No dia 11 de julho, como parte do Dia Nacional de Lutas, diversos estados se manifestaram com greves, paralisações e passeatas. Em Sergipe, diretores do Senge-SE foram às ruas reivindicar Plano de Cargos e Salários (PCS), concurso público, jornada de 40 horas, fim do fator previdenciário, contra a terceirização e os leilões de petróleo.
Ao longo do dia de luta, o presidente do Senge-SE, Rosivaldo RIbeiro e a diretora da mulher do Senge-SE, MArina Franca, também integrante do Movimento Não Pago participaram da caminhada até a sede da Prefeitura de Aracaju. No local, manifestantes atearam fogo em um boneco, que simbolizava o prefeito João Alves Filho (DEM).
Em todo o estado, escolas e bancos foram fechados, manifestantes ocuparam a ponte Aracaju-Barra, as BRs 101 e 235 ficaram bloqueadas parcialmente e condutores do SAMU paralisaram as atividades por 24h. Durante o dia de atividades, diretores do Senge-SE foram entrevistados pela TV Sergipe, afiliada à Globo.