dias, a veiculação de um cartaz nas redes sociais pedindo “Stédile vivo ou morto”. João Pedro Stédile é integrante da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e valoroso lutador pelas causas populares. O autor do anúncio oferece uma recompensa de R$ 10 mil para quem atender ao seu pedido. Repudiamos essa grave violação de direitos humanos e afirmamos que, em hipótese alguma, liberdade de expressão pode ser confundida com discurso de ódio. Tal manifestação ameaça a vida de Stédile e a própria democracia brasileira. Este fato reforça a necessidade de controle social e regulação da mídia, pois ao contrário das acusações de “censura”, o controle social é fundamental para a garantia de direitos humanos e o aprofundamento da democracia. Exigimos apuração devida e responsabilização por tais atentados e afirmamos que política se faz com debate de ideias, e jamais com disseminação de ódio. Vida longa ao Stédile!
Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge)
Diretor da Fisenge participa de Conferência na Turquia
O Diretor de Negociação Coletiva da Fisenge, Ulisses Kaniak, o presidente do Senge-MG, Raul Otávio da Silva Pereira, e o Coordenador mundial do setor de engenheiros da UNI Global Union, Pav Akhta, participaram da “Professionals & Manager’s Conference”. A conferência aconteceu em Istambul, na Turquia, entre os dias 10 e 12/3.
Engenheira agrônoma é nova presidenta do Incra
Engenheira agrônoma com especialização em Economia e Sociologia, Maria Lúcia de Oliveira Falcón é a nova presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Lucia Falcon foi ministrou palestra sobre”Políticas Públicas para Construção da Cidadania”, no 6º Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros (Consenge), promovido pela Fisenge, em Aracaju (SE), em 2002. A nomeação foi feita pela presidenta Dilma Rousseff e publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (18). Com a nomeação é a primeira vez que uma mulher preside a autarquia como titular do cargo. Nascida em Salvador (BA), Maria Lúcia de Oliveira Falcón, 54 anos, é graduada em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Economia pela mesma universidade e doutora em Sociologia da Ciência e Tecnologia, pela Universidade da Brasília (UnB).
Desde 2014 atua como assessora da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Foi secretária de Desenvolvimento Urbano de Sergipe (2012/13); secretária Nacional de Planejamento e Investimentos Estratégicos, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2011); secretária de Estado de Planejamento de Sergipe (2007/10); secretária Municipal de Planejamento de Aracaju/SE (1997/98; 2001/06); coordenadora Técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos/Dieese na Bahia e em Sergipe (1986/91). Maria Lúcia Falcón é professora da Universidade Federal de Sergipe, no departamento de Economia desde 1993, tendo ministrado aulas nas disciplinas Política e Planejamento Econômico, Orçamento e Finanças Públicas, Contabilidade Social, Tópicos em Desenvolvimento Regional e Macroeconomia II. Ela substituiu Carlos Mário Guedes de Guedes, que ocupou a função de presidente no período de julho de 2012 até esta data. Carlos Guedes exerceu a presidência da autarquia por quase três anos. Ele é economista, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi delegado federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Pará, secretário de Planejamento, Orçamento e Finanças do Pará e superintendente nacional de Desenvolvimento Agrário do Incra. No Ministério do Desenvolvimento Agrário foi secretário extraordinário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal e coordenador geral do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural.
Senge-RO: Engenheiros aprovam indicativo de paralisação na Eletrobras
Aconteceu, no dia 13/3, uma assembleia com os trabalhadores da Eletrobras. Convocada pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de Rondônia (Senge-RO) e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do estado de Rondônia (Sindur-RO), a assembleia deliberou por um indicativo de paralisação no próximo dia 30/3, na Eletrobras. De acordo com o secretário-geral do Senge-RO e diretor da Fisenge, José Ezequiel Ramos a mobilização tem o objetivo de pressionar o pagamento da Participação dos Lucros e Resultados (PLR) com critérios justos para os trabalhadores e as trabalhadoras. “Combatemos essa lógica de pagamento por lucro e defendemos o pagamento pelo resultado da empresa, que por ser pública cumpre uma função social no desenvolvimento do país. Nesse sentido, o resultado deve ser avaliado como um todo, e não de forma individual e subjetiva como a Eletrobras propõe em seu Sistema Gerencial de Avaliação de Desempenho”, explicou Ezequiel. Durante a assembleia, os dirigentes do sindicatos fizeram a leitura do documento da Fisenge, em defesa da Petrobras.
Senge-BA participa de audiência em defesa da Caixa Econômica 100% pública
Reunindo representantes do governo do estado, movimentos populares e dos bancários, a Comissão de Desenvolvimento Urbano da Assembleia Legislativa da Bahia, presidida pela deputada Maria del Carmen (PT), promoveu, nesta quarta-feira (18), a audiência “CAIXA 100% Pública: abertura de capital e seus impactos”, contando com o apoio da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal na Bahia (APCEF/BA) e do Sindicato dos Bancários da Bahia. O presidente do Sindicato dos Engenheiros da Bahia (Senge-Ba), Ubiratan Félix, informou que a Caixa possui mais de 100 mil empregados, sendo o maior contratador individual de arquitetos do Brasil, com 800 profissionais da arquitetura, além de 1.800 engenheiros.
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Senge-PR realiza eleições suplementares
No próximo dia 7/4, o Senge-PR realizará eleições suplementares para preenchimento de vagas nas diretoria estadual e das regionais do sindicato para a gestão 2014/17. A votação será das 8h30 às 21 horas, e será realizada pelo sistema eleitoral eletrônico do Crea-PR. Poderão votar todos os associados do Senge-PR que estiverem com as mensalidades/anuidades em dia. Os associados de Curitiba e região poderão votar apenas no candidato à diretoria estadual. Já os associados de outras localidades poderão votar no candidato à diretoria estadual e nos candidatos à diretoria regional.
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Seagro-SC mobiliza profissionais e lota assembleia
Aconteceu no dia 18/3, a Assembleia com Encontro Macrorregional em Chapecó, que contou com a participação de quase 60 profissionais das regiões de Chapecó, Concórdia, São Miguel do Oeste e Xanxerê. Durante a assembleia, foram discutidas e deliberadas as propostas do Plano de Cargos e Salários (PCS), da Pauta de Reivindicações, informações jurídicas e estratégia de atuação do Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (Seagro-SC) para a campanha salarial de 2015. O encontro contou com a presença da diretoria executiva e assessoria jurídica do sindicato.
Senge-RJ: Trabalhadores da EPE definem nova comissão
Em assembleia realizada no dia 11/3, os empregados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) definiram a nova comissão de empregados. Em carta enviada à empresa, os sindicatos que representam os trabalhadores da EPE, entre eles o SENGE-RJ, afirmaram que a comissão tem como objetivo melhor agregar contribuições em cada superintendência da EPE, tendo em vista a elaboração da pauta para o ACT 2015/2016.
Senge-MG: Setor de Negociações Coletivas apresenta balanço das atividades de 2014
O setor de Negociações Coletivas do Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) realizou sua segunda reunião de 2015 na última sexta-feira, 13 de março. Durante o encontro foi apresentado o balanço das atividades do setor no ano de 2014. De acordo com o relatório, o setor de Negociações Coletivas demandou 126 boletins, jornais, cartazes; foram impressos 98.940 boletins, jornais e outras publicações; foram organizadas 72 panfletagens e realizadas 59 reuniões prévias de negociação. Além disso, o número de reuniões de negociação foi de 178; foram realizadas 10 audiências de mediação no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e foram feitas 82 Assembleias com os trabalhadores. Foi relatada pela gerente do setor, Valéria Arruda, que houve um crescimento significativo de demandas no setor que totalizaram 565 atividades desenvolvidas no ano. Quanto ao número de campanhas salariais, o aumento de acordos e convenções foi superior a 50%, totalizando 25 no ano.Foi apresentado pelo Técnico da Subseção do Dieese, Thiago Rodarte, uma explanação a respeito da conjuntura política-econômica do país. Segundo o mesmo, a turbulência pelo qual o país atravessa demanda maior mobilização por parte de todos a fim de manter as conquistas obtidas em anos anteriores.
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Senge-SE lança Coletivo de Mulheres Engenheiras
No dia 12/3, o Sindicato dos Engenheiros de Sergipe (Senge-SE) realizou o lançamento do Coletivo de Mulheres Engenheiras. O evento contou com a presença de mulheres e homens interessados em uma só causa: a valorização da mulher e a luta por direitos iguais. Na reunião, foram discutidos assuntos como o difícil acesso da mulher engenheira no mercado de trabalho, o preconceito enfrentado por elas em um ambiente “dominado” por homens e o estereótipo criado pela sociedade de que uma mulher engenheira precisa se igualar aos homens para ser respeitada. Os presentes também discutiram as datas para as próximas reuniões e ouviram depoimentos de mulheres engajadas pela luta por igualdade. “O coletivo de mulheres engenheiras é um espaço para ser constante e tem uma tarefa muito difícil: aglutinar mulheres no movimento sindical de uma forma qualitativa, não só para cumprir uma cota, mas que as mulheres possam participar de uma forma efetiva. É um espaço para nos qualificarmos” , afirmou Marina Bezerra, diretora da Diretoria da Mulher do Senge-SE. O próximo encontro está marcado para acontecer no dia 16 de abril, às 17h30, na sede do Senge, localizado na Rua Siriri. As mulheres engenheiras interessadas na luta por igualdade estão convidadas para fazer parte do Coletivo.
Raul Zucatto é eleito presidente da Feagro-SC
Raul Zucatto foi conduzido para mais um mandato à frente da Federação dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (Feagro-SC). Ele é um dos fundadores da entidade e sua gestão será até 2018.O Estado tem 12 associações filiadas à federação. “Parabenizamos o colega e companheiro, Raul Zucatto por mais essa vitória. Zucatto é exemplo de luta em defesa da agronomia e da sociedade”, disse o presidente da Fisenge, Clovis Nascimento.
Juiz Marlon Reis irá lançar livro na OAB-RJ
Irá acontecer, no dia 27/3, o lançamento do livro “O Nobre Deputado”, de autoria do juiz Márlon Reis. Organizado pelo Comitê Rio Ficha Limpa, o evento contará com a participação do deputado federal, Chico Alencar (PSOL-RJ); da deputada federal, Jandira Feghali (PCdoB – RJ) e o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), além da presença do juiz Márlon Reis. De acordo com um dos integrantes do Comitê Rio Ficha Limpa, Osiris Barboza de Almeida o debate tem o objetivo de aprofundar questões para a luta pela reforma do sistema político brasileiro. “São fundamentais o debate e a nossa capacidade de mobilização pela reforma política no Brasil. Antes do debate, estamos convocando uma plenária de mobilização com movimentos sociais e partidos políticos”, afirmou Osíris. O debate será na sede da OAB-RJ, a partir das 19h e conta com o apoio da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) e o Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ).
Terceirização: o cerco está se fechando
Uma onda conservadora ronda o Brasil. As eleições parlamentares de outubro de 2014 elegeram um Congresso mais conservador que o anterior. O clima na sociedade é conservador. As manifestações de domingo (15) deixaram isso bem claro. A bancada empresarial manteve sua força, com 221 representantes na Câmara, enquanto a bancada sindical sofreu drástica redução de 83 para 51 membros. A agenda dos trabalhadores no Congresso sofreu um abalo e terá mais dificuldades de se viabilizar. Na atual conjuntura, sem possibilidades de ampliar as isenções e desonerações fiscais, a tendência do setor empresarial é avançar sobre os direitos e conquistas dos trabalhadores. O PL 4.330/04, que expande a terceirização, está pautado para votação em abril por determinação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). E o foi sem que houvesse qualquer tipo de negociação com as centrais sindicais. No Senado, o seu congênere (PLS 87/10) foi desarquivado pela bancada do PSDB, por requerimento do senador Flexa Ribeiro (PSBB-PA). Há um cerco na Câmara dos Deputados, com o PL 4.330, e no Senado Federal, com o PLS 87. O que for aprovado primeiro vai se encontrar com seu afim e chegará com força, já que ambos têm o mesmo conteúdo. Trata-se de ação estratégica da bancada empresarial. Se não for um, vai o outro.
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Artigo: A rua é nossa, por Jacy Afonso (CUT)
As ruas se encheram de gente, em todo o Brasil. Milhares e milhares de pessoas, em manifestações emocionantes deram seu recado: Não nos intimidaremos com atitudes amedrontadoras que objetivam nos manipular. Não deixaremos o golpe acontecer! Depois de uma disputa eleitoral dura e desleal, em que a militância fez a diferença garantindo a continuidade de um projeto de nação que luta arduamente para diminuir distâncias sociais e econômicas, nos vimos diante de uma situação de eleições, de uma conjuntura que tenta enfiar goela abaixo da população a ilegitimidade de um mandato democrático. Terceiro turno? Jamais. O processo eleitoral acabou! E vamos defender a democracia e seus valores. Essa determinação foi clarificada nas manifestações de 13 de março de 2015. O Brasil, em todas as capitais e no DF e em muitos outros recantos, se viu cheio de gente. De muita gente, junta, altiva, firme de propósitos.Essa gente tem clareza de causas. Sabe o porquê de estar na rua. Gritamos a necessidade da reforma política, item fundamental no debate sobre financiamento privado de campanhas eleitorais e combate à corrupção. Falamos aos quatro ventos que defenderemos a Caixa 100% pública. Explicitamos que não deixaremos que a Petrobrás seja desqualificada com o objetivo claro de ter seu capital exposto às garras vampirescas, especialmente dos Estados Unidos. Mandamos o recado à presidenta Dilma e aos membros da equipe econômica chefiada pelo ministro Joaquim Levy que defendemos a democracia com unhas e dentes, mas o nosso compromisso é com trabalhadoras e trabalhadores do Brasil que, semeadores das riquezas devem colher seus frutos.
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