Boletim Coletivo de Mulheres – 15 de novembro

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Boletim Coletivo de Mulheres – 15 de novembro

Engenheira Eugênia luta pelo fim da violência contra a mulher

Nesta edição, a engenheira Eugênia é surpreendida por uma trabalhadora que chega de óculos escuros no local de trabalho. Desconfiada, Eugênia descobre que a mulher foi agredida pelo companheiro e incentiva a trabalhadora a perder o medo e denunciar.

Os quadrinhos têm periodicidade mensal. Contribua você também e ajude a divulgar! As contribuições poderão ser enviadas diretamente para o e-mail da engenheira Eugênia: engenheiraeugenia@gmail.com ou para comunicacao@fisenge.org.br

Será mantido total sigilo de fonte de todos os depoimentos e de todas as histórias enviadas. A publicação é livre, desde que citada a fonte.

CONFIRA A NONA TIRINHA DA SÉRIE:

 

 

25 de novembro: dia mundial pelo fim da violência contra a mulher

Uma mulher é agredida a cada 5 minutos no Brasil. Mais de 4 mil são assassinadas por ano, de acordo com dados da Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo federal. A cada três pessoas atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por causa de violência doméstica, duas são mulheres. Diante deste cenário, brasileiros e brasileiras contam, há sete anos, com a Lei Maria Penha, principal instrumento de denúncia e coibição da violência doméstica. O Disque 180 funciona desde 2006 recebendo denúncias anônimas de violência doméstica. Desde então, foram registrados mais de 4 milhões de denúncias.

O Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, 25 de novembro, traz a memória de três irmãs ativistas políticas latino-americanas (Pátria, Minerva e Maria Teresa Mirabal), que, em 1961, foram brutalmente assassinadas pela ditadura de Leonidas Trujillo, na República Dominica. A data é reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1999. Com o objetivo de denunciar a dimensão do feminicídio e toda forma de violência, será realizada a campanha mundial 16 dias de ativismo pela não violência contra a mulher, do dia 25 de novembro até 10 de dezembro (dia internacional dos direitos humanos).

Comprometido com a luta pelo fim da violência contra a mulher, o Coletivo de Mulheres da Fisenge lançará na semana do dia 25/11 uma campanha com peças pedagógicas, incentivando a denúncia dos casos.

 

Violência do Estado: mães relatam depoimentos sobre ação policial

 

 

 

Perceba-me! Pelo grito, pela marca e pela dor


O que é perceber? Existem diversas respostas em diversos campos de estudo, mas algo une essas interpretações: Perceber é reconhecer a existência das coisas através dos sentidos. E a violência contra a mulher, como é percebida pela sociedade?

 A inédita pesquisa Percepção da sociedade sobre violência e assassinatos de mulheres, realizada pela Agência Patrícia Galvão e o Data Popular foi além dos dados concretos. Ela mostra que a percepção das pessoas em relação à violência contra a mulher é grande e a realidade pode ser bem diferente do que as estatísticas oficiais conseguem mostrar. Não há dúvida de que, passados sete anos, a Lei Maria da Penha foi um divisor de águas no olhar da sociedade perante as agressões às mulheres. Segundo a pesquisa, 98% dos entrevistados disseram conhecer a lei e 89% declararam ter percebido mais crimes contra as mulheres nos últimos anos.

 

 

Dieese: Trabalhadores negros ainda recebem salários menores

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou na última terça-feira (13) o estudo “Os negros no trabalho”, em que traça o panorama do acesso ao trabalho em relação à cor dos grupos de trabalhadores. O boletim é referente ao período compreendido entre 2011 e 2012. as informações, apuradas pelo Sistema de Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), foram colhidas no Distrito Federal e nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo. A taxa de desemprego na população economicamente ativa composta por negros (pretos e pardos) diminuiu de 13,8% em 2010 para 11,9% em 2012. Mas, segundo o Dieese, o motivo é a geração de postos de trabalho para toda a população, uma vez que a proporção de negros economicamente ativos conservou-se em níveis praticamente constantes no período.

 

 

Dicionário reúne frases machistas e expõe patriarcado

Em meio às atuais discussões e gritos contra a sociedade patriarcal e seus resquícios, Salma Ferraz (que é doutora em Literatura Portuguesa, professora associada de Literatura Portuguesa da Universidade Federal de Santa Catarina e autora de mais de vinte livros de crítica literária e ficção) agrupa frases e citações sexistas no livro “Dicionário Machista – Três mil anos de frases cretinas contras as mulheres”, que mistura humor e erudição. As declarações que compõem a obra são de escritores, celebridades, pensadores, músicos e anônimos. Entre eles estão: Nietzsche, Machado de Assis, Vinicius de Moraes, Marilyn Monroe. Desta forma, Salma tenta mostrar como a sociedade patriarcal influencia nos pensamentos e na moral tanto de homens, quanto de mulheres através de milênios. “Eu ouvia uma coisa ali, outra aqui, e aí fui juntando tudo e guardando. Achei que reunindo num dicionário as frases poderíamos ter uma ideia mais seletiva de que como e o que os homens pensavam sobre as mulheres e até mesmo e o que as mulheres pensavam sobra elas mesmas”, conta a autora.

 

 

 

Mulheres têm menos empregos e salários menores que homens na América Latina

 

As mulheres da América Latina e do Caribe estão quase uma vez e meia mais expostas ao desemprego que os homens e recebem salários em média um terço menores que seus colegas, segundo um relatório redigido por cinco agências da ONU que convocou os países a tratar a igualdade de gênero como prioridade das políticas sociais. O documento “Trabalho decente e igualdade de gênero: políticas para o acesso e a qualidade do emprego das mulheres na América Latina e no Caribe”, que a Agência Efe teve acesso nesta terça-feira, foi apresentado na XVIII Conferência Interamericana de Ministros do Trabalho (CIMT), que termina hoje em Medellín. De acordo com o documento, a taxa de desemprego das mulheres na região (9,1%) é 1,4 vezes maior que a dos homens, de 6,3%. Apesar de existirem 100 milhões de trabalhadoras hoje e da taxa de emprego ter chegado a 52,6% delas, ainda é muito inferior à masculina, que é de 79,2%. A maioria das mulheres no mercado de trabalho tem, segundo a OIT, entre 25 e 45 anos.

 

 

 

 

Onde o véu é sinal de liberdade

 

 

Enquanto diversos países europeus analisam e aprovam projetos de lei proibindo o uso de vestimentas muçulmanas, como a burca e o niqab, quatro deputadas turcas celebraram sua liberdade nesta quinta-feira 31 ao entrar no Parlamento vestindo hijabs, os véus que cobrem a cabeça. Foi a primeira vez que isso ocorreu na Turquia, país onde as vestes religiosas eram proibidas em instituições do Estado até o início do mês. Se na Europa o uso das vestimentas que escondem o rosto da mulher é visto como opressor e até mesmo o hijab é motivo de desconfiança, na Turquia o véu é sinal de liberdade. Fundador do Estado turco moderno após a 1ª Guerra Mundial, Mustafa Kemal “Ataturk” combateu o conservadorismo do país em diversas frentes, entre elas a das roupas. Durante seu governo, dedicado a secularizar e modernizar a Turquia nos moldes ocidentais, foram aprovadas no país leis que regulamentavam como os homens turcos deveriam se vestir. O fez, um chapéu cônico tradicional, foi proibido e quem o usasse poderia ser condenado a trabalhos forçados ou enforcado. Nos anos 1980, a repressão chegou às mulheres. Véus e quaisquer outras vestes religiosas foram banidos de repartições públicas, hospitais e universidades.

 

 

 

Vitória das mulheres: Foi retirado o Projeto de Lei do “ônibus rosa”

 

O movimento de mulheres da CUT São Paulo e feministas de diversas organizações conquistaram uma importante vitória nesta quarta (23), na Câmara Municipal paulistana – foi retirado o Projeto de Lei (PL) 138/2011 do “ônibus rosa”, que previa a obrigatoriedade de ônibus e vagões nos trens e metrôs específicos para o público feminino em pelo menos metade da frota, de segunda à sexta, no período das 6h às 10h e das 16h às 20h. O PL foi retirado pelo próprio autor, o vereador Alfredinho (PT), depois da forte pressão do movimento de mulheres alertando para o absurdo dessa proposta de segregação feminina que, sob nenhuma hipótese, reduzirá o problema do assédio. As feministas alegaram, ainda, que o PL protege o machismo, banaliza a violência e também não apresenta nem propostas educativas, punição aos agressores ou soluções para os problemas do transporte público. Elas alcançaram outra conquista: discutir e construir políticas públicas contra o assédio sexual e a violência sofridos no transporte público, numa comissão que será integrada pela CUT São Paulo, Marcha Mundial de Mulheres e a Marcha das Vadias, entre outras organizações, além das secretarias municipais de Transportes e de Políticas para Mulheres. Vereadores do PSDB tentaram protelar o debate, mas foram dissuadidos pela pressão das mulheres.

 

 

 

Senge-ES promove seminário sobre assédio moral

Assédio moral é o tema do seminário no próximo dia 25/11, em Vitória, no Espírito Santo. Promovido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado do Espírito Santo (Senge-ES), a atividade, intitulada “A Legislação trabalhista aplicada às atividades de profissionais da Engenharia – um olhar sobre o assédio moral, tem o objetivo de alertar sobre as práticas de assédio moral. O evento conta com o apoio do Crea-ES, da Mútua e da Federação Interestadual dos Sindicatos de Engenheiros (Fisenge). “Embora em muitos casos passe silenciosamente pelo nosso cotidiano, o assédio moral também é violência e, por isso, a escolha do dia 25, que marca a luta pelo fim da violência contra a mulher, data instituída pela ONU”, disse a diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía, uma das coordenadoras do seminário ao lado da diretora do Senge-ES, Patrícia Brunow. Para as palestras, foram convidadas: a procuradora federal Ivone Villanova, e a economista, psicóloga e diretora do Sindicato dos Bancários, Bernadete Martins. 

Outro ponto destacado por Simone é o prejuízo do assédio moral para a saúde da mulher. “Este tipo de violência psicológica e moral ocorre nos espaços públicos e privados e causam depressão profunda, problemas emocionais, estresse e enfermidades crônicas. A violência atinge e dificulta o exercício da cidadania das mulheres na construção de uma sociedade diversa, plural, igualitária e solidária”, afirmou Simone.

 

 

Diretoras do Senge-PR destacam os desafios pela igualdade de gêneros na engenharia

 

As diretoras do Senge-PR, engenheiras agrônomas Mary Stela Bischof e Sandra Lins falaram dos desafios pela igualdade de gêneros na engenharia a estudantes de todo o Brasil reunidos no I Seminário Nacional de Formação Profissional, organizado pela Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB). O evento, realizado em Curitiba nos dias 8, 9 e 10 deste mês, reuniu perto de 100 futuros engenheiros de dez estados brasileiros das universidades federais do Paraná (UFPR), de Santa Catarina (UFSC), da Fronteira Sul (UFFS); de Santa Maria (UFSM); do Ceará (UFC); de Pernambuco (UFPE), do Pará (UFPA) e também da UNESP (Botucatu e Jaboticabal). Na abordagem “ Dificuldade e avanços da engenheira agrônoma e relações de gênero na universidade” Sandra Lins e Mary Stela Bischof trataram da vivência profissional. Ambas são engenheiras agrônomas formadas pela Federal do Paraná num intervalo de 20 anos e hoje atuam na estrutura do Estado. Mary formou-se em 1985 e trabalha na Emater e Sandra, formada em 2005, é dos quadros da Secretaria de Estado do Abastecimento, porém hoje atua na secretaria de Planejamento do Paraná.

 

Diretora da mulher do Senge-PE participa de seminário sobre mobilidade urbana

 

A diretora da mulher do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Pernambuco (Senge-PE), Eloísa Bastos, irá participar do seminário sobre reforma urbana, o direito à mobilidade e o papel dos engenheiros na consolidação de um sistema de transporte eficiente e multimodal, no próximo dia 28/11. Promovido pelo Senge Jovem do Paraná, o evento contará com o lançamento do livro “Cidades Rebeldes – As jornadas de junhos sob a sombra do precariado”, uma coletânea de textos organizados pelo sociólogo Ruy Braga.

No encontro, aberto ao público, serão debatidas as causas e efeitos dos eventos que mobilizaram o país em meados deste ano e que tiveram como estopim a alta das tarifas de transporte. Outros pontos em pauta são a luta pelo passe livre, a necessidade de que o transporte seja tratado como política pública pelos governos e o pedido de anulação da licitação do Transporte de Curitiba. Além de Ruy Braga, serão debatedores o presidente do Senge-PR, Ulisses Kaniak e os diretores do sindicato Valter Fanini e José Ricardo Vargas de Faria.

Senge-BA entrevista primeira mestre de obras do estado

 

 

 

“Você não é nada, é apenas uma mestrezinha de obras”. Essas palavras foram ditas pelo engenheiro e gerente geral de produção da mestre de obras Maria do Amparo, vítima de assédio moral no trabalho, que transformou sua experiência de vida em um livro. O dano gerou graves problemas de saúde e uma condenação ao Consórcio Construtor Metrosal, tanto numa ação individual quanto numa ação civil pública, por danos morais.

Então surgiu o livro Simplesmente Maria, que teve a primeira edição esgotada e que agora foi reimpresso e será relançado. O lançamento aconteceu no último dia 31/10, às 16h,  no Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, na Praça Municipal. Primeira mestre de obras da Bahia, Maria do Amparo já foi encarregada das obras do Campo Grande e do Dique do Tororó, e já trabalhou em grandes empresas, como Odebrecht, Andrade Mendonça, Andrade Gutierrez e Camargo Correia. Com 27 anos de carteira de trabalho assinada, profissional experiente, recentemente sofreu assédio moral em uma das empresas responsáveis pelas obras do Metrô de Salvador.  “Mesmo diante das palavras de humilhação não me deixei abater pela hierarquia, nem pelo machismo de muitos colegas da profissão”, relata a operária-escritora.

 

 

Sergipe contará com ato pelo fim da violência contra a mulher

 

Acontecerá, no dia 25/11, um ato pelo fim da violência contra a mulher, em Aracaju, Sergipe. A diretora da mulher do Sindicato dos Engenheiros de Sergipe (Senge-SE), Marina Bezerra, está participando da construção do ato que conta com a participação de diversas entidades e movimentos sociais. Outra atividade agendada para o dia 21/11, também promovido pela diretoria da mulher do Senge-SE, é o sarau sobre assédio moral, que tem o objetivo de conscientizar sobre tais práticas de maneira lúdica e pedagógica.

Confira o boletim lançado pela diretoria da mulher:

 

 

Senge e Crea da Paraíba promovem caminhada no dia do engenheiro e da engenheira

 

O Sindicato dos Engenheiros no Estado da Paraíba (Senge-PE) e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-PB) promoverão, no dia 7/12, uma caminhada pelo dia da engenheira e do engenheiro. De acordo com Alméria Carniato, do Coletivo de Mulheres da Fisenge e da Ouvidoria do Crea-PB, a caminhada tem o objetivo de dialogar com a sociedade sobre o papel da engenharia e a importância da igualdade de gênero. A caminhada contará com um café da manhã, que terá início às 6h, no Busto Tamandaré da praia do Tambaú.

 

“Os sentimentos eles nunca vão indenizar”

 

 

“Que mal a gente tinha cometido pra ter medo da polícia, do quartel?!”, bradou em um típico tom de indagação afirmativa. Guardadas na memória, diversas “peleias” travadas durante a ditadura militar brasileira. A política desenvolvimentista do período ficou marcada pela intensificação dos grandes projetos hidrelétricos em todo o país, como Tucuruí, no Pará, e Itaipu, construída na divisa entre Brasil e Paraguai. Claides Helga Kowahld vivia há 38 anos na comunidade Água Verde, no município gaúcho de Marcelino Ramos, quando a notícia do projeto de construção de 25 hidrelétricas na bacia do rio Uruguai chegou à região, no início dos anos 80.

Ao todo, as barragens previstas para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina expulsariam 40 mil famílias, totalizando 200 mil pessoas, na sua grande maioria pequenos agricultores. “A gente tirava todo o sustento da terra. Então a gente se perguntava: pra onde nós vamos?”, rememorou. Passados a surpresa e o luto pela descoberta da barragem de Itá, os moradores de Água Verde, e de outras comunidades próximas, iniciaram um intenso processo de organização, que culminou na criação da Comissão Regional dos Atingidos por Barragens, que posteriormente foi um dos pilares na nacionalização da luta dos atingidos, com o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

Na ocasião, Claides foi a única mulher entre os 120 integrantes da CRAB. “Brincavam que eu tinha um banheiro feminino só pra mim, porque eu fui a única mulher entre os 120 homens na comissão dos atingidos”, lembrou sorrindo. A luta foi acompanhada sempre de perto pela polícia e pelo exército, mas os atingidos não se intimidaram. Até garfo e faca eles foram impedidos de carregar, mas nas manifestações a enxada sempre esteve presente. “Não é por menos que nossa ferramenta de trabalho é uma ferramenta de luta.”

 

Calendário de Lutas das Mulheres

 

06.02 – Dia internacional de tolerância zero à mutilação genital feminina

24.02 – Conquista do voto feminino

08.03 – Dia internacional da mulher

21.03 – Dia internacional pela eliminação da discriminação racial

27.04 – Dia nacional da trabalhadora doméstica

30.04 – Dia nacional da mulher

18.05 – Dia nacional de combate ao abuso  e a exploração sexual infanto-juvenil

28.05 – Dia internacional de luta pela saúde da mulher

28.05 – Dia nacional pela redução da morte materna

30.05 – Dia de luta maior participação política das trabalhadoras rurais

04.06 – Dia nacional de criança vítima de agressão

21.06 – Dia de luta por uma educação sem discriminação e não sexista

28.06 – Dia do orgulho gay

25.07 – Dia da trabalhadora rural

25.07 – Dia da mulher afro-latina-americana e caribenha

07.08 – Sanção da lei Maria da Penha (11.340 de 2006), que coíbe a violência contra mulher

12.08 – Dia de luta contra violência no campo – Marcha das Margaridas

19.08 – Dia nacional do orgulho lésbico

26.08 – Dia internacional da igualdade feminina

29.08 – Dia da visibilidade lésbica

06.09 – Dia internacional de ação pela igualdade da mulher

14.09 – Dia latino-americano da imagem da mulher nos meios de comunicação

23.09 – dia internacional contra exploração sexual e tráfico de mulheres e crianças

28.09 – Dia de luta pela descriminalização do aborto na América Latina e Caribe

20.09 – Aprovação da lei nº 9.100/95 que garante cotas para mulheres na política

10.10 – Dia nacional de luta contra a violência à mulher

12.10 – Dia internacional da mulher indígena

12.10 – Dia nacional de lutas por creches

15.10 – Dia mundial da mulher rural

25.10 – Dia internacional contra a exploração da mulher

25.11 – Dia internacional pelo fim da violência contra mulher

01.12 – Dia mundial de luta contra AIDS

10.12 – Dia internacional dos direitos humanos

» EXPEDIENTE

Diretoria Executiva da Fisenge

Diretor Presidente
Carlos Roberto Bittencourt
Diretor Vice-presidente
Raul Otávio da Silva Pereira
Diretor Financeiro
Eduardo Medeiros Piazera
Diretor Financeiro Adjunto
Roberto Luiz de Carvalho Freire
Diretor Secretário-Geral
Clovis Francisco Nascimento Filho
Diretor de Relações Sindicais
Fernando Elias Vieira Jogaib
Diretora da Mulher
Simone Baía Pereira
Diretora Executiva
Giucelia Araújo de Figueiredo
Diretor Executivo
José Ezequiel Ramos
Diretora Executiva
Silvana Marília Ventura Palmeira

Coletivo de Mulheres

Diretora da Mulher
Simone Baía
Suplente na Diretoria da Mulher
Anildes Lopes Evangelista
SEAGRO-SC
Darclé Clauberg
SENGE-BA
Márcia Ângela Nori
SENGE-ES
Patrícia Brunow Diniz R. Barbosa
SENGE-MG
Fátima Regina Relo Costa
SENGE-PB
Alméria Vitoria S. Carniato
SENGE-PE
Eloisa Bastos Amorim de Moraes
SENGE-PR
Sandra Cristina Lins dos Santos
SENGE-RJ
Maria Virginia Martins Brandão
SENGE-RO
Keila Viana Cherubini
SENGE-SE
Marina Franca Lelis Bezerra
SENGE-VR
Laura Jane Lopes Barbosa